Análise de Poemas de Manoel de Barros

O par de poemas que viemos a escolher O Cacto e Andorinha ambos esses, textos tratam dos efeitos da mudança, no caso de O Cacto inicia com menes a dois nomes da mitologia Grega, ambos conhecidos por terem sido representados como estatuas o texto logo relaciona esses nomes com um cacto que ao ser arremessado por um Tufo furibundo cai sobre uma cidade acabando assim com seu ciclo, ironicamente ao morrer acaba se tornando mais vivo do que sempre foi, podemos relacionar isso com o conceito de natureza morta e a meno anterior s estatuas, ambas represento objetos estticos, mas neste caso a natureza morta ainda pulsava com vida no momento em que se fechou o ciclo O texto da andorinha tambm tem certo tom de ironia o eu lrico responde o canto da andorinha que canta sobre como passou seu dia sem preocupao afirmando que o canto dele mais triste, pois no fez nada em sua vida como totalidade o que nos traz a mente novamente a clssica frase uma vida que poderia ter sido e no foi. O texto do Cacto assume uma funo engajadas justamente por tratar de varias questes sociais como a assinalao social do nordeste, a fora da natureza e a relao entre o urbano e o rural, o texto da andorinha por outro lado toma uma funo esttica por ser um poema de intensa musicalidade, de Libertinagem, sintetiza perfeitamente o sentimento de melancolia tingido pelo humor.O texto que mais se relaciona com o romantismo o da Andorinha por ter presente um exagero pelo subjetivismo e emocionalismo (o tdio, o…

Análise do Poema "O apanhador de desperdícios" de Manoel de Barros. O eu - lírico do poema diz não gostar das palavras fatigadas de informar. Existe uma ansiedade pela informação cada vez maior nesse mundo tecnologizado, em excesso. E quando a informação não se transforma em conhecimento , perde seu valor.A informação é necessária e decisiva para a convivência social e sobrevivência pessoal, desde que seja convertida em conhecimento. O eu do poema respeita mais as palavras…

ANÁLISE DOS POEMAS: VOU-ME EMBORA PRA PARSÁGADA, TESTAMENTO, IMPOSSÍVEL CAMINHO E TEMAS E VOLTAS DE MANOEL BANDEIRA O poema “ Vou-me embora pra Parságada” de Manoel Bandeira, foi escrito em um momento crítico de sua vida, onde ele escreve sobre a vida que ele queria ter e não teve, de um lugar de sonhos, um paraíso pessoal. Neste período que ele mal saiu da adolescência e se deparou com uma doença que na época era fatal. Neste poema segundo o autor que fala: “Aqui eu não sou feliz,…

AS CAMADAS DO INVISÍVEL NO POEMA MENINO DO MATO DE MANOEL DE BARROS 1. Resumo O presente plano de trabalho visa a análise e correlação entre o poeta Manuel de Barros e as camadas invisíveis presentes no poema “menino do mato”. A análise se faz a partir da concepção de movimento, produzido pelo engenho e fazer do poeta, que se afirma na formação de camadas no interior das palavras e sentenças, ou seja, atrela-se a visão de mundo e pessoalidade do autor à pluralidade do signo…

Andrade. | E.E. Juvenal Ramos Barbosa Ana Caroline Kaue Paloma Ferreira Rafael Aguiar 3°D Modernismo Analises Trabalho para obtenção de nota parcial Bimestral da disciplina de Português Sob a orientação da professora Dina. Guarulhos/setembro 2011 Sumario Agradecimentos---------------------Pág. 04 Introdução ----------------------------- Pág. 05 Poemas-------------------------------Pag06 Biografia Critica---------------------Pág. 16.…

ANAIS DO XV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA O DELÍRIO DO VERBO: A AGRAMÁTICA DE MANOEL DE BARROS Juliene Kely Zanardi (UERJ) julienezanardi@yahoo.com.br 1. A concepção estilística de Manoel de Barros A obra poética de Manoel Barros, além de seu imenso valor literário, oferece aos leitores esclarecimentos acerca da concepção artística/ estilística do poeta. São diversos os metapoemas que figuram no vasto legado do artista, apresentando a sua visão sobre o…

na poética de Manoel de Barros e José Paulo Paes Maria Izabel Brunacci Doutoranda em Literatura Brasileira / UnB Como abordar dois poetas tão diferentes em um só trabalho? De início, a sensação de que Manoel de Barros e José Paulo Paes nada têm a ver um com o outro. Nem poeticamente, nem biograficamente. Um é pantaneiro, observador das coisas insignificantes do mundo – aquelas que a gente se acostumou a não ver. O outro é urbano, cosmopolita, cerebral. Apresentados assim, impossível…

A literatura em meados do século XIX Análise dos poemas “Os sapos” e “Profissão de fé” Da divulgação dos ideais do Realismo ao início da “Semana de Arte Moderna”, muitos valores da estética Parnasiana que prezava pela valorização de objetos clássicos, como é visto no poema “Profissão de fé” de Olavo Bilac, foram deixados de lado. Muitos conceitos dessa época sucumbiram-se quando um grupo de artistas combateram aquilo que se pregava no Parnasianismo, ou seja, o culto ao belo e a…

oncepção foi sem maiores alardes, ninguém ouviu os gritos da jovem poesia que despontava para ecoar, mais tarde de maneira incontestável, todo seu poder de sedução. Dividido em quatro partes delimitadas por títulos repletos de metáforas (“Cabeludinho”, “Postais da cidade”, “Retratos a carvão” e “Informações sobre a musa”), Poemas concebidos sem pecado trouxe ao tablado do papel a irreverência, o humor, o diálogo com grandes nomes da Literatura Nacional e Internacional. O…

Análise dos sonetos II, LXII e XCVIII, de Cláudio Manoel da Costa Cláudio Manoel da Costa (1729-1789) foi um dos principais poetas do movimento literário conhecido como Arcadismo, que predominou no Brasil durante o século XVIII. Seus poemas foram importantes para a construção da poesia árcade, que buscou romper com a estética do movimento anterior, o Barroco. Toda a sua poesia está compilada no livro Obras Poéticas, e dentro desse livro encontram-se três sonetos, os de números II, LXII e…