Capacidade Térmica Mássica

Escola Secundária Manuel de Arriaga APL 1.3 – CAPACIDADE TÉRMICA MÁSSICA Disciplina: Física e Química A Professora: Ano letivo: 2012/2013 Realizado por: Horta, 9 de Maio de 2013 Introdução A atividade laboratorial teve como objetivo responder às seguintes questões-problema onde o tipo de transferência de energia foi sobre a forma de calor: Porque é que no verão a areia fica escaldante e a água do mar não? Porque é que os climas marítimos são mais amenos do que os continentais? Nesta atividade laboratorial utilizou-se a seguinte expressão: Q = m c Δθ Onde Q é a quantidade de energia necessária para fazer variar de Δθ ºC a temperatura de uma certa massa m de um material. Esta expressão mostra que esta quantidade de energia é diretamente proporcional à massa da substância e à variação de temperatura pretendida. Assim sendo, a capacidade térmica mássica é uma grandeza física dada pelo quociente entre o calor fornecido por unidade de massa de uma substância e a sua elevação de temperatura, isto é, corresponde à energia que é necessário fornecer à unidade de massa de uma substância, para que a sua temperatura se eleve de um grau. Material Fonte de alimentação; Voltímetro; Amperímetro; Cronómetro; Bloco metálico e respetiva resistência elétrica de aquecimento; Termómetro; Glicerina líquida. Procedimento 1. Montou-se um circuito elétrico com a resistência de…

Escola Secundária Domingos Rebelo Física-Química APL 1.3 – Capacidade térmica mássica Índice Fundamentos teóricos Este trabalho prático tinha como objectivo determinar a capacidade térmica de um metal, nomeadamente do ferro, a partir da energia transferida para esse metal e do aumento de temperatura que este sofre. A capacidade térmica mássica define-se pela expressão: Q=mc∆T O Q representará a quantidade de energia…

Física e Química A – 10º Ano data : 9/4/2013 Nome: Tiago Pereira nº21 Relatório de uma Atividade Prática Laboratorial Título – APL 1.3 – Capacidade Térmica Mássica Objectivos: Determine a capacidade térmica mássica de um metal (alumínio, latão, cobre) Material/ Equipamento:        Fonte de alimentação Voltímetro Amperímetro Cronómetro Bloco metálico e respectiva resistência elétrica de aquecimento Termómetro Glicerina liquida Procedimento Experimental:…

a sua capacidade de influenciar e motivar os alunos e a metodologia de ensino utilizada. O estágio educacional pretende dotar o professor estagiário de uma formação profissional adequada: desenvolver-lhe o interesse pelas novas aquisições da ciência e da tecnologia, contribuir para a construção e para o desenvolvimento do saber pedagógico. Pretende-se que o futuro professor saiba reflectir e investigar, esteja apto a responder de um modo crítico e criativo, aos desafios impostos pela…

RELATÓRIO APL 0.1 – Rendimento no aquecimento Física e Química A Esquema de Montagem: Figura 1: Colorímetro Figura 2: Esquema do circuito elétrico Material Utilizado: * Fonte de Alimentação * Balança * Gobelé * Resistência de aquecimento * Termómetro * Agitador * Voltímetro * Cronómetro * Interruptor * Fios de ligação Figura 3: Material necessário Figura 4: Fios de ligação Figura 5: Fonte de…

APL 0.1 Rendimento no Aquecimento Indíce 1. Introdução teórica…………………………………………………………….2 1.1. Obejectivos do Trabalho…………………………………………………4 2. Protocolo Exprimental………………………………………………………..5 2.1. Procedimento Exprimental………………………………………………5 2.2. Materiais…………………………………………………………………5 3. Resultados……………………………………………………………………6 4. Cálculos……………………………………………………………………....7 5. Conclusões…………………………………………………………………....8 6. Bibliografia…………………………………………………………………...9 1. Introdução…

San-Bento Elisa Prata Pina Homologação 09/03/2005 Ensino Recorrente - Física e Química A – 10º Ano ÍNDICE página 1. Introdução 2. Apresentação do programa A. Finalidades formativas do Ensino Secundário no domínio das Ciências B. Componentes da formação científica C. Orientações para o ensino da Física e da Química D. Nível de aprofundamento 2.1. Finalidades da disciplina de Física e Química A 2.2. Objectivos gerais de aprendizagem e competências Objectivos gerais…

Travessa das Terras de Sant'Ana, 15 1250-269 Lisboa Tel.: 21 389 51 00 Fax: 21 389 51 67 E-mail: iave-direcao@iave.pt Sítio: www.iave.pt Presidente do IAVE, l.P.: Helder de Sousa Capa: Prude 1. ª edição: janeiro 2015 T iragem: 5000 Execução gráfica: IAVE, 1. P. Impressão: Editorial do Ministério da Educação e Ciência Depósito legal: 386 501/15 ISBN: 978-972-8866-75-4 ÍNDICE Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

PROJETISTA ELETRICISTA FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 0- 0 - FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 1 © PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de 19.2.1998. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, bem como a produção de apostilas, sem autorização prévia, por escrito, da Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS. Direitos exclusivos da PETROBRAS –…

LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Desenho de um turbocompressor17 Figura 2 – Esquema de um turbocompressor em corte18 Figura 3 – Turbocompressor em corte19 Figura 4 – Eixo e mancal em corte20 Figura 5 – Fluxo no turbocompressor22 Figura 6 – Mapa de um turbocompressor23 Figura 7 – Limite de resistência à tração em temperatura ambiente28 Figura 8 – Limite convencional de elasticidade em temperatura ambiente28 Figura 9 – Alongamento em temperatura ambiente29 Figura 10 – Desenho…