Calcule Os Períodos De Clock A C E As Freqüências D F

...... 05 2.1.2. Latch SR com Portas NAND............................................................................ 05 2.1.3. Latch SR com ENABLE ................................................................................. 06 2.1.4. Latch D............................................................................................................. 07 2.2. Flip-Flop ............................................................................................................... 07 2.2.1

. . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 B.2 O Processo de Depuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 3 Parte I Apresentação e Regras Gerais 5 AMBIENTAÇÃO U SO DO 1 L ABORATÓRIO E N ORMAS DE D OCUMENTAÇÃO 1.1 Considerações Gerais O laboratório é um complemento essencial das aulas teóricas. Assim, os experimentos estarão sincronizados, na medida do possível, com os tópicos vistos previamente em sala de aula. Os roteiros dos…

Elementos Básicos da Eletrônica Digital Clock Reset Q0 Q1 Q2 Atraso Máximo J A B C S 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 1 A B 00 C 11 10 0 1 1 1 0 1 1 Q Clock 0 1 1 Q K A B 00 01 11 10 0 1 1 1 0 1 0 1 1 1 C __ S = AC + AC + B 01 Atraso Máximo 14 74 Professor Frederico Oioli de Campos …

Curso de Linguagem C Creditos a: Rinaldo Câmara Gonçalves Labtools – Mosaico Didactic Division Revisão 2 Sumário SUMÁRIO .....................................................................................................................................................................3 RECURSOS BÁSICOS: EXEMPLO 1 BOTÃO E LED ............................................................................................5 RECURSOS DO LIVRO ..........................................

CPM – Programa de Certificação do Pessoal de Manutenção Instrumentação Eletrônica Digital _ _ _ _ _ _ ABC+ABC+ABC=Y _ A . (B + C) . D = Y ____________________________________________________________ ______________________________ Senai 1 Departamento Regional do Espírito Santo Eletrotécnica Básica – Instrumentação  SENAI – ES, 1999 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão) Coordenação Geral Evandro de Figueiredo Neto (CST) Robson…

Curso – Microcontroladores PIC e Linguagem C Prof. Fagner de Araujo Pereira Capítulo 1 O Mundo dos Microcontroladores A situação que nos encontramos hoje no campo de microcontroladores teve seu início a partir do desenvolvimento da tecnologia de circuitos integrados. Esse desenvolvimento permitiu que pudéssemos instalar centenas de milhares de transistores em um único chip, que foi a precondição para a possibilidade de fabricação de microprocessadores. Os primeiros…

1T9899I Dada a função F e os circuitos das fig.1 e fig.2: realize a função tendo por base o circuito que mais se adequar. Justifique a sua resposta; implemente a função dispondo exclusivamente de MUX(s) de 4*1. N.B.: não dispõe do complemento das variáveis. 2 2T9899I Dada a função F: a. determine uma expressão simplificada, explicitando os métodos utilizados; b. realize a função utilizando portas NAND com duas entradas; c. implemente a função dispondo

micro-controladores PIC é o software MPLAB, disponível gratuitamente na página inicial do site da MicroChip (WWW.microchip.com). CARACTERÍSTICAS GERAIS ➢ Programação em linguagem Assembler ou C; ➢ Potência dissipada: 800mW; ➢ Corrente máxima de saída por pino de 20mA; ➢ Velocidade de processamento (clock) de até 20MHz; ➢ Trinta e cinco instruções básicas; ➢ Dimensões reduzidas; ➢ Grande disponibilidade de recursos tecnológicos; ➢ Fácil…

gráfico abaixo mostra uma visão simplificada das camadas de hardware e software. 1  ¥   0 # 6  1 D ' 9 "E¦Q$APIH ¨ ¦£ ¡ G  ¦ s € •  ’ f d ˜ m k  h € ’ f • ˜ d € dƒ ˜ – • ” € ’  ˆ ‡ƒ …ƒ ‚ € x t ut trlq‰p`onljiygd†b‰de†™—Fy“‘‰v†(„qywvTs  # F1 D 6 9 ' # '% 9 8 6 4 # 1 0  '% # ! E3CBA@3)7532)(&$"¦    ¥ ¨ © ¡ §£ ¥ £ ¦¤¢ c p h f e ca Y WU S RS rqigVdb`XVT@TR ¡ Figura 1: Visão simplificada das camadas hierárquicas…

Distribuição de Frequências para Variáveis Discreta e Contínua ...............................................- 6 Medidas de Tendência Central ..................................................................................................- 14 4.1. Medidas de Tendência Central para Variáveis Discretas ...................................................- 14 4.2. Medidas de Tendência Central para Variáveis Contínuas ..................................................- 16 5. M e d i d a s…