Cap 25 Gombrich

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis (25) aqui alguns exemplos de proposições de observações não muito estimulantes: À meia-noite de 1º de janeiro de 1975, Marte apareceu em tal e tal posição no céu. 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968),…

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis 25 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968), p. 8. H. D. Anthony, Science and Its Bacground (Londres: Macmillan, 1948), p. 145. ____________________________________ Alan F. Chalmers – O que é Ciência afinal? 19

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis 25 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968), p. 8. H. D. Anthony, Science and Its Bacground (Londres: Macmillan, 1948), p. 145. ____________________________________ Alan F. Chalmers – O que é Ciência…

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis 25 aqui alguns exemplos de proposições de observações não muito estimulantes: 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968), p. 8. H. D. Anthony, Science and Its Bacground (Londres: Macmillan, 1948), p. 145. …

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis 25 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968), p. 8. H. D. Anthony, Science and Its Bacground (Londres: Macmillan, 1948), p. 145. ____________________________________ Alan F. Chalmers – O que é Ciência…

pelo uso dos sentidos do observador nãopreconceituoso. As afirmações a que se chega (vou chamá-las de proposições de observação) formam então a base a partir da qual as leis e teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas. Eis 25 aqui alguns exemplos de proposições de observações não muito estimulantes: 6 7 J. J. Davies, On the Scíentific Method (Londres: Longrnan, 1968), p. 8. H. D. Anthony, Science and Its Bacground (Londres: Macmillan, 1948), p. 145. …

vinho que misturei. Deixai os insensatos e vivei e andai pelo caminho do entendimento. (PROVÉRBIOS, cap. 9, vs.1-6) Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido. Porque melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela. Eu, a Sabedoria, habito com a prudência e disponho de conhecimentos e de conselhos. (PROVÉRBIOS, cap. 8, vs.10-12) RUBIM, Sandra Regina Franchi. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, PODER E IMAGENS:…

paróquias) com suas igrejas matrizes e capelas filiais. A diocese é uma porção 24 ATA da ereção da Igreja de Nossa Senhora da Candelária de Corumbá. Mss, nº 1088, Pasta 55, ACBMIPDAC, IHGMT. Corumbá, 25 de maio de 1876. do Povo de Deus confiada a um bispo com a cooperação do seu presbitério 25. Prelazia tratase de uma determinada porção do Povo de Deus territorialmente delimitada cujo cuidado, por circunstâncias especiais, é confiada a um prelado que a governa como seu próprio…

deutscher Art und Kunst (Sobre o estilo e a arte de Alemanha), opunha-se ao Há uma decisiva e difícil distinção a ser feita entre o que é o oposto da cultura, a barbárie, e aquilo que, sendo parte integrante da cultura, é sua parte negativa. Ver cap. 3. 5 Vinte anos antes, em 1753, Alexander Baumgarten (1704-1762) propunha e definia, em seu sentido moderno, o termo “estética”, palavra e conceito que voltarão à cena deste livro em seu capítulo final. 4 20 A CULTURA E SEU CONTRÁRIO

maravilhar. "0 dia-a-dia se acha semeado de maravilhas, escuma tao brilhante (... ) como ados escritores ou dos artistas. Sem nome proprio, todas as especies de linguagens dao lugar a essas festas efemeras que surgem, desaparecem e tornam a surgir".25 Se Michel de Certeau ve por toda a parte essas maravilhas, e porque se acha preparado para ve-las, como Surin no seculo XVII estava apto a encontrar "0 cocheiro analfabeto" que lhe falaria de Deus com mais vigor e sabedoria que todas as 26…