Artigo Taxa Selic E Juros

junto àquela instituição desde que fossem acrescidos apenas os juros de 1% (um por cento) ao mês mais correção pelo IGPM, admitidos em lei, porém, a mesma não obteve êxito no seu intento, pois, o Banco-Réu faz a exigência a Autora, de pagamento integral de seu débito, alegando riscos, não aceitando qualquer tipo de acordo. Transparecera, ainda, cláusulas de cumulatividade, correção monetária e juros remuneratórios bem acima do praticado no…

ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômica da USP  Mede a inflação das famílias paulistanas que ganham de 1 a 20 salários mínimos, pesquisando os preços de 260 produtos, comparando as médias base nos 30 dias anteriores.  As taxas da FIPE costumavam, ser utilizadas pelo governo para arbitrar reajustes de salários e impostos quando os índices do IBGE não estavam disponíveis. 1992 atual Alimentação 30,81% 22,73 % Despesas Pessoais 12,52% 12,30…

Estratégias de alocação de investimentos para Fundos de Pensão em cenário de queda de taxa de juros. Anne Caroline Nicoletta dos Santos, FIA Coordenadora de Controle de Investimentos, CBS Previdência Aluna de Pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking na FIA, annecnsantos@ig.com.br

e CPF n.º 115.905.238-73, residente e domiciliada na Rua Avenida Brasil Central, Qd. 01, Lt. 10 Vila Mauá, Goiânia/GO, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por intermédio de seu procurador, com fulcro nos artigos 274, 275 inciso I e 292 do Código de Processo Civil, e no artigo 3º., e 2º., Art. 6º., e incisos 72 da Lei 8.078/90, Art. 406 e 591 do novo Código Civil (Lei 10.406 de 10.01.2002), c/c art. 1º do Dec. n. 22.626/33), Art. 161, parágrafo 1º. , do Código Tributário Nacional e Art.

Belo Horizonte 2012 FEAD – FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS Bianca T. Fonseca (427772) Fabiana F. Pavani (505559) Tiago J. S. Rodrigues (967148) As Implicações das Mudanças de Regra da Poupança Brasileira Artigo apresentado à disciplina de Macroeconomia II, ministrado pela professora Renata Vieira para obtenção parcial de nota no curso de graduação, da FEAD - Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte 2012 Sumário Sumário 3 1 - Introdução

PIB, TAXA SELIC E SUA INFLUÊNCIA SOBRE OS INVESTIMENTOS EM FORMAÇÃO DE CAPITAL FIXO NA ECONOMIA BRASILEIRA Área: 3 – Economia Edir Fernando Machado Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM – edirfernando@bol.com.br Rosangela Maria Pontili Profª Assistente da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM) Endereço: Av. Guilherme de Paula Xavier, 295, Ap. 202 Campo Mourão/PR – CEP 87.302-050 E-mail: rpontili@yahoo.com.br Resumo A riqueza de…

Beni, Prof. Dr. São Paulo 2013 TEXTO: A taxa de juros é a principal causa dos desequilíbrios macroeconômicos do Brasil (e ainda, o Copom pode ser substituído por um computador)? Quando se discutem os problemas macroeconômicos do Brasil, frequentemente surge o diagnóstico de que a causa de nossos males é a alta taxa de juros. Basicamente, há quatro canais pelos quais os juros altos prejudicariam a economia: i) os juros altos desestimulam o investimento, o que, por sua…

PARA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS A taxa Selic é usada pelo governo como forma de controlar a inflação. Essa taxa consiste em uma media de juros que o governo brasileiro pago por empréstimos feitos em bancos. Quando a taxa Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, pois terão mais lucro, e com essa preferência não sobra credito para emprestar ao consumidor, assim combatendo a inflação, que é o excesso de dinheiro em circulação. Já quando a taxa Selic cai, os bancos preferem…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA DE NEGÓCIOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS GUILHERME MICOTA STIPP RESENHA SOBRE A MACROECONOMIA DO GOVERNO DILMA CURITIBA 2015 1 GUILHERME MICOTA STIPP RESENHA SOBRE A MACROECONOMIA DO GOVERNO DILMA Artigo apresentado ao curso de Ciências Econômicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná com requisito parcial a obtenção de nota na matéria de Macroambiente Econômico. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Kureski CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.

VENCIMENTO e o valor a ser pago na data de vencimento é chamado de VALOR NOMINAL do compromisso. O valor nominal é sempre o montante do valor que foi emprestado. Ex: Você pediu R$ 5.000,00 emprestado ao banco, para pagar daqui seis meses, a uma taxa de 2%a.m, a juros simples. Qual montante a ser pago daqui seis meses? M = C(1+IN) M = 5.000(1+ 0,02. 6) M = R$ 5.600,00 Finalizando, você deverá emitir uma Nota Promissória valor nominal de R$ 5.600,00 Figura 01 – Nota Promissória Ex: acima…