Cap 7 - Habitação - livro "Introducción a la arquitectura"

Viviendas (habitação) 1) O que é uma habitação? Primeiro vamos começar falando que CASA é diferente de HABITAÇÃO. Casa: é o termo genérico que recebe qualquer construção destinada à habitação humana. Habitação: é a casa ou parte da casa em que se pode habitar, é o lugar para viver, aquele que podemos chamar de lar. 2) Propósito do arquiteto: a criação de lugares pra viver Intervir na construção de casas, dominando os significados a ela associados. A arquitetura das habitações não deve se reduzir à simples construção de casas com modelos que demanda o mercado imobiliário: paredes, teto, alguns cômodos e instalações. O que é realmente necessário, são lugares que permitam aos que ali moram formar um lar. O espaço deve ter um significado não só técnico, mas simbólico para os seus habitantes. Outro caso importante é que nos últimos anos houve o ''boom'' da construção, onde as casas passam a ser menores, econômicas e a questão de conforto e bem-estar é deixada em segundo plano. O arquiteto não pode deixar isso acontecer, ele deve dar valor às famílias e fazer com que elas se identifiquem com o lugar onde vivem de acordo com o contexto sociocultural de seus usuários. Os arquitetos devem ter uma maior consideração com os aspectos significativos e figurativos da casa, levando em consideração ao interior exterior da construção. (a localização da casa é importante). *Essa parte vai pro vídeo então não precisa falar: O caso de desabamentos que ocorreram em bairros…

tecnológicas e sociais nos campos portugueses. Nessa medida, em Jorge Dias encontramos uma imagem da cultura popular que, embora privilegiando, dá entretanto visibilidade a outro tipo de objectos, predominantemente associados à materialidade da vida camponesa e dotados, se assim se quiser, de propriedades mais tácteis do que propriamente visuais. Simultaneamente, Jorge Dias e os seus colaboradores reintroduziram tópicos como as comunidades de montanha do norte de Portugal, a arquitectura…

os seus colaboradores reintroduziram também uma certa diversidade na investigação da cultua popular portuguesa. Tópicos como as comunidades de montanha do norte de Portugal, a arquitectura popular, as festividades cíclicas, foram, entre outros, objectos da atenção da equipa de Jorge Dias. Esta diversificação da pesquisa é sobre tudo um reflexo de uma vontade de conhecimento mais completo da cultura popular portuguesa, que, de resto, possibilitou que Jorge Dias e os seus colaboradores se…

dinâmicas associadas à arquitectura da habitação, não só pelo potencial de resposta que contêm, mas sobretudo pela vontade generalizada de se proporem novas ideias, fomentar o desejo de desenvolvimento e evolução das habitações. Associados aos exemplos apresentados e aos casos de estudo aprofundados, são propostos tipos, estratégias e operadores de flexibilidade, com o objectivo de dar uma visão mais abrangente do tema e perceber os benefícios e prejuízos consequentes. O quarto, e último…

Espaço Receção Crítica: “Os Arquitectos e a Modernidade do Popular: O Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” in Etnografias Portuguesas (1870-1970): Cultura Popular e Identidade Nacional de João Leal Ana Maria Domingues Fonseca Nº 2010139039 FCTUC Antropologia 2012/2013 Anterior ao Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal houve um Inquérito à Habitação Rural, que mostrou que eramos um País pobre, no entanto o modelo da casa portuguesa proposto por…

Habitação unifamiliar, a incubadora do fazer moderno Rogério Azevedo Gomes Vicenzo Riso Escola de Arquitectura da Universidade do Minho RESUMO: Este artigo integra matéria do projeto de investigação em curso no âmbito do trabalho de tese doutoral com o tema “O moderno português na sua expressão tectónica. Anatomia construtiva aplicada à habitação unifamiliar em Portugal 1948 – 1961” em desenvolvimento na Escola de Arquitetura da Universidade do Minho orientado por Vincezo Riso. …

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORRCURSOSMESTRADO EM ARQUITECTURA2013/2014 - 2º SEMESTREHISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEAPROFESSORAS ANA TOSTÕES E BÁRBARA COUTINHO ____________________________________________________________________________________________________COMPLEXO MONTEIRO & GIRO, QUELIMANEANTÓNIO MURALHA 73153 CATARINA ANDRADE 74145 RITA NEGRÃO…

Álvaro Siza e a cidade como arquitectura EURAU’12 ABSTRACT. The essay aims to reflect on Álvaro Siza’s ideas on City Building, through the analysis of his research and design process, coming either from his designs as from his texts. It aims to understand the correlation between his thinking and his practice, looking forward to establishing a method to further develop our ongoing study of the building of the Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. KEYWORDS. Siza,…

UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA F a c u l d a d e d e C i ê n c i a e Te c n o l o g i a Curso: Arquitectura e Urbanismo História da Arquitectura Contemporânea Casa Curutchet – Le Corbusier Docente: Arq.º Ilidio Silva Discente: Filipe Almeida N.º 20213 07 de Janeiro de 2011 Biografia do Arquitecto  Charles-Edouard Jeanneret, conhecido por Le Corbusier;  Nasceu a 6 de Outubro de 1887 na Suíça;  Viveu a maior parte da sua vida em França;  Viajou por…

SINAIS DE MODERNIDADE NA ARQUITECTURA POPULAR EM LUANDA Isabel Raposo Este texto pretende responder ao desafio que me foi lançado pelos organizadores do livro sobre a modernidade ignorada: até que ponto o olhar sobre a arquitectura popular ou a extensa periferia auto-construída de Luanda pode contribuir para a reflexão sobre a arquitectura moderna nessa cidade? Será possível dissertar sobre a modernidade através das habitações realizadas sem arquitectos com os recursos disponíveis…