Grombrich história da arte capítulo 19

Entre o século XVII até o XVIII as revoluções influenciavam o estatuto social do artista e da arte e nesse período surgiu o estilo Barroso que, mostrava em suas pinturas temas religiosos e mitológicos, uma de suas características da sua pintura é o jogo de luz e sombra e o culto da forma. Após a reforma protestante a pintura barroca sofre alterações pois, a contrariedade as imagens e o luxo era considerado absurdo ou grotesco e era empregado por homens que insistiam em que as formar das construções clássicas jamais deveriam ser usadas ou combinadas a não ser do modo adotado pelos gregos e romanos. O desenvolvimento da pintura, saindo do impasse do maneirismo para um estilo muito mais rico em possibilidades do que o dos grandes mestres anteriores, pois Roma até o final do século XVI e começo do XVII era o centro do pensamento artístico da Europa, e lá estava Anmibale Carracci e Caranaggio que dariam fim ao maneismo. Carracci mirou em Rafael , pois quando se deparou com as obras de Rafael outro grande artista da Renascença, ficou fascinado e queria reconquistar sua simplicidade e beleza e mostrar a verdade. A verdade tal como podia vê-la, pois os modelos clássicos nem tinham o menor respeito pela “ beleza ideal “ ele queria pensar a arte desde o começo. O acontecimento onde o artista foi consagrado o acontecimento Caranaggio, o artista torna a luz em um sujeito de sua pintura como o jogo de Chiaroescuro ( claro – escuro ). Que influenciaria grandes artistas como Velázquez

Edições SM COMPARATIVOS HIST_PE.indd 1 SM História Ensino médio A coleção Ser Protagonista História e o currículo do Estado de Pernambuco 6/11/14 3:25 PM COMPARATIVOS HIST_PE.indd 2 6/11/14 3:25 PM Apresentação Professor, Devido à inexistência de um currículo de abrangência nacional no país, o momento da escolha de uma obra aprovada no PNLD pode se transformar em uma fonte de incertezas para o professor das escolas públicas. Os Comparativos Curriculares SM foram elaborados para…

Língua Portuguesa 1º Capítulo – Quem sou eu? Confecção de crachá • Poema: Quem sou eu? • Conversa sobre o texto • Vamos brincar? • Biblioteca: “Irmãos Gêmeos” • Hora de fazer arte 3ª SEMANA Língua Portuguesa 2º Capítulo – As Vogais • Música: As vogais • Conversa sobre o texto • Biblioteca: “A E I O U” 4ª SEMANA Língua Portuguesa 2º Capítulo – As vogais • Vogal A – A dona aranha • Vogal E - Elefante • Vogal I – Pintinho Amarelinho Matemática Período de adaptação: Atividades recreativas…

Matemática – pag 167 exercícios 52,54. Turma: A – Geografia – Leitura do capitulo 11. Turma: B – Matemática – Pag 167,168 exercícios 55 a 59. Turma: B – Historia – Resumo extremo oriente só Índia capitulo 8. Turma: C – Historia – Resumo extremo oriente só Índia capitulo 8. Turma: C – Matemática – Pag 170,171,172 exercícios 70,72,73. Turma: Turma: Turma: Turma: D D D D – – – – Ciências – Pag 135,136 exercícios 1,2,4,5,6. Copia as perguntas. Geografia – Pag 125…

CONTAR HISTÓRIAS – UMA ARTE SEM IDADE DIVINÓPOLIS – MG 2012 FICHAMENTO: CONTAR HISTÓRIAS – UMA ARTE SEM IDADE Resumo: *A autora conta sobre seu primeiro contato com seus alunos durante seu estágio contando como os alunos ficaram diante da história contada. (pg.07). Ressaltou que contar histórias é uma tendência nata, mais que existem técnicas e segredos que ajudam a desenvolver nas pessoas essa arte sendo necessário principalmente gostar de crianças e reconhecer a importância…

Intervenções de Gordon Matta-Clark 15. Conceitos Fundamentais da História da Arte – Heinrich Wolfflin (Introdução e Capítulo 1) 16. Seleção e Tradução de Naturalis História- Plínio, o Velho 17. O que é Arte – Jorge Coli (Livro Completo) 18. A Cultura do Renascimento na Itália – Jacob Burckhardt (Capítulo 4) 19. El Cicerone - Jacob Burckhardt (Incompleto) 20. “Rumo a uma Profissão não Ansiosa” e “Passado e Possibilidade”- Harold Rosenberg 21. Matisse e o “Arquidesenho” - Yve-Alain…

Resenha PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Àtica, 1944. Em “A História da Arte” de Graça Proença é mostrado os grandes movimentos artísticos, desde o paleolítico até os tempos modernos, uma obra que abrange de forma contextualizada a História da Arte, bem detalhada e com figuras legendadas, onde seu principal objetivo é estudar a evolução da arte através dos tempos. A autora é licenciada em Filosofia pela FFCL e em Letras pela Universidade de São…

...................... 5 História ................................................................................... 7 Geografia ................................................................................ 10 Língua Portuguesa .................................................................. 12 Ciências Sociais ...................................................................... 17 Arte…

“Contar histórias: uma arte sem idade” de Betty Coelho. *Resumo: A autora cita a experiência vivida na sala de aula durante um estágio do Curso de Normal que precisava chamar a atenção das crianças. Teve a idéia de começar a contar uma história e percebeu que as crianças gostavam muito e se interessavam. Então resolveu ensinar as técnicas de contar histórias nesse livro. (p. 7) Capítulo 1: Escolha da história A autora coloca que para se contar uma história, é necessário ter…

Fichamento do livro: Contar Histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade. 10a ed. São Paulo. Ática, 1999. O trabalho da autora baseia-se em suas experiências como professora e no gosto pela arte de contar histórias, aprendendo assim com as crianças que “como toda arte, a de contar histórias também possuí segredos e técnicas [...] mas pode ser desenvolvida, cultivada, desde que se goste de crianças e se…