Chain Perelman

fortiori e o Ad hominem. Tais argumentos, se utilizados de forma lógica e coerente, possuem um grande potencial persuasivo. Existem argumentos que se fundamentam na regra de justiça, os quais detêm inegável grau de racionalidade. De acordo com Perelman e Olbrechts-Tyteca (1996, p.248), “a regra de justiça requer a aplicação de um tratamento idêntico a seres ou situações que são integrados numa mesma categoria”. Ou seja, impõe-se o mesmo tratamento ao sujeito de direito, com o intuito de evitar

tempo não chega a afirmar que o réu era de fato inocente, na realidade, utiliza de verbetes como “provável” e “plausível” ao se remeter a questão, a fim de persuadir os demais. Fica claro que o jurado busca pela adesão, e não pela verdade. Como cita Perelman sobre o objeto dessa técnica: “é o estudo das técnicas discursivas que visam provocar ou a aumentar a adesão das mentes às teses apresentadas a seu assentimento”. Em diversos momentos, inclusive, diz não se preocupar com a verdade e…

diversos e cada pensador tem seu modo e maneira de conceituar sua tese sobre o assunto comentado. Assim, diante dos argumentos acima, iremos expor algumas ideias e visões de filósofos da nossa atualidade, Renato Nalini, Eduardo Bittar e Chaim Perelman, abrangendo uma breve biografia e conceituando seus ponto de vista sobre Ética. Com o presente trabalho, tivemos como objetivo primordial aprender os conceitos de ética que os ilustres filósofos contemporâneos estudados trazem, os…

a elaboração de um trabalho como este. Foram tomados como base três autores que abordam o tema: Chaïn Perelman e Lucie Olbrechts Tyteca – Tratado da argumentação: a nova retórica, Luis Alberto Warat – Introdução geral ao Direito I, e Nilo Bairros de Brum – Requisitos retóricos da sentença penal. Num primeiro tópico procura-se compreender como se configura a teoria da argumentação jurídica para Perelman e Tyteca, suas principais concepções de discurso, fala e retórica. A UNIOESTE -…

pela sociedade. Gustav Radbruch já havia ressaltado a necessidade de vincular princípios éticos às normas jurídicas, ao conceituar o Direito como "a realidade que tem o sentido de se achar ao serviço da ideia de justiça” (4). No mesmo sentido, diz Perelman, que "as leis e os regulamentos politicamente justos são os que não são arbitrários porque correspondem às crenças, às aspirações e aos valores da comunidade política" (5). No entanto o domínio normativo da Ética nem sempre coincide…

(Paixão) Eu Tu\você Provas retóricas: -Chain Perelman -Dominique Morquenau

mas porque sera aplicado no caso concreto, dada a sua diferença no caso pratico, com ela não se harmonizar. (Grau, 2009, p.77). Para o autor Chain Perelman em sua nova retorica ele já havia previsto que a sua serventia concreta na lei, fotos diferentes podem surgir gerando desacordo entre a letra da lei o fato concreto. Afirmando assim que: (PERELMAN, 2004, p. 187) ...é impossível identificar pura e simplesmente o direito positivo com o conjunto de leis e regulamentos, votados e promulgados

poder – Fábio Ulhoa Coelho 2006 Saraiva - Ética : Direito, Mora e religião no mundo moderno – Fábio Konder Comparato 2006 Cia das Letras - Fundamento da metafísica dos costumes – Immanuel Kant 2002 Livraria Martin Claret - Ética e direito – Chain Perelman 2000 Martins Fontes

Paulo: Abril Cultural, 1973 (Coleção: Os Pensadores IV); b)CRETELLA, José Junior. Curso de Filosofia do Direito. Rio Janeiro: Forense, 2007. c)FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. d)PERELMAN, Chaïn. Ética e Direito. Tradução de Maria E.G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1996. e)RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. Tradução de Almiro Pisetta. São Paulo: Martins Fontes, 1997. f) REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20 ed.…

Tribunais, 2008. MASCARO, Alysson Leandro. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2007. BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 5. ed., rev. São Paulo: Saraiva, 2011. PERELMAN, Chain. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BOAS, Franz. Antropologia cultural. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e costume na sociedade selvagem. 2. ed. Brasília: Ed. UnB, 2008.…