A Queda De Dom Pedro E O Periodo De Regencia

autoras deste artigo, de mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMS: Carla Z. Maluf de Araújo (1995-1996), Júlio da Costa Feliz (1996-1998), Maria Cristina Lanza de Barros (1996-1998), Maria de Fátima Viegas Josgrilbert (1996-1998), Pedro Rauber (1996-1998), Elisângela Alves da Silva (1996-1998), Ana Paula Mancini (1996-1998), Glauce Soares Casimiro (2001-2003); professores pesquisadores: Horácio Braga (1998-2003), Fabiany de Cássia Tavares Silva (2003); alunos do curso…

virtualmente destroça, a frase arrogante de Norman Mailer de acordo com a qual a história é escrita por maus romancistas’. Aqui está, de corpo inteiro e alma aberta, um ‘romance de não-ficção: a vida sem obras de Pedro Augusto de Saxe e Coburgo — o príncipe que sonhou ser D. Pedro III, mas virou sapo quando o império das circunstâncias cedeu lugar à república dos fatos.” Eduardo Bueno Jornalista e escritor Este livro traça um rico painel das últimas décadas do século XIX, no…

Itapecuru-Mirim Lago da Pedra Pastos Bons Pedreiras Presidente Dutra S. Domingos do Maranhão São João dos Patos Santa Helena Santa Inês Santa Luzia Santa Luzia do Paruá São Bernardo Tutóia Vitorino Freire Zé Doca Bacabal Brejo Carutapera Chapadinha Colinas Dom Pedro Esperantinópolis Gov. Nunes Freire 4.2 2 2.1 DOS CURSOS E VAGAS Serão oferecidas 2.895 (duas mil, oitocentas e noventa e cinco) vagas para o primeiro semestre letivo do ano de 2011, distribuídas nos municípios sedes e…

do tráfico negreiro no contexto das invasões holandesas e o consequente incremento da escravidão indígena acabaram por estimular o bandeirismo paulista. Restauração Portuguesa A União Ibérica trouxe enormes prejuízos para Portugal, que ao final do período conhecia uma profunda crise, Os inimigos dos reinos unificados entre 1580 e 1640, especialmente os holandeses, tomaram grandes porções do Império colonial português, invadindo e estabelecendo, inclusive, uma colônia no Brasil. Em…

Feliz (1996-1998), Maria Cristina Débora Eiko Batista Takeuchi, Patrícia Menegheti e Denise Lamb Lanza de Barros (1996-1998), Maria de Fátima Viegas Josgrilbert (2002/2003), Jane Ferreira dos Santos e Kátia Costa (2002/2003); (1996-1998), Pedro Rauber (1996-1998), Elisângela Alves da Silva pesquisadora colaboradora: Paula Martini (1998). As autoras agra- (1996-1998), Ana Paula Mancini (1996-1998), Glauce Soares decem às instituições e, principalmente, às pessoas…

Janeiro em 1856 — uma estratégia ousada do então jovem cronista de No correr da pena para se inserir no acanhado mundo das letras nacionais, desafiando a norma da cordialidade que aí também,literalmente,imperava,ao atacar de frente o protegido de Pedro II2. Dentre as cobranças e sugestões dirigidas por Alencar à “maquinaria pesada e desgraciosa” (Antonio Candido) da Confederação dos Tamoios, é possível reconhecer a prefiguração de algumas das soluções felizes apresentadas anos depois em…

rompido os limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas. No período colonial, os fatores que mais contribuíram para a referida expansão foram o apresamento do indígena e constante procura de riquezas minerais. Segundo o “Diário das grandezas do Brasil”, na colonização, o uso da terra era de caráter predatório, proporcionando acentuado patrimonialismo, responsável pela inexistência de espírito publico. Dentre as decorrências trazidas pelo período da União Ibérica, seria correto dizer…

política, num meio provinciano. Em 1939 publicou As três Marias e, em 1950, lançou seu quinto romance, O galo de ouro. A partir de então, fixou residência no Rio de Janeiro RJ, dedicada ao teatro e à crítica literária em revistas e jornais. Datam desse período as peças Lampião, de 1953, e A beata Maria do Egito, de 1958, que se destacam pela linguagem, bem mais trabalhada do que a de seus romances. Raquel de Queirós publicou ainda volumes de crônicas, entre os quais A donzela e a moura…

..................... 117 Apresentação Profa. Dra. Laura de Mello e Souza Chefe do Departamento de História da FFLCH - USP Esta Cronologia de História do Brasil Monárquico (1808-1889) surge seis anos depois da sua companheira sobre o período anterior, Cronologia de História do Brasil Colonial (1500-1831), premiada e consagrada tanto pelo orgãos mais oficiais da pesquisa em nosso país quanto pelos milhares de usuários que a consultam e, aos quais, ao fim e ao cabo, ela se destinava

momento da colonização brasileira, que vai de 1520 a 1549, foi marcado por uma prática político-administrativa tipicamente feudal4, designada como regime das Capitanias Hereditárias5. Sustenta Cláudio Valentim CRISTIANI (2003, p. 337), sobre este período: 4 A tese do feudalismo, defendida por Alberto Passos Guimarães, entre outros, encontra sólidos argumentos empíricos, mas tem dificuldades para explicar os aspectos escravistas e capitalistas do sistema. A tese do modo de…