Combustão Quimica Na Queimada De Cana E Açucar

controle e monitoramento dos processos que compõem a linha de produção do etanol. Este estudo tem como referencial voltado para o detalhamento da planta industrial, bem como funciona o processo de produção de etanol que vai desde a chegada da cana-de-açúcar mostrando o processo de extração do caldo, assim como o tratamento do mesmo, evaporação e destilação. Na extração de caldo, também, obtém-se o bagaço que serve como combustível nas caldeiras para geração de vapor. O vapor é utilizado…

ANÁLISE DE VIABILIDADE DA COGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM CICLO COMBINADO COM GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA DE CANA-DEAÇÚCAR E GÁS NATURAL Vicente Corrêa Neto TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS EM PLANEJAMENTO ENERGÉTICO. Aprovada por: ____________________________________…

representam 12% da oferta energética nacional, são entendidos como fontes renováveis, muito embora nesta conta não se considere a proporção ainda relevante da lenha e do carvão vegetal obtidos da mata nativa. Ainda, 15,7% correspondem aos derivados da cana-de-açúcar (etanol e bagaço) obtidos a partir da atividade sucroalcooleira, cujos problemas sociais e ambientais não podem ser desprezados. Este artigo faz uma análise das políticas de inserção das fontes renováveis de energia no…

Mais de 100 países assinaram o Tratado. Estas substâncias são: Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrim, Heptacloro, Hexaclorobenzeno, Mirex, Toxafeno, PCBs, dioxinas e furanos. Para além destes “dirty dozen” poderão ser incluídas mais substâncias químicas na lista dos poluentes orgânicos persistentes constantes da Convenção. Os países que assinaram a Convenção ficam obrigados a tomar medidas para reduzir ou eliminar os POPs, produzidos voluntária ou involuntariamente ou liberados quando…

ANÁLISE DE VIABILIDADE DA COGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM CICLO COMBINADO COM GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA DE CANA-DEAÇÚCAR E GÁS NATURAL Vicente Corrêa Neto TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS EM PLANEJAMENTO ENERGÉTICO. Aprovada por: ____________________________________…

reservatórios do parque hidrelétrico, fazem com que as usinas de cana-de-açúcar e destilarias se evidenciem, criando um meio que possa ser fonte de sustentabilidade: a biomassa. As mudanças são gradativas e contínuas dentro do setor elétrico. A contribuição do estudo recai nas informações obtidas sobre a cogeração de energia, a biomassa e os benefícios auferidos com o produto. Nota-se o quanto é importante o uso do bagaço da cana-de-açúcar / biomassa, como forma de energia para o…

A partir da crise do petróleo de 1973, passou-se a prestar maior atenção a importância da biomassa como fonte energética e no mundo todo, programas nacionais começaram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de sistemas para a combustão, gaseificação e pirólise da biomassa. Segundo dados levantados pelo pesquisador D. O. Hall, atualmente a biomassa representa cerca de 14% da energia consumida no mundo, constituindo para os países em desenvolvimento a maior fonte…

ou líquido num gás com características basicamente combustíveis, através da oxidação parcial a temperaturas intermediárias, isto é, temperaturas acima do recomendado nos processos de pirólise rápida e abaixo das recomendadas nos processos de combustão (Lora, Eletro; Andrade, R.; Gómez, Eduardo; Sales, Cristina; Sanches, Caio; 2008). O processo visa à formação de um gás conhecido como syngás ou gás de síntese, com alta concentração de hidrogênio e monóxido de carbono. Possui um…

TRABALHO DE QUIMICA ENERGIA DE BIOMASSA PROFESSOR: FABRICIO MARIN ALUNOS: ALBA VALÉRIA O.DANTAS

ENERGIA......................................................... 24 TABELA 4 PRESSÃO DE VAPOR................................................................ 30 TABELA 5 ANÁLISE ELEMENTAR DOS RESÍDUOS AVALIADOS............ 40 TABELA 6 ANÁLISE QUÍMICA DOS RESÍDUOS AVALIADOS................... 41 TABELA 7 ANÁLISE IMEDIATA E PODER CALORÍFICO DOS RESÍDUOS AVALIADOS................................................................................. 42 TABELA 8 PROPORÇÃO GRÃO, PALHA E SABUGO.......