Efeito da escarificação mecânica e da aplicação de acido giberélico em diferentes concentrações na germinação e crescimento de Caesalpinia ferrea Mart.

Resumos do VI CBA e II CLAA Efeito da Escarificação Mecânica e da Aplicação de Ácido Giberélico em Diferentes Concentrações na Germinação e Crescimento de Caesalpinia ferrea Mart. Leguminosae Effect of mechanical scarification and application of gibberellic acid at different concentrations on germination and growth of Caesalpinia ferrea Mart. Leguminosae BERSELLI, Cleomar. Embrapa Pantanal, e-mail: cleomarcbberselli@hotmail.com; FERNANDES, Shaline Séfara Lopes, Faculdades Anhanguera de Dourados, e-mail: shaline_sefara@hotmail.com; PEREIRA, Zefa Valdivina, Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, e-mail: zefapereira@ufgd.edu.br; GOMES, Cezesmundo Ferreira, Faculdades Anhanguera de Dourados, e-mail: cezes@hotmail.com; LOBTCHENKO, Gilberto. Biólogo, e-mail: lobtchenko@yahoo.com.br. Resumo Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de diferentes concentrações de ácido giberélico na germinação e no desenvolvimento inicial de plântulas de Caesalpinia ferrea escarificadas mecanicamente. O experimento foi montado em tubetes de polietileno de 55 x 130 mm contendo substrato florestal Tropstrato®, cada tratamento teve quatro repetições de 25 sementes, que após escarificação foram submetidas à imersão por 1 hora em solução de ácido giberélico, nas concentrações de 0 (T1), 50 (T2), 100 (T3), 150 (T4) e 200 mg L -1 (T5). Além destes tratamentos montou-se um lote como testemunha com sementes sem escarificar. As concentrações utilizadas de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMPUS DE PATOS CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (ANACARDIACEAE) E SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Caesalpinia ferrea MART. EX Tul (CAESALPINIOIDEAE) Raony Galvão Alves Rodrigues Professora: Maria do Carmo Learth Cunha PATOS, PB 2010 AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (ANACARDIACEAE) E…

FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL – FACID CURSO DE FARMÁCIA BLOCO II HERLANE OLIVEIRA MEIRELES DA SILVA TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA Caesalpinia ferrea Mart TERESINA 2011 ANYERE SOARES GOMES HERLANE OLIVEIRA MEIRELES DA SILVA JULIANA COSTA DOS SANTOS MARIA VICTORIA BASTOS DE ARAÚJO RENAN REIS MOURA FÉ SIMONE STEFANE SILVA LOPES TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA Caesalpinia ferrea Mart Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na…

composição florística, e análise fitosociológico do componente arbustivo-arbóreo de dois ambientes na comunidade Xique-xique, município de Caraúbas – RN, onde o primeiro, ambiente A (Mata preservada da caatinga) e o segundo, ambiente B (Mata antropizada da caatinga usada para pastoreio). Foram estudadas 24 parcelas de 10 x 20 m sendo 12 parcelas no ambiente A e 12 no ambiente B. Os dados analisados apresentaram 7 famílias e 11 espécies, sendo 7 famílias e 11 espécies no ambiente A e 5…

NOTA CIENTÍFICA Descrição morfológica da plântula e diásporos de Caesalpinia ferrea Mart. Graciliano Galdino1, Mariana Rabello Mesquita2 e Isolde Dorothea Kossmann Ferraz3 Introdução Caesalpinia ferrea Mart. (Fabaceae) é uma espécie arbórea distribuída por toda a região tropical do Brasil. É popularmente conhecida como pau-ferro ou jucá e tem importância econômica, principalmente na indústria de fármacos e na construção civil [1]. Sua casca é muito usada na medicina popular,…

Pau Ferro (Caesalpinia ferrea) é uma árvore de grande porte com origem no Brasil, nativa da Mata Atlântica na encosta pluvial do Atlântico. Diz-se que seu nome provém das faíscas e do ruído metálico produzidos por machados quando se atrevem a cortá-las. A madeira do pau ferro é muito dura, sendo considerada o “ébano” brasileiro. Nomes Populares: jucá, jucaína, icainha, ibirá obi, imirá itá, muiarobi, muiré itá, pau ferro, pau ferro do ceará, Propriedades: É adstringente,…

citadas pelos informantes (raizeiros) e identificadas na pesquisa e comercializadas nas feiras livres em Arapiraca-AL (período maio a agosto/2011). NOME Nº NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA POPULAR 01 Abóbora Cucurbita sp. (L.) Cucurbitaceae 02 Açafrão Bixa orellana (L.) Bixaceae 03 Alcachofra Cynara scolymus (L.) Asteraceae 04 Alcaçuz Periandra dulcis (Mart). Fabaceae 05 Alecrim Rosmarinus officinalis. (L.) Lamiaceae 06 Alfazema Lavandula officinalis (Chaich & Kitt.)…

problemas com a fitossanidade, irregularidade e comprometimento do aspecto cênico. – Escolha de espécies e locais de plantio levam a conflito com infra-estrutura. – Podas mal realizadas levam a problemas estruturais e ataque por patógenos. • Árvores imunes ao corte (Decreto 6449/1999). Caracterização do município • Área urbana – 206,8 km² (39,8%). • 309.011 habitantes (Censo 2010). Espécies mais comuns na arborização urbana Nome comum Nome científico Ligustro…

Aspidosperma pyrifolium Mart. CACTACEAE Pilosocereus gounellei (F.A.C.Weber) Byles & G.D.Rowley EUPHORBIACEAE FABACEAE Amburana cearensis Allemão Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.) Altshul Angico-bravo Árvore Caesalpinia ferrea Mart. Ex Tul. Var. férrea Mart. Ex Tul. Pau-ferro Árvore Piptadenia stipulacea (Benth.) Ducke Jurema branca Arbusto Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby Canafístula Árvore Juazeiro…

constata excesso de umidade nas amostras é preocupante, pois pode se considerar um processo inadequado na secagem ou condição imprópria durante a comercialização, e até mesmo pode acarretar na degradação dos constituintes químicos, além de facilitar o desenvolvimento de fungos e bactérias, com isso altera a qualidade do material vegetal. Foi feita uma pesquisa com elementos estranhos, onde revelou que 86% das amostras comerciais apresentavam impurezas acima do permitido, com isso…