TRABALHO ESTRUTURAS CRISTALINAS DOS METAIS

centradas: E para a estrutura cristalina cúbica de corpo centrado: 3 Exercício O cobre possui um raio atômico de 0,128 nm, uma estrutura cristalina CFC e massa atômica de 63,5 g/mol. Calcule a sua massa especifica. Solução: Para se calcular a massa especifica do cobre empregou-se a sentença abaixo: Em que: n: número de átomos pertencentes a cada estrutura cristalina; A: peso atômico (massa atômica); VC: volume da estrutura cristalina; NA: número de Avogadro. Por se tratar de uma estrutura cristalina CFC é igual a quatro, dessa forma, o exercício resulta em: O valor estabelecido na literatura da massa especifica (densidade) do cobre é de 8,94 g/cm3 e que em relação ao encontrado teoricamente está em concordância, a pequena diferença pode ter ocorrido devido que ao se medir a massa especifica experimentalmente fatores como os equipamentos, o processo realizado e a temperatura pode ter feito surgir essa divergência. 4 Bibliografia CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G.. Estruturas dos Metais e das Cerâmicas: Estruturas Cristalinas dos Metais. In: CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G.. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Cap. 3.4. p. 36-40. Tradução de M.Sc. Sergio Murilo Stamile Soares. CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G.. Estruturas dos Metais e das Cerâmicas: Cálculo da Massa Especifica - Metais. In: CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G.. Fundamentos da Ciência e…

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA – CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1º Semestre de 2015 Prof. Julio Cesar Giubilei Milan ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS •Materiais sólidos – classificados de acordo com a regularidade segundo a qual os átomos (ou íons) estão arranjados uns em relação aos outros; • MATERIAIS CRISTALINOS – arranjo se repete ao longo de grandes distâncias atômicas  Todos os metais  muitos materiais…

DISCIPLINA: Ciência e Tecnologia dos Materiais II CARGA HORARIA: 40 CURSO: Engenharias PERIODO LETIVO: 2013/2 Engenharia Estrutural Quão forte é um material? Quanta deformação deve-se esperar dada uma carga? Engenharia de Materiais ou Metalúrgica Busca produzir esse material. Os quatro componetes da disciplina Ciência e Engenharia de Materiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Comportamento Mecânico. 2 Análise de Falhas. 3 Difusão. 4 Diagramas de Fases. 6…

2 aulas por semana • 40 aulas por semestre • Avaliações: • Provas • Relatório laboratório Listas de exercícios não valem nota! Sistema de Avaliação • Média = 0,4P1 + 0,4P2 + 0,2R • P1 = Prova 1 (06/04) • P2 = Prova 2 (01/06) • R = Relatório da aula prática • A Prova Substitutiva substitui P1 ou P2 (15/06) • LABORATÓRIO: ??? Horário e Presença • Chamada no início da aula • Não haverá reposição de prova!!! – SUB!! Ementa • 1. Estrutura cristalina e Imperfeições • 2. Propriedades…

conhecimento fundamental sobre os materiais, tentando compreender o comportamento dos materiais em função de sua estrutura interna e dos processos utilizados em seu processamento. • Engenharia dos Materiais está ligada à utilização desse conhecimento na viabilização e otimização de processos de transformação dos materiais em produtos finais. Ciência e Engenharia dos Materiais são campos intimamente interligados e interdisciplinares. “Ciência e Engenharia dos Materiais é a…

escoamento e por uma região de deformação plástica até a ruptura à tração. Na curva C é predominantemente elástica, típica da borracha (grandes deformações mesmo sob pequenos níveis de tensão), Característica encontrada em Elastômeros. (Callister, 2002) Figura 1: Relação tensão-deformação de materiais poliméricos Fonte: Callister (2002) Quando um elastômero é esticado, as moléculas entram em alinhamento, permitindo que se tenha uma aparência cristalina. Porém, ao cessar esta força,…

COMPÓSITOS 2 COMPÓSITOS REFORÇADOS COM PARTÍCULAS COMPOSTOS REFORÇADOS COM FIBRAS 3 4 PROCESSAMENTO DOS COMPÓSITOS REFORÇADOS COM FIBRAS COMPÓSITOS ESTRUTURAIS APLICAÇÕES 11 CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS 13 10 8 2 INTRODUÇÃO Por defi i o, compósito artificial (abordado no trabal o) é todo material multifásico (heterogêneo) formado artificialmente com fases quimicamente distintas, que exibe uma proporção significati a das propriedades de ambas…

entanto, nos questionam se seria possível manter os atuais padrões de conforto sem a existência dos plásticos ou lixos? Uma coisa podemos garantir, que os plásticos tem vindo a contribuir-nos mais variados domínios para a melhoria da qualidade de vida, assim como também tem se tornado lixos, nas escolas, em casas, nas ruas e outros ambientes. Diante disso podemos garantir também que certamente os polímeros e os plásticos que usamos serão um grande problema ambiental no futuro de todo o…

Lista de exercícios (Sistema Fe‐C) Respostas Capitulo 9 do Callister (quinta edição) 1) Descreva a formação da microestrutura (constituintes) de dois aços-carbono, um hipoeutetóide e um hipereutetóide, resfriados a partir de 1000ºC até a temperatura ambiente. R.) Formação da Microestrutura Hipoeutetóide: 1000º C: apenas austenita; +- 775º C: ferrita proeutetóide + austenita; +- 735º C: maior proporção de ferrita proeutetóide + austenita; Abaixo de 727º C: ferrita proeutetóide +…

CAP. 9 – DIAGRAMAS DE FASES Está relacionado ao projeto e ao controle dos procedimentos dos tratamentos térmicos de ligas metálicas; TRATAMENTO TÉRMICO  MICROESTRUTURA  PROPRIEDADE DESEJÁVEL As fases fornecem informações valiosas FUNDIÇÃO E CRISTALIZAÇÃO, entre outros. Determinação das quantidade de FASES; Determinação da composição de uma liga em uma determinada temperatura e fase (%p ou % a); Determinação das quantidades das fases (em %). sobre FUSÃO, Átomo de níquel Átomo…