Cavalaria

foram então desmontadas e empregues como infantaria na Frente Ocidental. No período entre guerras, muitas unidades de cavalaria, foram motorizadas ou mecanizadas. No entanto, algumas tropas a cavalo ainda combateram durante a Segunda Guerra Mundial sobretudo na União Soviética, onde foram usadas tanto pelos Soviéticos como pelos Alemães e seus aliados. Hoje em dia, a maioria das unidades militares a cavalo ainda existentes, são usadas apenas para funções cerimoniais. Existem no entanto, algumas forças de combate a cavalo que atuam como infantaria montada para operar em terrenos de acesso difícil, como florestas densas e montanhas. Índice [esconder] 1 A missão da cavalaria 2 História 2.1 Origens 2.2 Grécia antiga e Macedónia 2.3 Império Romano 2.4 Árabes 2.5 Ásia Central e Meridional 2.6 Extremo Oriente 2.7 Europa medieval 2.8 Europa renascentista 2.9 Europa dos séculos XVIII e XIX 2.10 Impérios coloniais do século XIX 2.11 A decadência da cavalaria 2.12 Período entre-guerras 2.13 Segunda Guerra Mundial 2.14 Depois da Segunda Guerra Mundial 3 A cavalaria ligeira e a pesada 4 Estatuto social 5 Forças de cavalaria 6 Cavalaria no Brasil 7 Cavalaria em Portugal 8 Bibliografia 9 Ligações externas A missão da cavalaria[editar | editar código-fonte] Em muitos dos exércitos modernos, o termo "cavalaria" ainda é usado para se referir à arma que desempenha funções semelhantes às que a antiga cavalaria ligeira desempenhava, montada a cavalo. Essas funções incluem a exploração,…

Resistente a numerosas substâncias químicas; * Resistente à electricidade; * Resistente à tracção e ao desgaste; * Resistente ao micro organismos. AAAAAAAA HISTÓRIA A primeira referência ao asbesto é feita por Plutarco no sec. 70 A.C., material de que eram feitos os pavios das lâmpadas mantidas permanentemente acesas pelas virgens vestais, a resistência do mesmo ao fogo é desde há muito aproveitada para uma variedade de propósitos. Foi utilizado em tecidos mortuários…

galego-português tinha sido tratado sobretudo por filólogos portugueses e brasileiros. Nos anos oitenta, a queda do franquismo e a busca da autonomia e identidade do povo e da língua galega desencadeou um rico processo, que perdura, de busca de conhecimento da língua galega de suas origens ao presente. Essa questão certamente recobre problemas sócio-históricos, políticos e intralingüísticos. Todo o passado do noroeste da Península Ibérica, do oeste cantábrico ao sul do Douro, acima…