Calculando Volumes

outras dimensões. Da propagação de incertezas e denotando a incerteza relacionada ao volume por  V tem-se: Para os cilindros:  V   V  D    V  h       D   h  2 2      V   Dh D    D 2 h   `2  4  2 2 Calculando o 𝜎𝑣 para o cilindro 05, temos: 𝜎𝑣 = 𝜋 2,620 . 8,453 . 0,006 2 ²+ 𝜋 2,620 2 . (0,013) ² = 0,013 𝑐𝑚³ 4 Calculando o 𝜎𝑣 para o cilindro 07, temos: 𝜎𝑣 = 𝜋 2,661 . 8,490 . 0,014 2 ²+

III) Cálculo de desvio padrão de uma série de medidas Encheu-se uma bureta graduada de 50 mL com água destilada até que fosse zerada. Em seguida, preencheu-se um tubo de ensaio, utilizando a água destilada da bureta, até o seu limite e anotou-se o volume. Esvaziou-se a bureta e repetiu-se este experimento 3 vezes. Logo após calculou-se o desvio padrão das medidas encontradas. IV) Determinação da densidade de um líquido Numerou-se 2 béqueres de 50 mL cada e com o auxílio de uma…

você sai com a Gisele, x1 vezes na semana, e cada vez gasta R$280,00, então você gasta R$280 vezes x1 por semana! Fazendo o mesmo raciocínio para Paola, obtemos o seguinte: 280 x1 + 100 x2 ≤ 800 As diferenças entre as duas não são apenas no volume de gastos. Quando sai com Gisele, que é a mais sossegada, você gasta apenas 2 horas. Paola é bem mais agitada. Cada vez que você sai com ela, gasta em média 4 horas do seu precioso tempo. Considere que os seus afazeres profissionais…

4 6 Volume (u. a.) 8 10 2a Lei da Termodinâmica 2a Lei da T ermodinâmica, Máquinas Térmicas, Para encontrarmos a variação de entropia para um processo irreversível que ocorre em um sistema fechado, substituímos esse processo por qualquer outro processo reversível que conecta os mesmos estados inicial e final; calculamos ∆S pela equação anterior. 10 i Pressão (u. a.) 8 ∆S rev = S f − S i = ∫ 6 i f 4 2 0 0 2 4 6 Volume (u. a.)

Figura I 11 Figura II 11 Etapa 4 14 Cálculo de Áreas e Volume de Sólidos de Revolução – Passo 1 14 Áreas e Volumes de Sólidos de Revolução – Passo 2 e 3 14 Desafio A 14 Desafio B 16 Introdução O Cálculo III Neste trabalho apresentamos a continuação do cálculo, esta parte voltada para o cálculo de áreas e volumes, bem como áreas sob curvas em gráficos, sendo este o cálculo integral. Desenvolvido por Newton e

concentrações de 5,0; 10,0; 20,0; 30,0 e 40,0 mg.L-1 de Na em balões de 50 mL, utilizou-se a seguinte equação para o cálculo dos volumes de solução estoque necessários: C1.V1 =C2.V2 98,37 mg.L-1.V1=5mg.L-1.0,05L V1=0,0025L.1000=2,5mL Concentração (mg/L) | Volume (mL) | 5,0 | 2,5 | 10,0 | 10 | 20,0 | 20 | 30,0 | 30 | 40,0 | 40 | Tabela 1 – Volumes necessários para preparação dos padrões. Em todos os padrões utilizou-se uma concentração de 0,5 mol.L-1 de…

amostra e pesar  500 g de areia seca 2° -Colocar 200 cm³ de H2O na pepita  20ml de H20 3°-Colocar areia na pepita 4°-Tirar o ar que ainda existe na pepita junto com a água e areia 5°-Volume água+areia  391 cm³= 39,1ml É a massa da fase sólida por unidade de volume. Sendo uma relação de massa por volume a unidade mais usada é a t/m³, que numericamente é igual ao g/cm³. ρ = Ms/L-Lo = 500,06/391-200 ρ = 2,6178 g/cm³ ou 2,6178 kg/dm³ Onde: ρ = massa específica do agregado. Ms=…

Aquecimento do gelo fundido; QF = Calor necessário para fusão do gelo; TEQ = Temperatura de Equilíbrio do sistema; QRA + QAG + QF = 0 Calculando o QAG: QAG = m G * cG * (TEQ - TIG)  QAG = 51,5 * 1 * (31 - 0)  QAG = 1596,5 J Calculando o QRA: QRA = m A * cA * (TEQ - TIA)  QAG = 113,4 * 1 * (31 - 75)  QAG = -4989,6 J Calculando o QF: QF = - (QRA + QAG ), logo se QF = mG * LF mG * LF = - (1596,5 - 4989,6)  LF= 3393,1 / 51,4  LF= 65,88cal/g …

pelo exercício, colocando a altura como 0, que seria o ponto em que o objeto atinge o solo, fazendo os cálculos, o resultado de t é igual a 3,2 segundos. 4-E Com a expressão de 2º grau fornecida pelo exercício ,obtêm-se que a= 1, b=-24 e c=143, calculando assim o delta e então as raízes da função ,que são onde a função corta o eixo x ,após isso calculasse o x do vértice e o y do vértice ,que são respectivamente na função ,o T min e o IB min, que são respectivamente 12 e -1. 5-E…

KOH ). À medida que é adicionado o titulante ao titulado, ocorre uma variação do pH da solução (titulante + titulado), e, portanto, teremos um gráfico de pH versus o volume adicionado de solução padrão. pH Base Adição de titulante Ácido + Indicador Curva de neutralização Zona de viragem do indicador Volume de titulante O objetivo de traçarmos a curva de titulação é determinar o pH nas imediações do ponto de equivalência, a fim de que possa ser escolhido o indicador mais