Canais De Distribuição Física

PA RT E I INTRODUÇÃO E PLANEJAMENTO CAPÍTULO 1 Logística Empresarial/Cadeia de Suprimentos – Uma Disciplina Vital Distribuição física é apenas uma maneira diferente de falar do “processo integral dos negócios” 1 — PETER DRUCKER, 1969 dorias com outras áreas produtoras do país, ou mesmo do mundo. À medida que os sistemas logísticos fossem aperfeiçoados, o consumo e a produção experimentariam uma separação geográfica. Algumas regiões se especializariam nas commodities para cuja…

logística reversa. FLUXOS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSA Leite (2002) dividi os canais de distribuição em dois tipos: bens de pós-consumo e bens de pós venda. A distribuição física de ambos se utiliza dos mesmos canais, tendo como origem a cadeia de distribuição e como destino o consumidor. Os fluxos reversos desses dois tipos de bens retornam do consumidor (origem) à cadeia de distribuição (destino), porém, por meio de diferentes canais intermediários. Novaes (2004) diz que canais pós…

BALLOU (1993). No período entre o inicio dos anos 50 ate a década de 60 representa a época de decolagem para a teoria e a pratica da logística. No ano de 1954 as companhias prestavam muito mais atenção a compra e venda do que a distribuição física. A distribuição física era muitas vezes subestimada e colocada de lado como algo de pouca importância. CONVERSE apud BALLOU (1993). 9 Segundo BALLOU (1993) neste período foram identificadas quatro condições chave: A- Alterações…

.............................................. 15 2.1 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO – SUPLY CHAIN MANAGEMENT ................................................................................................................. 16 2.1.1 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA ....................................................................................... 20 3. FUNÇÃO ARMAZENAGEM DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ................................... 25 3.1 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS OU MATERIAIS ....................

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 7 1. A EMPRESA 9 1.2- APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 10 2.-OBJETIVO GERAL 11 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 11 2.2 Problemática 3.- ESTRATÉGIA DA EMPRESA 12 4.- CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 13 4.1- CANAIS VERTICAIS 13 4.3- CANAIS MÚLTIPLOS 15 5.- PROPRIEDADES DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 16 6.- LOGÍSTICA DE TRANSPORTE 17 7.-CUSTOS 18 8.- LOGÍSTICA REVERSA 19 8.1- LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS VENDA 20 8.2- LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO 21 8.3…

1. ESTUDO DE CASO – CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO EMPRESA BOMFRIOProf. Antonio Galvão Novaes - Extraído do livro “Logística e Gerenciamento da Cadeiade Distribuição”, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. A fábrica Bomfrio, pertencente a um grupo industrial de grandeprojeção nacional, está sendo instalada na região de Joinville, em SantaCatarina, e vai brevemente produzir aparelhos de ar condicionado. A direçãoda empresa nomeou um grupo de analistas, envolvendo o gerente demarketing, dois…

-Custos de Logística representam de 5 a 35% das vendas de uma empresa -Os Sete C’s da Logística: 1. Produto Certo 2. Lugar Certo 3. Quantidade Certa 4. Condições Certas 5. Tempo Certo 6. Cliente Certo 7. Custo Certo (Adequado) -Distribuição Física: São atividades associadas com eficiência na movimentação de produtos acabados do final da linha para o cliente. - Facility: Fabrica, Aramazem.... - Para montar uma rede logística devemos nos perguntar o seguinte 1. Quantas facilities são

Gestão dos CANAIS de DISTRIBUIÇÃO Marcos Roberto Carvalho 2009 © 2009 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. C331 Carvalho, Marcos Roberto. / Gestão dos Canais de Distribuição. / Marcos Roberto Carvalho. — Curitiba : IESDE Brasil S.A. , 2009. 232 p. ISBN: 978-85-387-0796-7 1. Canais de marketing. 2. Distribuição. 3. Marketing. 4. Logística. 5.…

a urbanização das novas cidades e o aperfeiçoamento dos meios e vias de transporte, que passam a utilizar as novas formas de energia – elétrica e combustível derivado de petróleo e carvão vegetal – levam à necessidade cada vez maior de fazer a distribuição no menor prazo possível e com o menor custo, fazendo com que o produto chegue ao cliente com o menor dano aceitável (DUARTE, 2000). Embora durante todas as épocas observadas anteriormente a logística, como ciência, não era utilizada…

1 Principais Variáveis: Demográfica: Atletas profissionais de esportes radicais Professores credenciados para a modalidade Pessoas “curiosas” com adrenalina nas veias Praticantes amadores de esportes radicais Pessoas que gostam de atividade física, mas que por conta das grandes diversidades encontradas na própria natureza tenham preguiça de subir até o local de saída; Empresas especializadas em esportes radicais Pessoas/empresas que promovam eventos de esportes radicais…