Alexis De Tocqueville

intenção em auxiliar a sociedade, ou seja, quando os interesses particulares prevalecem diante dos interesses da sociedade, a sociedade sai ganhando ainda mais com os resultados da ação. Capítulo II – As Revoluções Européias de 1848 O texto de Alexis de Tocqueville que aponta o seu ponto de vista sobre a Revolução de Fevereiro faz uma reflexão sobre a queda da Monarquia de Julho. Para o autor, a monarquia não caiu pela luta: ela caiu porque o governo estava indo mal e esta situação…

produto do absolutismo. Alexis de Tocqueville foi um modelo para Furet, pois ele considerou-o o primeiro historiador a olhar por detrás da ilusão da ruptura de 1789 e revelar a continuidade histórica da Revolução. Em “L’Ancien regime et la Revolution Francaise”, Tocqueville questionou “como poderíamos explicar o carácter não histórico da Revolução, se a sua rejeição do passado era uma construcção abstracta da história que a precedeu?” (Betros, G. – Furet, F. -Tocqueville, A.).…

sacrificar a simplicidade em nome do formalismo. Apesar de estar escrevendo sem inspiração, mais parecendo um açougueiro decepando pedaços de texto aqui e ali, me esforcei para fazer um bom trabalho, dentro das minhas limitações. Segundo Alexis de Tocqueville, no clássico A Democracia na América (1830), a prevalência dos costumes cristãos no povo norte-americano foi a causa do sucesso de sua democracia. Antes de ojerizarmos essa conclusão, lembremos que tipo de cristão desembarcou…

manchada são tratadas como efeitos colaterais, nada que boa retórica, muito marketing ou, em último caso, a velha cara de pau não resolva. Em última instância, a privatização da esfera pública e a omissão dos cidadãos resulta naquilo que Alexis de Tocqueville chamava de “despotismo brando”. Diferentemente da tirania do terror e da opressão, esse despotismo – alicerçado na centralização e na burocratização – é suave e paternalista, legitimado mediante determinados…

do estado das forças produtivas, dos conhecimentos científicos e técnicos, da industria e da organização. O Estado é considerado essencialmente a arma de dominação de uma classe; então sumirá quando a dominação deixar de existir. Alexis de Tocqueville (1805 – 1859) Constata certas características associadas à essência de toda sociedade moderna, ou democrática, mas acrescenta que, a partir desses fundamentos comuns há uma pluralidade de regimes políticos possíveis. A seus olhos a

Aristóteles) como campo definido de conhecimento a Sociologia surge com o nascimento da sociedade moderna, no século XIX. A criação e o desenvolvimento da Sociologia como ciência está associada principalmente aos nomes de Auguste Comte, Aléxis de Tocqueville, Herbert Spencer, Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e Talcott Parsons.

não é dos poderes e sim das competências e potencialidades de cada esfera do poder. Como dito anteriormente, Lincoln não queria que a Inglaterra e outros Estados europeus reconhecessem a independência do sul. Esse fato remete à ideias de Alexis de Tocqueville que, em sua obra “Democracia na América”, atribuía a divisão dos poderes e competências e assuntos internos à análise das esferas de poder locais. Uma outra nação não poderia intervir nos assuntos internos dos Estados Unidos,…

assim como sociais, provenha de um só princípio. A visão positiva dos fatos abandona a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e pesquisa suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Alexis de Tocqueville: Outro importante pensador positivista, não tão influênte como Comte, mas também deu sua contribuição para o Positivismo. Suas principais obras são “A democracia na América” e todas suas revisões sobre a Revolução francesa. …

entusiasmo, de orgulho, de paixões generosas e sinceras, tempo do qual, apesar de todos os erros. os homens iriam conservar eterna memória, e que, por muito tempo ainda, perturbará o sono dos que querem subjugar ou corromper os homens.” (Alexis de Tocqueville - O Antigo Regime e a Revolução) Dentre as mais importantes normas estabelecidas pela “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão” em prol dos Direitos Humanos, destacam-se a garantia da igualdade, da liberdade, da…

Com base nos princípios da Declaração, o célebre historiador liberal-republicano Jules Michelet definiu-a – como ”o advento da Lei, a ressurreição do Direito, a reação da Justiça”[1]. Os mesmos princípios amalgamados pela Declaração levaram Alexis de Tocqueville, um dos críticos mais ilustres e ”modernos” da Revolução, a reconhecer que, ”apesar dos erros”, ”os homens conservarão eternamente na memória” o espírito de 1789 que, ”durante muito tempo, ainda, perturbará o sono de todos…