Caesalpinia Ferrea Mart

) Brenan var. cebil (Griseb.) Altschul (“angico”, Fabaceae – Mimosoideae), Aspidosperma pyrifolium Mart. (“pau-pereiro”, Apocynaceae), Caesalpinia pyramidalis Tul. (“catingueira”, FabaceaeCaesalpinioideae), Cnidoscolus phyllacanthus (Müll. Arg.) Pax & Hoffm. (“faveleira”, Euphorbiaceae), Commiphora leptophloeos (Mart.) Gillet (“imburana”, Burseraceae, também conhecida como Bursera leptophloeos Mart.), várias espécies de Croton (“marmeleiros”e “velames”, Euphorbiaceae) e de Mimosa…

Felício (Filicium decipiens (Wight & Arn.) Thwaites) X X X X X Exótica, altura de 6 a 12,0 m, copa elíptica, folhagem perene, floração amarela / dez. - ago., fruto do tipo cápsula (pequeno). Ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos) X X X X X Nativa, altura de 4 a 10,0 m, copa globosa, folhagem decídua, floração amarela / ago. - set., fruto do tipo silíqua (vagem). X X X X X X X 47 Ambiente Adequado para o Plantio 2,53,0 3,04

de não dependerem do baixo suprimento de nitrogênio do solo (FREITAS; SAMPAIO, 2008). Quando os teores de nitrogênio se recuperam, com suas contribuições, elas são sucedidas por outras espécies, até leguminosas não fixadoras como a catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.), a espécie mais comum nas caatingas de cristalino. A redução da diversidade e, principalmente, a eliminação de espécies-chave na ecologia das comunidades, é um fato que tem recebido pouca atenção. O efeito mais grave…

n. 1, p. 7-11, 1976. LABOURIAU, L. G. A germinação de sementes. Washington: OEA, 1983. 174 p. LIMA, J. D.; ALMEIDA, C. C.; DANTAS, V. A. V.; SIBA, B. M.; MORAES, W. S. Efeito da temperatura e do substrato na germinação de sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. (Leguminosae, Caesalpinoideae). Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 4, p. 513-518, 2006. LONE, A. B.; SOUZA, G. R. B.; OLIVEIRA, K. S.; TAKAHASHI, L. S. A.; FARIA, R. T. Temperatura e substrato para germinação de…

não especificando o tipo que fabricavam, groseira, landoá, puçá, curral, curralzinho e jiquí. Apenas 4% se autodenominam carpinteiros navais, sendo a madeira utilizada: o pequi (Caryocar coriaceum Wittm.), pau-d’arco (Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos, cedro (Cedrella odorata L.), jatobá (Hymenaea courbaril L.) e massaramduba (Manilkara dardanoi Ducme). Não houve diferença significativa entre o conhecimento por gênero; no conhecimento por faixa-etária, houve…

Voss Figura 118 - Crinum sp. Figura 119 - Tridax procumbens L. Figura 120 - Dietes bicolor Sweet ex G. Don Figura 121 - Cyperus papyrus Linn Figura 122 - Anthurium sp. Figura 123 - Nymphaea sp. Figura 124 - Erythrina speciosa Andr. Figura 125 - Caesalpinia peltophoroides Benth Figura 126 - Chorisia speciosa A. St.-Hil. Figura 127 - Mauritia flexuosa L.f Figura 128 - Carica papaya L. Figura 129 - Hibiscus rosa-sinensis Linn Figura 130 - Philodendron sp. Figura 131 - Tabebuia serratifolia…

Dipasiolejeunea rudolphiana Steph. Frullania caroliniana Sull. Frullania dusenii Steph. Frullania ericoides (Ness) Nees Frullania gymnotis Nees & Mont Frullania neesii Lindenb Frullania riojaneirensis (Raddi) Spruce Leucobryum martianum (Hornsch. In Mart.) Microlejeunea ulicina (Tayl.) Steph. Sciffneriolejeune palycarpa (Ness) Gradist. Sphagnum palustre L Fonte: Yano (1994) HÁBITAT Áreas alagadas Troncos das arvores Solo arenoso Troncos e arbustos Casca de árvores Sobre arbustos Troncos…

urucurana e Genipa americana (Moraes Neto et al., 2000). Outras espécies, no entanto, apresentaram comportamento diferente, como Araucaria angustifolia, cujo crescimento inicial ocorre normalmente a 100% e 45% de luz (Duarte e Dillenburg, 2000) e, Caesalpinia ferrea e Eucalyptus grandis, cujas maiores alturas foram verificadas a pleno sol (Lima et al., 2008; Gomes et al., 1978). Não houve diferença significativa no diâmetro caulinar entre os tratamentos quanto ao nível de sombreamento…

graveolens Jacq. aroeira Attalea dubia (Mart.) Burret. indaiá Alloizia pedicellaris (DC.) L. Rico cambuí-preto Basiloxilon brasiliensis (All.) K.Schum. pau-rei Bauhinia forficata Link pata-de-vaca Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Calophyllum brasiliense 1, 2 Cambess guanandi-carvalho Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze jequitibá Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa…

2.1 VEGETAÇÃO 41 Formações vegetais 42 a) Vegetação das Formações Pioneiras 42 b) Floresta Ombrófila Mista 43 c) Vegetação Secundária 45 d) Parque Municipal 45 Vegetação urbana 46 a) Praças 47 b) Vias Públicas 47 c) Mata da Viação Férrea 49 d) Áreas de Banhado 50 3.2.2 FAUNA 51 Invertebrados 52 Anfíbios 53 Répteis 53 Peixes 54 Aves 55 Mamíferos 58 Problemas com o Meio Biótico 60 4. DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO 61 4.1 PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E…