Calcular As Reações E Apoio

considerando a inclinação definida pelo tipo de telha utilizada e o vão especificado para o grupo; Todos os carregamentos serão dispostos como ilustrados na representação abaixo; Definida a geometria do telhado, calcular as reações nos apoios; Utilizando o método dos nós ou outro método conhecido, calcular os esforços solicitados em cada barra e informar se a solicitação é compressão ou tração; Dimensionar cada barra da treliça de modo a suportar com segurança o carregamento total;…

DICA: Inicialmente, projeta-se cada uma das forças envolvidas, conhecida ou não, nos eixos cartesianos, expressando cada uma delas em função de seus vetores unitários i e j. Posteriormente, com o auxílio das condições de equilíbrio, é possível calcular as forças desconhecidas F1 e F2 que atuam no pino, para que o engenheiro possa então dimensiona-lo. Solução: Decomposição F₁: Fx₁= F₁. cos 45º Fy₁= F₁. sen 45º Decomposição F₂: Decomposição F₃: Decomposição F₄: Fx₄= 5KN. Cos30º Fy₄= 5KN.

forma geométrica triangular. Nessas barras estão aplicadas as forcas que aqui aprenderemos a calcular e as dimensionar corretamente nos utilizando de recursos matemáticos como a geometria por exemplo. Aprenderemos que estes dimensionamentos possuem outros caminhos, no entanto optamos pela resolução por meio dos nós (verificar o equilíbrio de cada nó da treliça), onde faremos a determinação das reações de apoio, a identificação do tipo década forca (tracionada ou comprimida), e…

das engrenagens determinadas, pode-se dimensionar por completo as engrenagens da Solar e Planeta:  Eq.(5) Hipóteses adotadas: B= 25m ( Usinado com precisão e bom apoio na carcaça); f= 1512  (aço-aço). Substituindo na Eq. (5):  →  Normalizando pela DIN780:  Com m determinado, é possível calcular os diâmetros e as larguras das engrenagens:  →   →   →  Para avaliarmos se as dimensões satisfazem o tamanho da carcaça, deve…

v = ( v12 + v22 + v32 1.2 operações (exemplos a seguir) Soma/diferença - a(b = vetores paralelos - basta somar (diminuir)os módulos. vetores concorrentes – transferir os vetores para o ponto de encontro das linhas de ação; a seguir calcular o vetor soma ou diferença (resultante) por meio da regra do paralelogramo Produto (divisão)por um número real O vetor resultante terá a mesma direção e sentido que o inicial. Apenas seu modulo será multiplicado (dividido) pelo número. Produto

Geométricas das barras Secção Transversal: b×h= 0,3×0,6 m² Características da mola: Ações Carga uniformemente distribuída: Barra CD=15 kN/m Carga concentrada horizontal de 80 kN no nó B Carga concentrada vertical de 150 kN no nó B Assentamento de apoio vertical de 1,5 mm em D Variação da temperatura na barra CB: Nota Na resolução da alínea a) despreze a deformabilidade axial das barras da estrutura. a) Utilizando o método dos deslocamentos na sua formulação direta a.1)…

dente 12 3.24 - FN 12 4 - Eixos 13 4.1 - Eixo 1 13 4.2 - Reações de apoio 13 13 13 13 13 4.3 - Momento Fletor 14 4.4 - Momento Ideal 14 4.5 - Diâmetro Minimo do Eixo 14 4.6 - Dimensões da Chaveta 14 4.7 - Comprimento Chaveta na Engrenagem do Eixo 1 14 4.8 - Comprimento da Chaveta no Acoplamento. 15 4.9 - Seleção do Rolamento 15 4.10 - Acoplamento 15 4.11 - Chaveta 15 5.1 - Reações de Apoio 16 16 16 16 16 5.2 - Momento Fletor…

DICA: Inicialmente, projeta-se cada uma das forças envolvidas, conhecida ou não, nos eixos cartesianos, expressando cada uma delas em função de seus vetores unitários i e j. Posteriormente, com o auxílio das condições de equilíbrio, é possível calcular as forças desconhecidas F1 e F2 que atuam no pino, para que o engenheiro possa então dimensiona-lo. Solução: Decomposição F₁: Fx₁= F₁. cos 45º Fy₁= F₁. sen 45º Decomposição F₂: Decomposição F₃: Decomposição F₄: Fx₄=…

com duas dimensões muito maiores que a terceira, sendo esta denominada espessura. A principal função das lajes é receber os carregamentos atuantes no andar, provenientes do uso da construção (pessoas, móveis e equipamentos), e transferi-los para os apoios. Apresenta-se, neste capítulo, o procedimento para o projeto de lajes retangulares maciças de concreto armado, apoiadas sobre vigas ou paredes. Nos edifícios usuais, as lajes maciças têm grande contribuição no consumo de concreto:…

Figura 5.2 as cinco componentes de reações de apoio da estrutura. São três as equações do equilíbrio global da estrutura no plano (veja a Seção 2.6 do Capítulo 2): ∑ Fx = 0 → somatório de forças na direção horizontal igual a zero; ∑ Fy = 0 → somatório de forças na direção vertical igual a zero; ∑ M o = 0 → somatório de momentos em relação a um ponto qualquer igual a zero. Como a estrutura é hiperestática, não é possível determinar os valores das reações de apoio da estrutura…