Avaliação da germinação de sementes de myracrodruon urundeuva fr. all. (anacardiaceae) e superação da dormência em sementes de caesalpinia ferrea mart. ex tul (caesalpinioideae
3315 palavras
14 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECAMPUS DE PATOS
CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (ANACARDIACEAE) E SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Caesalpinia ferrea MART. EX Tul (CAESALPINIOIDEAE)
Raony Galvão Alves Rodrigues
Professora: Maria do Carmo Learth Cunha
PATOS, PB
2010
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (ANACARDIACEAE) E SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Caesalpinia ferrea MART. EX Tul (CAESALPINIOIDEAE)
Maria do Carmo Learth Cunha¹, Raony Galvão Alves Rodrigues ², Marcelo Silva de Lucena², José Yuri Lucas dos Santos² e Fellipe Ragner Vicente de Assis²
RESUMO - O trabalho objetivou-se avaliar a germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva Fr. All. através de dois substratos distintos, e analisar a eficiência dos tratamentos pré-germinativos com pretensão da superação da dormência de sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. Para a primeira espécie os dois tipos de substratos foram: areia e rolo de papel, ambos em temperatura ambiente. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições de 25 sementes cada. Avaliaram-se as seguintes características: germinação (%) e IVG. Para a segunda espécie os tratamentos foram: testemunha, H2SO4 (ácido sulfúrico) 10 minutos, H2SO4 20 minutos, H2SO4 30 minutos, escarificação mecânica durante 15 segundos, água a 100ºC durante 2 minutos e água a 100ºC por 4 minutos. Sob delineamento inteiramente casualizado com os tratamentos distribuídos em quatro repetições de 25 sementes. Em temperatura ambiente no laboratório as sementes foram distribuídas em gerbox’s, contendo areia. Os aspectos analisados foram: percentagem de germinação e índice de velocidade de germinação. Os experimentos supracitados foram realizados no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Campina Grande, CSTR, em Patos, PB. Para a