A mulher que matou os peixes

A MULHER QUE MATOU OS PEIXES UMA REFLEXÃO PARA A VIDA Maria Rayane Bezerra (UERN/CAMEAM) Maria Andrea Ferreira (UERN/CAMEAM) Valdilene Queiros (UERN/CAMEAM) Keutre Glaúdia da Conceição Soares Bezerra (DE/CAMEAM/UERN) 1. INTRODUÇÃO O satisfazer do planejamento pedagógico, intitulada como “A mulher que matou os Peixes” de Clarice Lispector, constitui-se numa atividade de caráter formativo proveniente do projeto do segundo estagio supervisionado e que convém como requisito de avaliação final da disciplina Ensino de Língua Portuguesa, realizada na Escola Estadual Patronato Alfredo Fernandes no 5°ano “B”. Neste trabalho pretendemos narrar como foi planejada a aula e a sua execução com o engajamento dos alunos, seus objetivos e contribuições para formação dos mesmos, a partir da tentativa de incentivar nos alunos o despertar para a leitura e refletir sobre a influência e relação do texto na sua vida corriqueira, e de dá um ponto de partida na introdução da leitura na escola que vem sendo renegada desde as primeiras séries do ensino fundamental e que persiste fortemente no ensino fundamental dois, onde geralmente a biblioteca da escola permanece na maioria das vezes de portas fechadas renegando ainda mais o direito a leitura. E com isto, convence-nos a concordar ainda com a colocação de Candido (2004) quando: negar a fruição da leitura é mutilar a nossa humanidade. 2. Literatura: Relatos de experiências na Escola Estadual Patronato Alfredo Fernandes. Entendemos que a

arquivo. Interfaces: de Maca a Biela. Leitura comparatista entre novelas: Uma vida em Segredo de Autran Dourado (1964) e A Hora da Estrela de Clarice Lispector (1977). 1Maria Celeste de Oliveira Andrade Esta pesquisa consiste em uma análise comparativa de duas obras literárias: “A Hora da Estrela” (1977) de Clarice Lispector e “Uma Vida em Segredo” (1964) de Autran Dourado. Antes de começarmos a análise propriamente dita, transcreveremos o conceito de Literatura comparada…

Caribe? O topo do Monte Everest? Pois bem, se você já esteve em algum lugar realmente lindo, com uma vista impressionante, deve ter tentado tirar uma foto. E no dia em que viu a foto deve ter pensado: "pessoalmente é muito mais bonito, não sei explicar por quê". Ocorre que na fotografia, assim como na narrativa, não cabe o todo, o geral. Não adianta você querer fotografar o Rio de Janeiro inteiro lá do Cristo Redentor, é preciso fazer escolhas, deixar o mar e tirar a lagoa Rodrigo de…