Auto Atividade Desenvolvimento Infanto Juvenil Capitulo 10

SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SMDHSU – Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................10 2 ADOLESCÊNCIA, VIOLÊNCIA, SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E ATO INFRACIONAL...........................................................................................................12 2.1 2.2 ADOLESCÊNCIA E…

2009. 56f. Orientadora: Maria Antonia Ramos Coutinho. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Educação. Colegiado de Pedagogia. Campus I. 2009. Contém referências. 1. Literatura infanto juvenil. 2. Leitura. 3. Escrita. I. Coutinho, Maria Antonia Ramos. II. Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação. CDD: 808.899282 4 CLAUDIA DA SILVA MORAES FAGUNDES A LITERATURA INFANTIL NA FORMAÇÃO…

vulnerabilidade social com seus direitos violados e ameaçados. O estudo mostrou a necessidade de buscarmos um fio condutor que explicasse esse extenso período de sofrimento, crueldade e exploração de todo tipo, impedindo o desenvolvimento digno dessa população infanto- juvenil em todos os seus aspectos. E esse fio condutor é a própria história. Abstract This work deals with social polices and current reality of children and teenagers who use crack, living on the streets in…

.08 1.2 Justificativa........................................................................................................08 1.3 Delimitação do tema..........................................................................................10 1.4 Problema...........................................................................................................11 1.5 Objetivos.........................................................................................................

equipe do CIAPS do HPSP: Marianne, Deborah, Olga, Regina, Maria Isabel e especialmente a Tatiane. Agradeço à equipe que, mesmo após o término do meu estágio de clínica em 2003, manteve as portas abertas para dialogar comigo e oportunizar o desenvolvimento desta pesquisa. Ao grupo de orientação do projeto “Oficinando em Rede”, em especial à profa. Simone Rickes que em muito contribuiu nas discussões para este trabalho. Por fim, agradeço, principalmente, aos jovens do CIAPS e aos…

independente. O seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia. O candidato, Lisboa, 10 de Setembro de 2013 Declaro que esta Dissertação se encontra em condições de ser apreciada pelo júri a designar. A Orientadora O Co-orientador Lisboa, 10 de Setembro de 2013 II A fotografia participativa como ferramenta de reflexão identitária: estudo de caso com jovens em contextos de exclusão social…

ADMINISTRAÇÃO Capítulo I Conceito, Componentes e Tipologias Organizacionais. 1. Organização: Arranjo sistemático de duas ou mais pessoas que desempenham papéis formais e partilham de um propósito definido comum. É uma entidade social composta de pessoas e de recursos, deliberadamente estrutura e orientada para alcançar um objetivo comum. Duas ou mais pessoas que se unem para atingir um objetivo comum (satisfação das necessidades dos clientes). A organização é uma entidade social

possibilidades e consequências, por isso, devemos ter cuidado com nossas fontes de pesquisa. Muitas produções teóricas relativas ao tema são confusas e até mesmo divergentes entre si. Algumas dinâmicas não são adequadas ao ambiente de evangelização infanto-juvenil e quanto a isso o evangelizador deve estar atento. É necessário que o evangelizador tenha clareza quanto aos objetivos e as possíveis consequências de uma dinâmica. Uma dinâmica de reflexão, por exemplo, pode desencadear…

....................................... REFERÊNCIAS........................................................................................ ANEXOS................................................................................................... 10 12 14 15 17 18 20 21 23 24 26 INTRODUÇÃO A leitura nas escolas há muito tempo vem sendo encarada como martírio, tanto para o educador, quanto para o educando. Pilhas e mais pilhas de livros empoeirados são esquecidos nas prateleiras de…

...........14 1.3.2-OBJETIVOS ESPECIFICOS.............................................................................14 2-METODOLOGIA.....................................................................................................15 3-DESENVOLVIMENTO............................................................................................16 O MENOR INFRATOR E A EFICÁCIA DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS.........16 DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS CRIANÇAS E DO ADOLESCENTE....................21 O ECA