Ceu E O Mar

1 NAVIO NEGREIRO: IDEALIZAÇÃO, LIBERDADE E IDENTIDADE Júlia de Carvalho Almeida Oliveira1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar o poema Navio Negreiro: uma tragédia no mar (1983), escrito por Castro Alves, por meio de, principalmente, dois aspectos: o desejo de liberdade e a busca pela identidade nacional partindo da idealização do escravo. Para melhor entendê-lo, faz-se necessário apresentar as principais características do momento histórico em que foi escrito,…

um metro de comprimento na janela, como mostrada na figura 2. Figura 02 – Sala com marquise (sala 2) As duas salas foram processadas utilizando-se o Troplux 5, utilizando os mesmos parâmetros, estes mostrados na tabela 1. Metodo Azimute Céu Dias Horário Malha 3X3 (Opção Test) 0º 10 (Parcialmente Nublado) Todos De 7 às 17h Tabela 01 – Parâmetros Os dados foram processados com sucesso e os valores de iluminação natural para a malha em estudo podem ser visualizados…

sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. Gen.1-26 Dominar sobre os animais porque o homem foi dotado por Deus de inteligência racional e aos animais inteligência irracional os quais são direcionados somente por seu instinto. 2. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra , e sujeitai-a ; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e…

Mar, Silêncio e Poesia Leituras de poemas de Walflan de Queiroz João Antônio Bezerra Neto Márcio Simões 2 Os dois ensaios enfeixados nesta plaqueta resultam de uma colaboração intelectual acerca do lirismo do poeta Walflan de Queiroz. Cada ensaio buscou analisar um poema extraído da sua obra poética constituída, como se sabe, de oito livros de poesia publicados entre as décadas de 60 e 70 do século XX. Convém dizer essencialmente que Walflan de Queiroz nasceu a 31 de maio de 1930, em São

Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara. O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor. Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram. Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi". Terá…

despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é - lago sereno, O céu - um manto azulado, O mundo - um sonho dourado, A vida - um hino d'amor! Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha…

despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é - lago sereno, O céu - um manto azulado, O mundo - um sonho dourado, A vida - um hino d'amor! Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh ! dias da minha infância! Oh ! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha…

veste apenas uns calções largos e avermelhados. Logo atrás, num ponto um pouco mais elevado e sentado sobre uma duna, um homem mais velho de pele crestada pelo sol, com barba e cabelos compridos, escuros e encrespados, olha pensativamente para o mar como se procurasse algo navegando em direção àquela praia. Veste um rudimentar casaco de pele, tendo o colo coberto com uma felpuda pele de animal sobre a qual se encontra um livro aberto que segura com a mão esquerda. À direita, um…

enchente de luzes Soberanas Tudo dispensas pela Mãe Donzela; Rompendo as sombras de ilusões humanas, Tu do grão caso! a pura luz revela Faze que em ti comece, e em ti conclua Esta grande Obra, que por fim foi tua. E vós, Príncipe excelso, do Céu dado Para base imortal do Luso Trono; Vós, que do Áureo Brasil no Principado Da Real sucessão sois alto abono: Enquanto o Império tendes descansado Sobre o seio da paz com doce sono, Não queirais de dignar-vos no meu metro De pôr…

"Deus celeste do sol, pastor da humanidade / Tu emerges do mar, Sol do céu, para o céu tu vais. Celeste Deus do Sol, meu senhor / Ao homem, ao cão, ao porco, à fera selvagem dos campos tu falas justiça, divindade do Sol, dia à dia". Dá para extrair desse trecho que ele estava numa região em que existia o mar, coisa que não existia na Anatólia Oriental, sugerindo que eles de fato tenham vindo da região do Cáucaso, parte ocidental do Mar Cáspio, sustentando a ideia de que eles teriam se…