Aula Tema 1 Língua Brasileira De Sinais

Amazonas, nº 6492, bairro Tiradentes zona leste da cidade de Porto Velho Rondônia, será realizado no período de Fevereiro a maio de 2012 com carga horária de 60 horas. Através do estágio o acadêmico consegue verificar a realidade e a rotina na sala de aula com alunos com necessidades educacionais especiais é o momento onde tem a oportunidade de desenvolver tudo que aprendeu no curso de Pedagogia e obter noções de como proceder na prática quando estiver em regência e em seguida em…

ALUNOS SURDOS: O QUE DIZEM ALUNOS, PROFESSORES E INTÉRPRETES SOBRE ESTA EXPERIÊNCIA CRISTINA BROGLIA FEITOSA DE LACERDA* RESUMO: Este artigo focaliza uma experiência de inclusão de aluno surdo em escola regular, com a presença de intérprete de língua de sinais. Alunos, professores e intérpretes envolvidos foram entrevistados e seus depoimentos analisados. Os dados indicam problemas que ocorrem no espaço escolar, alguns identificados pelos entrevistados como desconhecimento sobre a…

Luci Kelly de Jesus Costa RA: 353034 Rafaela dos Santos Conceição RA: 379815 Título da atividade: Língua Brasileira de Sinais na prática docente Profa. Dra. Lilian Cristine Ribeiro Nascimento Cidade: Salvador – Joana Angélica Entrega: 22 /11/2012 Contextualização da cultura surda A Educação Especial de Surdos e a Inclusão de Alunos Surdos em Escolas da Rede Regular têm sido atualmente, temas freqüentemente abordados não só no âmbito da educação, mas também no que se refere à…

1. TEMA GERAL DO TRABALHO A utilizaçao de sinais na aprendizagem de alunos surdos. 2. TEMA ESPECÍFICO Conceito químico em libras. 3. PERGUNTA DE PESQUISA ou PROBLEMA DE PESQUISA Como ocorre a criação das simbologias químicas (átomos, elétrons, camada de valência, dentre outras) em libras? 4. OBJETIVOS Entender como o professor lida com a presença do intérprete nas aulas de química, identificar se o conhecimento do intérprete com relação aos conteúdos ensinados nas…

Orientadora: Prof.ª Mestranda Geórgia Brandão Autora: Jarleide Almeida Feitosa 1 RESUMO: No Brasil a história da LIBRAS é reflexo das posições tomadas no mundo sobre a educação do indivíduo surdo. Igual a qualquer língua, ela permite a formação de conceitos diversos emotivos, racionais, concretos, dentre outros. Embora o seu papel social se limite a algumas pessoas, após seu reconhecimento como língua através da lei 10.436 de 24/04/2002, vem apresentando um desempenho melhor por…

(...) reafirmamos que a aprendizagem de Língua Portuguesa como primeira ou como segunda língua é direito de todo cidadão brasileiro e que o ensino é responsabilidade da escola. Se o fracasso existe, ele tem que ser enfrentado a partir de uma proposta nova calcada nas reais necessidades do aprendiz surdo, para quem a primeira língua é a Língua de Sinais e para quem a Língua Portuguesa é uma segunda língua com uma função determinada. (cf. Freire1998: 47)

LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas

PEARSON Anhanguera Educacional Programa do Livro-Texto Material extraído de: LiBRAS CONHECIMENTO ALÉM DOS SINAIS MARIA CRISTINA DA CUNHA PEREIRA DANIEL CHOI MARIA INÊS VIEIRA PRISCILLA GASPAR RICARDO NAKASATO r, A Anhanguera PEARSON © 2011 by Maria Cristina da Cunha Pereira, Daniel Choi, Maria Inês da S. Vieira, Prisdlla Gaspar e Ricardo Nakasato Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhum modo ou por algum…

Resumo Aula-tema 04: Reflexões sobre a produção da identidade e da diferença na escola. Os conceitos, as definições e os questionamentos, aqui mencionados, foram produzidos tomando-se como base os escritos do estudioso Tomaz Tadeu da Silva (2000), quando discorre sobre a produção do social da identidade e da diferença. Para ele, em uma primeira aproximação, parece-nos fácil definir “identidade”. A identidade pode ser entendida simplesmente como aquilo que se é: “sou brasileiro”, “sou negro”

OBJETIVOS: 1. Trabalhar a diversidade em sala de aula e na sociedade. 2. Mediar a construção de identidades raciais e de gênero positivas. 3. Estimular o respeito às diferenças. 4. Proporcionar o conhecimento de diversas formas de mobilidade, comunicação e integração das pessoas portadoras de necessidades especiais. PÚBLICO: 4ª séries TEMPO ESTIMADO: 10 horas MATERIAL NECESSÁRIO: livros paradidáticos, livro em Braille, CD, DVD, carimbos, vendas, máquina braile , texturas,…