A Pedagogia Histórico Critica E O Construtivismo

Estudo Educação e Arte na 3 0ª Reunião Anual da ANPEd, em 2008, vinte e cinco delas seguiam essas linhas, duas traziam abordagens de natureza filosófica e/ou estética, e apenas uma se apresentava como de extração histórico-sociológica2. Longe de constituir uma observação crítica a uma limitação epistemológica da tradição mencionada, a constatação acima pretende situar nesse quadro a temática e o corte epistemológico e metodológico da pesquisa “Trabalho, arte e educação no Brasil.…

FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA S/A CURSO DE PEDAGOGIA ARTIGO – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO OS DIVERSOS ROSTOS DA INFÂNCIA E SUAS RESPECTIVAS FORMAS DE EDUCAÇÃO Brasília DF 2011-10-12 2 RESUMO Neste artigo vamos observar os diversos rostos da infância , como ele abrange o construtivismo infantil, de um grupo de colonos, como agem diante de sua cultura na infância, as suas crenças como elas interferem no seu crescimento infantil nas suas decisões para acabar com suas…

CURSO DE PEDAGOGIA MÓDULO: RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Fevereiro/2015 DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Me. Argemiro Aluísio Karling COORDENADORA DE GRADUAÇÃO Profª. Me. Janaína Ciboto Mulati PRODUÇÃO DE MATERIAL Profª. Drª. Heliana da Silva EQUIPE DE COLABORADORES Prof. Argemiro Aluísio Karling Prof Me. Marisa Morales Penati FORMATAÇÃO Profª. Esp. Lucilene M. M. Rodrigues Nenhuma parte deste fascículo pode ser reproduzida sem autorização expressa do IEC e dos autores.…

DO PARANÁ ATIVIDADES E ORIENTAÇÕES PARA O DOSSIÊ Curso de Pedagogia UNIDADE 1 HISTÓRIA DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA E FALADA 1. Faça uma síntese dos primeiros sinais da comunicação humana. (Mínimo de 15 linhas) Os primeiros atos de comunicação humana se deram pelos homens das cavernas através de gestos, gritos e grunhidos. Porém o ser humano é um ser que está constantemente em busca de inovações. O homem pré-histórico começou a fazer desenhos nas paredes das cavernas…

Olympio Editora, 2005. BRUNER. J.O Processo da Educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional,1978. CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura . São Paulo: Paz & Terra, 2002. COLL, Cesar et. al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1996. CONFEDERAÇÃO Nacional da Indústria – CNI. Competitividade industrial: uma estratégia para o Brasil. Rio de Janeiro: CNI,…

Faculdade Anhanguera – UNIDERP Interativa Curso de Pedagogia Psicologia da Educação Ma. Profª. HELENROSE APARECIDA SILVA PEDROSO COELHO Hozana Maria Turíbrio de Aguiar Viana, Ra: 352724 e-mail: hznailibras@hotmail.com Janaina de Oliveira Faleiro, Ra: 381965 e-mail: nainafaleiro@hotmail.com JULIANE MIRANDA, RA: 370781 e-mail: julianemirandadasilva@hotmail.com Keyla de Fátima Artuzi Bessa – RA: 356362 e-mail: Keylamario@hotmail.com…

Caderno de Atividades Pedagogia Disciplina Fundamentos Filosóficos da Educação Coordenação do Curso Cleudimara Sanches Sartori Silva Autora Maria Cristina Mesquita Barbosa 2 Chanceler Ana Maria Costa de Sousa Reitora Leocádia Aglaé Petry Leme Pró-Reitor Administrativo Antonio Fonseca de Carvalho Pró-Reitor de Graduação Eduardo de Oliveira Elias Pró-Reitor de Extensão Ivo Arcangêlo Vedrúsculo Busato Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Luciana Paes de Andrade Diretor Geral de EAD…

AS TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO DICOTOMIZADAS POR LIBERAIS E MARXISTAS É importante ressaltar que uma tendência se constitui como tal na medida em que se identifica um padrão significativo no histórico de determinadas práticas educacionais, cujos fundamentos e contextos são específicos, realizadas tanto nos espaços formais quanto nos não formais. O nome da tendência será dado pelo padrão significativo, composto pela teoria de aprendizagem que o fundamenta, ou seja, pela identificação no

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CAMINHOS E DESCAMINHOS / Magda Soares Um olhar histórico sobre a alfabetização escolar no Brasil revela uma trajetória de sucessivas mudanças conceituais e, consequentemente, metodológicas. Atualmente, parece que de novo estamos enfrentando um desses momentos de mudança – é o que prenuncia o questionamento a que vêm sendo submetidos os quadros conceituais e as práticas deles decorrentes que prevaleceram na área da alfabetização nas últimas três décadas: pesquisas que

de proposições essencialistas e excludentes nos conceitos utilizados para pensar identidades sexuais e de gênero. Algumas formas de resistência apontadas por este artigo são: incluir os estudos de gênero nos cursos de formação docente, a análise crítica de representações sexuais e de gênero produzidas pela mídia e a experimentação de novas formas de linguagem que possam desconstruir estruturas identitárias binárias e excludentes, como homem-mulher e heterossexual-homossexual, produzidas…