A Sociedade Dos Poetas Mortos Recursos Humanos

primeira aula assistida teve como enfoque o filme a Sociedade dos poetas mortos, a professora utilizou-se desse recurso para poder abordar o tema a emergência do mundo moderno. Através do filme que traz o enredo que aborda uma questão fundamental: em uma sociedade como a nossa, marcada por uma racionalidade que visa a fins, a objetivos úteis, sejam eles a sobrevivência, o sucesso ou status, de que espaço pode dispor para a expressão do que há de mais humano em nós, nossas dúvidas, nossas…

testemunhou-os pessoalmente ou conheceu quem o fez e recebeu dele a narrativa. Na tradição grega, quem detinha esta autoridade eram os poetas, ou os chamados aedos e rapsodos. Eram cantores ambulantes que apresentavam de forma poética os relatos populares, recitando-os de cor em praça pública (ARANHA & MARTINS, 2003, p. 79). Sua narrativa era respeitada porque se acreditava que o poeta era um escolhido dos deuses. Estes, ao escolherem-no, mostravam-lhe os acontecimentos passados e…

tem de ser. Morrer: que me importa? O diabo é deixar de viver.” Mário Quintana Viver e morrer são conceitos antagônicos, mas estão intrinsecamente relacionados, havendo um forte liame entre ambos. A morte sempre se fez presente em todas as sociedades e é discutida por diversas áreas do conhecimento. Trata-se de uma questão interdisciplinar e, por isso, tão complexa. Não cabe na presente pesquisa desvendar todos os mistérios da morte, o que, aliás, seria uma utopia. Contudo, é…

empregar um trabalho de busca na filologia para investigar o sentido do universo humano em seu desenvolvimento histórico. Nas suas pesquisas, Vico, além de encontrar explicações para suas teses, faz leituras da realidade humana que serão, mais tarde, objetos de estudo de grandes filósofos como Hegel e Marx. Analisando a proposta de Vico na sua Ciência Nova pode-se dizer que ele foi o primeiro filósofo a propor estudos humanos como Ciência e também mudou o paradigma de linearidade…

convencional, proclamando que o homem não se reduz à dualidade alma=bem e corpo=mal, mas que o “homem não tem um corpo distinto da sua alma... energia é a substância vital e vem do corpo...”. Blake relembra Milton afirmando que este era “... um verdadeiro poeta alinhado com o demônio, sem o saber...”. Ainda no Matrimônio, Blake passa por uma série de encontros com anjos e profetas e termina com uma evocação do Anjo tornado Demônio “... que é seu amigo particular; nós muitas vezes…

estudar as poesias africanas de língua portuguesa, investigando a relação entre essas duas artes. A princípio, iria trabalhar com diferentes poetas. No entanto, por sugestão de alguns professores que compuseram a banca de arguição do anteprojeto, selecionei apenas um: José Craveirinha. Felizmente, acertei na minha escolha, haja vista a riquíssima obra do poeta moçambicano. Percebi, então, que Craveirinha me oferecia um bom acervo de poemas que mereciam ser analisados sob o prisma…

tua mãe: quantas vezes em sonho um homem dorme com a mãe!" (Jocasta a Édipo) O mito de Édipo é um dos mais empolgantes entre os inventados pela genialidade do povo grego. A fábula edipiana, além de ter sido objeto de encenação pelos três maiores poetas dramáticos do período ático da Grécia antiga (Ésquilo, Sófocles e Eurípides), teve um largo sucesso na história do teatro no Ocidente: o dramaturgo romano Sêneca, o inglêsShakespeare, o francês Corneille, o norte-americano Eugene…

também que Leonardo tocava, para distrair seu modelo, música composta por ele em instrumentos inventados por ele, como um órgão movido a água e não a ar. Em 1472 iniciou investigações anatômicas, elaborando então, inúmeros desenhos e esquemas do corpo humano. Nesta primeira etapa de sua criação, que vai até 1480, ele elabora pequenas obras, tais como Madona com Cravo, a Madona Benois e, possivelmente, a Anunciação. Em 1482, ele muda-se para Milão e oferece seus serviços como…

dúvida, somente a humanidade redimida poderá apropriar-se totalmente do seu passado. O passado apropriado: eis a tarefa do cronista, na visão de Benjamin. Mas tal passado não se configura como eventos que estão além da vivência cotidiana dos humanos. De fato, não estamos na história, somos história, no entrelaçamento do que nos constitui como particularidades (dada a valorização do indivíduo na Idade Moderna, como será lembrado a seguir) e como partes de um universo…

pensamento, quanto o indizível, a imagem e a percepção a serem vistas e sentidas pelo leitor, visto que o “eu-lírico” as considera impossíveis de serem concretizadas e expressas poeticamente: “Pelo estertor dessa agonia lenta... “ (verso 8). Tal recurso também é empregado no verso 11, na 3ª estrofe: “Nessas macabras piruetas d`aço...” Em seqüência, a 3ª estrofe continua fazendo referência às atitudes artísticas do palhaço. No verso 9, “Pedem-te bis...” pode-se notar que o sujeito indeterminado