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Faculdade de tecnologia de Sorocaba BOBINADEIRA HORIZONTAL PARA FITAS DE AÇO (memorial de cálculo parte II) Dept.: Mecânica Disciplina: Contrução de Máquinas I - laboratório Professor:toti Aluno: Reginaldo Braz – PN 032033 - (Nº31) Sorocaba Maio / 2005 NOMENCLATURA . ∂ - fator de correção. . Al – área da lateral do carretel (cm2). . b – largura da chaveta. . dt – diâmetro do eixo. . h – altura da chaveta. . L1 – comprimento da chaveta medida pela força de esmagamento. . L2 – comprimento da chaveta medida pela força de cisalhamento. . MFeq – momento fletor equivalente. . mt – momento torçor. . pc – peso lateral do carretel (kg). . pcc – peso da chapa soldada nas laterais do carretel (kg). . pf – peso da fita (kgf). . ptc – peso total do carretel (kg). . S – fator de segurança. . δesc. – tensão de escoamento kgf/mm2 . η – rotação. . σcis. – tensão de cisalhamento kgf/mm2 . δ – tensão. TABELA DE ESPESSURAS DE CHAPAS. . 0 A 500 kg - esp. 6mm . 500 a 1000 kg - esp. 9mm .1000 a 1500 kg - esp. 12mm .1500 a 3000 kg - esp. 15mm TABELA COM FATORES DE SEGURANÇA P/ DIMENSIONAMENTO DE CHAVETA. Tipo de Carregamento F.S. . Constante (uniforme) 2 . Intermitente 3 . Reverso ou com Choque 6 MEMORIAL DE CÁLCULO - Cálculo 41A até 41F referem-se dimensionamento do Eixo DOBROVOLSKI 41A-) Peso da fita (pf). . peso especifico – ρ 7,85 g/cm3 volume = 1000

Laminador Duo reversível c) Laminador Trio d) Laminador Quádruo [pic] [pic] e) Laminador Sendzimir f) Laminador universal FIGURA 8 – Tipos de Laminadores. FONTE: CefetES, Apostila de siderurgia pág. 122. A figura 9 da esquerda abaixo mostra uma vista esquemática de um laminador duo, constituído por um quadro, dois cilindros de trabalho e os mancais nos quais giram os cilindros. Neste laminador…

em mãos são montados os lotes e encaminhados para a sala de abertura, dispondo lado a lado um fardo classificado como 1 ao lado de um fardo “R”, um fardo de classificação 2 ao lado de um fardo de classificação 8 e assim por diante. Essa disposição de fardos é feita para que já na sala de abertura inicie a homogeneização das fibras para uma melhor qualidade no fio. A Sala de Abertura e a primeira etapa do processo de fiação é executada através de um conjunto de máquinas que tem a…

4,44 x 60 x 14,54 x 10000 38734,560 Np = 284 espiras 10) Ns = Np x Vs x 1,1 = 284 x 63,5 x 1,1 Vp 110 Ns = 180 espiras Relação de transformação: RT = VP = 110 = 1,73/1 Vs 63,5 Espiras por volts: Esp/v = Np = 284 = 2,581 Vp 110 Esp/v = Ns = 180 = 2,834 Vs 63,5 Primário = 284 espiras de fio # 21 AWG, conforme a tabela da apostila de “Maquinas…

1 Habilitação Profissional Plena Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial – 4º Ano Apostila sobre Inversores de Frequência III Prof. Ariovaldo Ghirardello INSTALAÇÃO DO INVERSOR Feito essa pequeno estudo da estrutura funcional do inversor, vamos mostrar como instalá-lo. A figura 1 mostra a configuração básica de instalação de um inversor de frequência. Existe uma grande quantidade de fabricantes, e uma infinidade de aplicações diferentes para os inversores. Portanto o…

constante. A diminuição do fluxo é feito diminuindo a corrente nas bobinas do campo. No modo de variação pela tensão de armadura, até a rotação nominal, o motor tem a disponibilidade de acionar a carga exercendo um torque constante em qualquer rotação de regime estabelecida. Esse torque pode ser qualquer, até o limite do valor nominal, que corresponde a uma corrente de armadura nominal, definida por aspectos térmicos de dimensionamento do motor. A regulagem pela armadura é usada para…

apresenta o melhor custo benefício, confiabilidade e dinâmica de controle. Outra característica a ser destacada no motor de Corrente Contínua, é que estes possuem alto torque na partida, e mesmo em baixas rotações o ciclo de funcionamento permanece contínuo. As principais desvantagens observadas no motor de Corrente Contínua, está no custo inicial, visto que geralmente estes são mais caros que outros motores de indução, além da necessidade de constante manutenção nos comutadores. No…

mica os mesmo são montados em torno da armadura e são isolados do eixo e do ferro da armadura. 3.5 Escovas São conectores de grafita fixos, montados sobre molas que permitem que eles deslizem sobre o comutador no eixo da armadura. Enrolamento de Campo Este eletroímã produz o fluxo interceptado pela armadura. Em um motor, a corrente para o campo é fornecida pela mesma fonte que alimenta a armadura. Em um gerador, a fonte de corrente de um campo pode ser uma fonte separada. 4…

Potência: 2xDC 4.474 kW Cilindro WR: 1.000 a 1.105x2074mm Cilindro BUR: 1.650 a 1.850x1974mm Edger 1: 2xDC 1044 kW Cilindro: 825 a 915 x 825mm Desbastador R2 Fabricante: Sueco Tipo: 4HI reversível Força: 6.000 t Potência: 2xDC 3.729 kW Cilindro WR: 950 a 1.020x3043mm Cilindro BUR: 1.317 a 1.381x2997mm Edger 2: 1xDC 447 kW Cilindro:755 a 860 x 150mm Trem Acabador Fabricante: Sack Tipo: 6 x 4HI Força: 3.200 t Potência Total: 46.200 kW Cilindro WR: 645 a 705 x 2100 a 2300 mm Cilindro…

Trefilação de vergalhões  Fieira A fieira ou matriz de trefilação é o elemento responsável pela realização da deformação plástica do material. As mesmas são construídas em materiais variados, dependendo do tipo de produto a ser trefilado Trefilação de vergalhões  As máquinas de trefilação são basicamente divididas em dois tipos:  Máquina sem deslizamento: é uma máquina que produz fios de diâmetros variados. O fio é tracionado e depois de passar pelo furo da fieira ele vai par…