Algoritmo De Bisseccao

- MB . . . . . . . e ca 3.3 M´todo Iterativo Linear - MIL . . . . . e 3.3.1 Crit´rios de Parada . . . . . . . e 3.3.2 Ordem de Convergˆncia do MIL e 3.4 M´todo Iterativo Linear Modificado . . e 3.5 M´todo de Newton - MN . . . . . . . . e 3.5.1 O Algoritmo de Newton . . . . . 3.5.2 Interpreta¸˜o Geom´trica . . . . ca e 3.5.3 Condi¸˜es de Convergˆncia . . . co e 3.5.4 Ordem de Convergˆncia . . . . . e 3.6 M´todo da Secante - MS . . . . . . . . . e 3.6.1 Interpreta¸˜o Geom´trica do MS ca e…

. . . e ca 3.3 M´todo Iterativo Linear - MIL . . . . . e 3.3.1 Crit´rios de Parada . . . . . . . e 3.3.2 Ordem de Convergˆncia do MIL e 3.4 M´todo Iterativo Linear Modificado . . e 3.5 M´todo de Newton - MN . . . . . . . . e 3.5.1 O Algoritmo de Newton . . . . . 3.5.2 Interpreta¸˜o Geom´trica . . . . ca e 3.5.3 Condi¸˜es de Convergˆncia . . . co e 3.5.4 Ordem de Convergˆncia . . . . . e 3.6 M´todo da Secante - MS . . . . . . . . . e 3.6.1 Interpreta¸˜o Geom´trica do MS ca

. . . e ca 3.3 M´todo Iterativo Linear - MIL . . . . . e 3.3.1 Crit´rios de Parada . . . . . . . e 3.3.2 Ordem de Convergˆncia do MIL e 3.4 M´todo Iterativo Linear Modificado . . e 3.5 M´todo de Newton - MN . . . . . . . . e 3.5.1 O Algoritmo de Newton . . . . . 3.5.2 Interpreta¸˜o Geom´trica . . . . ca e 3.5.3 Condi¸˜es de Convergˆncia . . . co e 3.5.4 Ordem de Convergˆncia . . . . . e 3.6 M´todo da Secante - MS . . . . . . . . . e 3.6.1 Interpreta¸˜o Geom´trica do MS ca

. . . e ca 3.3 M´todo Iterativo Linear - MIL . . . . . e 3.3.1 Crit´rios de Parada . . . . . . . e 3.3.2 Ordem de Convergˆncia do MIL e 3.4 M´todo Iterativo Linear Modificado . . e 3.5 M´todo de Newton - MN . . . . . . . . e 3.5.1 O Algoritmo de Newton . . . . . 3.5.2 Interpreta¸˜o Geom´trica . . . . ca e 3.5.3 Condi¸˜es de Convergˆncia . . . co e 3.5.4 Ordem de Convergˆncia . . . . . e 3.6 M´todo da Secante - MS . . . . . . . . . e 3.6.1 Interpreta¸˜o Geom´trica do MS ca

relações abstratas entre grandezas de um desenho, já por si abstrato. O raciocínio pode ser levado sem considerações numéricas. Os relatos que temos de Tales dizem que ele trabalhou com a igualdade dos ângulos da base de um triângulo isósceles, com a bissecção de um círculo por qualquer diâmetro, com a congruência de triângulos tendo um lado e dois ângulos adjacentes iguais (o famoso ALA). Podem ser dele as afirmações de que “todo ângulo inscrito num semi-círculo é reto"ou “a soma dos…

Ensino de Física III 4 Introdução à Filosofia 4 Lógica Matemática 4 Álgebra Linear Probabilidade e Estatística Básica Teoria dos Números Análise Matemática I Análise Matemática II Geometria Diferencial Informática Básica Algoritmos e Programação de Computadores Linguagens de Programação Mecânica Clássica II Eletromagnetismo Clássico II Estrutura da Matéria II Mecânica Quântica I Mecânica Quântica II Mecânica Estatística Física do Estado Sólido Física…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cap´ıtulo 1 Introdu¸c˜ ao O C´alculo Num´erico tem por objetivo estudar esquemas num´ericos (algoritmos num´ericos) para resolu¸c˜ao de problemas que podem ser representados por um modelo matem´atico. Um esquema ´e eficiente quando este apresenta solu¸co˜es dentro de uma precis˜ao desejada com custo computacional (tempo de execu¸ca˜o +…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cap´ ıtulo 1 Introdu¸˜o ca O C´lculo Num´rico tem por objetivo estudar esquemas num´ricos (algoritmos num´ricos) a e e e para resolu¸˜o de problemas que podem ser representados por um modelo matem´tico. Um ca a esquema ´ eficiente quando este apresenta solu¸oes dentro de uma precis˜o desejada com e c˜ a custo computacional (tempo de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 7.6 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Cap´ıtulo 1 Introdu¸c˜ao O C´alculo Num´erico tem por objetivo estudar esquemas num´ericos (algoritmos num´ericos) para resolu¸c˜ao de problemas que podem ser representados por um modelo matem´atico. Um esquema ´e eficiente quando este apresenta solu¸c˜oes dentro de uma precis˜ao desejada com custo computacional (tempo de execu¸c˜ao +…

intuições dinâmicas por trás do conceito de limite, já presentes nos gregos desde os tempos de Zeno. Também permite oferecer demonstrações mais simples de resultados sofisticados como o Teorema do Valor Intermediário, que é provado através do Método da Bissecção. Com essa abordagem, definimos a função exponencial de modo bastante ri- Capítulo 0. Prefácio 9 goroso e urantes: oferecer abor- demonstramos suas propriedades fundamentais já no início do livro. As funções cas, ora…