Filosofia - A Partilha do Sensível - Cap. 2 e 3

Capítulo 2 - Dos regimes da arte e do pouco interesse da noção de modernidade "Algumas categorias centrais para se pensar a criação artística do século XX - a saber: modernidade, vanguarda e, mais recentemente, pós-modernidade - também tem um sentido político. Estas características parecem-lhe ser de algum interesse para se conceber em termos precisos o que liga o "estético" ao "politico"?" A partir do momento em que uma determinada pessoa (artista) expõe ao público sua obra de arte, ou alguma opinião, ela está ciente de que terá diversas críticas baseadas no que está expondo, e podemos considerar, de certo modo, que a arte está envolvida na política, e a política na arte. O estético, nos tempos atuais, é muito criticado, e quando criticamos algo, estamos expondo nossa opinião a respeito do que vemos, tornando isto, uma visão política. Tudo se liga em algo, principalmente atualmente. Não conseguimos ter "estética" sem envolver a "política", pois queremos entender exatamente o que o artista está nos passando através de uma imagem. Mas as noções de modernidade e de vanguarda não foram muito esclarecidas para se pensar as novas formas de arte desde o século XX, muito menos as relações do estético com o político. Elas acabam-nos confundindo duas coisas bem diferentes: uma coisa é a historicidade própria a um regime das artes em geral. Outra, são as decisões de ruptura ou antecipação que se operam no interior desse regime. Ou seja, a noção da modernidade estética explica, sem

Cap. 5 A filosofia Política do Liberalismo e a Tradição Iluminista O liberalismo no inicio da Modernidade , é o correlato, da política, do individualismo e do subjetivismo na teoria do conhecimento . A concepção da existência de direito naturais ao homem corresponde do ponto de vista epistemológico á concepção de idéia inatas e de faculdade da mente que tornam possível o conhecimento. A valorização da livre iniciativa e da liberdade individual no campo da política e da economia…

Filosofia da Ciência – Rubens Alves Cap. 1 e 2 – O senso comum e a Ciência (I e II) O capítulo 1 relaciona o senso comum e a ciência, mostrando através de situações e exemplos que ambos são importantes. Um cientista, sendo especialista em determinado assunto, pode ser incapaz de resolver simples tarefas do cotidiano. Já o capítulo 2, tem como idéia principal o fato de o ser humano ser levado a pensar somente diante de problemas. As pessoas hoje em dia estão se tornando cada vez…

MASCARO Cap 1- Sobre a Filosofia * O pensamento filosófico é sempre angustiante * No dia-a-dia: pensar, razão, verdade * Homem -> justiça, injustiça, política, sol, lua, várias questões... * Filosofar em sentido vulgar para diversas questões * Filosofia -> séries de reflexões, autores sobre os temas, estrutura específica de cd tema * Filosofia x Religião -> Religião extrai caminho racional suficiente (pressupostos da fé); Filosofia (pressuposto da…

Convite à Filosofia – Marilena Chauí Capítulo 1: Características do senso comum: são subjetivos, isto é exprimem opiniões individuais e de grupos variando de acordo com a cultura, experiência e objetivos dos mesmos (Ex: uma vaca é vista por um hindu de uma forma totalmente diferente do que um dono de frigorífico) são avaliados qualitativamente são individualizadores são generalizadores, pois tendem a reunir numa só opinião ou numa só idéia fato julgados semelhantes (Ex: fala-se…

Capítulo 1 – “O que é filosofia? Uma só pergunta e múltiplas respostas” A filosofia teve muitas definições por diversos filósofos. Podemos encontrar concepções/definições diversas, não em todos os casos mas algumas tornam-se centrais, outras secundárias e outras ainda são postas de lado. Essas obras passando pela mão de outros escritores podem ganhar concepções diferentes, como por exemplo, uma obra que na versão original é secundária pode se tornar uma obra e vice-versa. Platão…

Estado é uma organização destinada a manter, pela aplicação do Direito, as condições universais de ordem social. Direito é o conjunto das condições existenciais da sociedade, que ao Estado cumpre assegurar Também chamada do estatismo jurídico, segundo a qual o Estado e o Direito confundem-se em uma só realidade. Os dois fenômenos sunt unum et idem, na expressão usada por Kelsen. Para os monistas só existe o direito estatal, pois não admitem eles a idéia de qualquer regra jurídica…

Textos de Filosofia da Ciência, 1º semestre de 2014, curso de Psicologia noturno, Universidade São Judas. Professora: Fernanda Silveira Corrêa 1) A origem da filosofia. CHAUI, M., Convite à filosofia, Unidade 1, cap. 1. 2) O nascimento da filosofia. CHAUI, Convite à filosofia, Unidade 1, cap 2. 3) Campos de investigação da filosofia. CHAUI, Convite à filosofia, Unidade 1, cap 3. 4) A técnica. CHAUI, M., Introdução à história da filosofia 1. Capítulo 3, O século de Péricles. 5)…

FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA DO DIREITO: DA ANTIGUIDADE A NOSSOS DIAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO SEÇÃO I – A FILOSOFIA CLÁSSICA GRECO-ROMANA 1. SÓCRATES E O NASCIMENTO DA FILOSOFIA 1. SOFISTAS E O PODER DA RETÓRICA 2. A FILOSOFIA E A DIALÉTICA SOCRÁTICA 2. PLATÃO: UM DISCÍPULO GRANDIOSO 1. TRANSCENDÊNCIA E ALMA 2. O CICLO VIRTUOSO – ALMA E CORPO 3. A MORAL SOCRÁTICA-PLATÔNICA 4. MITO DA CAVERNA 3. ARISTÓTELES E A PRÁTICA DO JUSTO ÉTICO 4. EPICURO DE…

FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA DO DIREITO: DA ANTIGUIDADE A NOSSOS DIAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO SEÇÃO I – A FILOSOFIA CLÁSSICA GRECO-ROMANA 1. SÓCRATES E O NASCIMENTO DA FILOSOFIA 1. SOFISTAS E O PODER DA RETÓRICA 2. A FILOSOFIA E A DIALÉTICA SOCRÁTICA 2. PLATÃO: UM DISCÍPULO GRANDIOSO 1. TRANSCENDÊNCIA E ALMA 2. O CICLO VIRTUOSO – ALMA E CORPO 3. A MORAL SOCRÁTICA-PLATÔNICA 4. MITO DA CAVERNA 3. ARISTÓTELES E A PRÁTICA DO JUSTO ÉTICO 4. EPICURO DE…