Como Kant Pretende Superar A Dicotomia Entre Empirismo E

Comunidade Científica na Área das Ciências Sociais: o Caso do IFCH da UNICAMP. 21 20 Cury (1979) “Criação do Instituto de Economia Industrial”. 26 C. Biderman, L.F. Cozac e J.M. Rego posicionamento político. Gustavo Franco utiliza a dicotomia mainstream/cepalinos para descrever dois tipos de paradigmas dominantes nos centros brasileiros: o primeiro calcado em instrumentos quantitativos e sofrendo mais influências internacionais; e o segundo possuindo uma identidade…

pelo estudo do estado da arte, referimo-nos à pesquisa acadêmica da Unicamp através de teses e dissertações, a qual também pode ser referida como uma pesquisa histórico-institucional. Acreditamos que nossa investigação possui um viés histórico, pois pretende resgatar a trajetória da pesquisa em Educação Matemática da Unicamp que vai desde seus primeiros sinais, por ocasião do curso de mestrado do Ensino de Ciências e Matemática, desenvolvido nas décadas de 1970 e 1980 até julho/2003.…

da colônia, Céu e Inferno, sagrado e profano, práticas mágicas primitivas e européias ora se aproximavam, ora se apartavam violentamente. Na realidade fluida e fugidia da vida colonial, a indistinção era, entretanto, mais característica do que a dicotomia. Esta, quando se mostrava, era quase sempre devida ao estímulo da ideologia missionária e da ação dos nascentes aparelhos de poder, empenhados em decantar as partes para melhor captar as heresias. O que quase sempre sobrenadou foi o…

Direito penal clássico, baseado na idéia de responsabilidade moral, e o direito penal que a escola positiva desejava esvaziar de todo o seu conteúdo ético, orientando-se somente pelo princípio da utilidade prática e da defesa social. Era necessário superar esta antinomia e demonstrar que, dentro do direito penal seria possível estender, sob critério jurídicos, as suas normas, não para punir apenas, mas também para prevenir a reação anti-social dos anormais psíquicos e dos indivíduos…

de la necesidad de ilusiones. La destitución de las ilusiones es su ilusión primitiva, fundadora y, por lo tanto, intematizable por definición para ella. Como señala Blas de Santos: Para Marx el problema de los sujetos frente a la exigencia de superar las ilusiones sobre su situación era pasar por alto que de lo que se trataba era de una situación que funcionaba a fuente de ilusiones. O sea, no se trata de condenar ese recurso de la subjetividad ante las realidades que decepcionan…

Como lo escribió el antropólogo surafricano Archie Mafeje (2001: 54-66), generalmente éstas tomaron por sentado el ambiente académico en el que existía la antropología y refugiaron prácticas académicas dadas por sentadas (ver también Fox 1991, Kant de Lima 1992). La mayoría de las críticas fracasaron en percibir el papel de los colonizados en la descolonización de formas de conocimiento, y en permanecer en gran parte silenciosas sobre las antropologías no hegemónicas (Mafeje 2001). Algunas

la mémoire. O [pg. 050] historiador inglês Ralph Samuel, um dos principais iniciadores das History Workshops, que irei referir adiante, faz considerações ambíguas sob um título não menos ambíguo: Déprofessionnaliser l'histoire [1980]. Se ele pretende que o recurso à história oral, às autobiografias, à história subjetiva amplie a base do trabalho científico, e venha a modificar a imagem do passado, dando a palavra aos esquecidos da história, tem inteiramente razão e sublinha um dos grandes

la mémoire. O [pg. 050] historiador inglês Ralph Samuel, um dos principais iniciadores das History Workshops, que irei referir adiante, faz considerações ambíguas sob um título não menos ambíguo: Déprofessionnaliser l'histoire [1980]. Se ele pretende que o recurso à história oral, às autobiografias, à história subjetiva amplie a base do trabalho científico, e venha a modificar a imagem do passado, dando a palavra aos esquecidos da história, tem inteiramente razão e sublinha um dos grandes

la mémoire. O [pg. 050] historiador inglês Ralph Samuel, um dos principais iniciadores das History Workshops, que irei referir adiante, faz considerações ambíguas sob um título não menos ambíguo: Déprofessionnaliser l'histoire [1980]. Se ele pretende que o recurso à história oral, às autobiografias, à história subjetiva amplie a base do trabalho científico, e venha a modificar a imagem do passado, dando a palavra aos esquecidos da história, tem inteiramente razão e sublinha um dos grandes

la mémoire. O [pg. 050] historiador inglês Ralph Samuel, um dos principais iniciadores das History Workshops, que irei referir adiante, faz considerações ambíguas sob um título não menos ambíguo: Déprofessionnaliser l'histoire [1980]. Se ele pretende que o recurso à história oral, às autobiografias, à história subjetiva amplie a base do trabalho científico, e venha a modificar a imagem do passado, dando a palavra aos esquecidos da história, tem inteiramente razão e sublinha um dos grandes