A Linguagem E Sua Estrutura

linhas do original, ou de um padrão criado, podemos melhor e adaptar nossos algoritmos conforme nossas necessidades. A pseudo linguagem são uma espécie de linguagem alternativa que aproxima a linguagem computacional à linguagem natural, essa linguagem é flexível, facilitando a transposição de um problema do universo real para o universo computacional, a pseudo linguagem de nossa língua vigente chama-se PORTUGOL, por ser mais fácil de entender ele permite pensar mais sobre o problema…

br/cerebro/cerebro_e_a_linguagem.htm O Cérebro e a Linguagem Revista: Viver Mente & Cérebro Scientific American Ano XIII Nº143 - Dezembro 2004 António Damásio e Hanna Damásio Estruturas essenciais de mediação coordenam a atividade dos centros cerebrais. Alguns destes centros são especializados na elaboração dos conceitos, outros, na de palavras e frases. Os neuropsicólogos que estudam a linguagem tentam compreender como utilizamos e combinamos palavras (ou signos, no caso de…

........... 9 1.3.2 Executando um programa ........................................................................................ 11 1.3.3 Linguagens de Programação e Sistemas Operacionais ........................................... 12 1.4 ESTRUTURAÇÃO DE ALGORITMOS ....................................................................... 14 1.4.1 Linguagem Natural .................................................................................................. 14 1.4.2 Fluxograma .............

Lógica de Programação C (linguagem de programação) C é uma linguagem de programação compilada de propósito geral, estruturada, imperativa, procedural padronizada pela ISO, criada em 1972, por Dennis Richie, no AT&T BELLS Labs, para desenvolver o sistema operacional Unix. O termo programação procedural(ou programação procedimental)é as vezes utilizado como programação imperativa(Paradigma de programação que especifica os passos que um programa deve seguir para alcançar um estado…

ambos os autores, a linguagem é reduzida a um conjunto de respostas verbais associadas a situações, de acordo com um esquema estímulo-resposta, característico do reflexo condicionado, isto é o estimulo gera uma resposta e isso basta. A formação de certos hábitos verbais e a linguagem é definida como a soma dos hábitos verbais de um indivíduo. A criança aprende a linguagem por imitação e reforço, perspectiva na qual o fator principal da aquisição é a aprendizagem, sendo a linguagem…

forma do programador apresentar a sua abordagem do problema para outras pessoas. Na verdade, um algoritmo é o anunciado, em uma linguagem bem definida, de uma sequência de operações para resolver o problema. Assim sendo, um algoritmo deve ser: Legível: o algoritmo deve ser compreensível até por um leigo De alto nível: o algoritmo deve poder ser traduzido em qualquer linguagem de programação, ele não deve fazer uso de conhecimentos técnicos relativos a um determinado programa ou a um…

O gerativismo foi a primeira teoria a propor que a linguagem humana é uma capacidade inata, isto é, uma propriedade da espécie humana que tem sua origem antes do nascimento, inscrita no DNA, esta capacidade inata foi denominada como faculdade da linguagem, propõe também uma gramática universal que tende a explicar o funcionamento das estruturas linguísticas. Para Chomsky a principal diferença da linguagem humana para comunicação animal é a nossa capacidade criativa. Os aspectos…

. . . . . . . . . . . . . . 18 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.5.3 Linguagens de Programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.5.4 Pseudocódigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens de Programação . . . . . 2.5.4 Pseudocódigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens de Programação . . . . . 2.5.4 Pseudocódigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .