TRABALHO DE CALCULO

CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR Freitas - 1053 Cálculo I BELÉM- PA 2015 Freitas - 1053 Cálculo I Trabalho referente à disciplina Cálculo I, apresentado como requisito para obtenção de parte da avaliação do primeiro TVA, realizado pela turma EFOMM-TBD. Professor: Santos. BELÉM- PA 2015 Introdução: O cálculo diferencial e integral é uma das mais importantes ferramentas matemáticas, porém sua história dificilmente é abordada em cursos de graduação. Entretanto, a perspectiva histórica do cálculo é de extrema importância para ligar a teoria matemática e suas aplicações nas ciências e engenharias. Este trabalho irá explicar de forma resumida a história do cálculo diferencial e integral. São abordados alguns dos aspectos mais importantes e os principais responsáveis pelo seu desenvolvimento. Geômetras gregos É dificil estabelecer a verdadeira origem do Cálculo. Porém antigas questões suscitaram idéias que, sem dúvida, desempenharam um papel importante no seu desenvolvimento, tais como os problemas de quadratura de figuras planas, o cálculo do volume de um silo, delimitação de terrenos para plantio ou envolvendo questões financeiras, envolvendo valores a serem pagos sobre um empréstimo. Em um tablete de argila encontrado na Mesopotânea, datado de 1700 a.C, há um problema envolvendo juros, o que sugere a prática de cobrar juros sobre dinheiro emprestado existe desde o início da história escrita

cliente participa activamente no projecto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o impacto da compreenso adquirida no decurso de um projecto, uma vez que se um processo no pode voltar atrs de modo a alterar os modelos e as concluses das tarefas anteriores, normal que as novas ideias sobre o sistema no sejam aproveitadas. Numa tentativa de resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo baseado no clssico em cascata, designado por modelo em…

. . . . . . . . Um programa em C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Algoritmos 2.1 2.2 2.3 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ Primeiros Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Representa¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4 2.5 Linguagem Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . 33 1.4 O Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.5 Um programa em C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 1.3 2 Algoritmos 41 2.1 Introdu¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2.2 Primeiros Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 2.3 Representa¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.3.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 1.6 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.3 2 Algoritmos 34 2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 2.2 Primeiros Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 2.3 Representação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 2.3.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . 32 1.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.3 2 Algoritmos 34 2.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 34 2.2 Primeiros Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 2.3 Representa¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 37 2.3.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . Um programa em C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Algoritmos 2.1 2.2 2.3 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ Primeiros Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Representa¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4 2.5 Linguagem Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Soares, luissoares.com Versão 2.1.0 Publicado a 26 de fevereiro de 2015 Com o apoio de: Pplware, pplware.com Índice Agradecimentos 6 0 Introdução 0.1 Qual o público-alvo deste livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.2 Como está estruturado o livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.3 Convenções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 7 7 8 0.4 0.5 Sobre o revisor . . . . . . . . . . . .…

diferenciais, nos relés microprocessados de sobrecorrente com funções de proteção de cabo rompido e monitoração do estado do disjuntor. Uma alternativa possível para alcançar o estado da arte em proteção do sistema de energia elétrica, considerando o consumidor e a vida humana, visto que a tecnologia bem aplicada vem para melhorar a qualidade de vida, evitando acidentes de proporções trágicas, pois a vida humana é um bem que não se pode medir preço e inalienável. 1.3 Objetivos …

PARTE I EMBASAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO A GESTÃO DE PROCESSOS 1.1 Conceito de Processos O termo processo é definido de diversas formas e possui uma ampla variedade para sua aplicação. Sobre o assunto, assim se posicionam os autores que seguem: “Um processo de negócios é uma série de etapas criada para produzir um produto ou um…