A Figura Do Mau Selvagem E Do Bom Civilizado Com A Figura

contidas nas notas de rodapé visam um maior entrosamento do leitor com o texto. Muitas vezes, durante o decorrer da leitura, palavras ou formas de expressão são apenas parcialmente interpretadas ou nem mesmo isso acontece. Assim, o que se verifica é um mau aproveitamento do trabalho literário e, o que é pior, um possível desinteresse pela leitura. Objetivamos, então, dentro de cada texto e de acordo com o contexto, abrir novas fronteiras para o pequeno leitor, oferecendo-lhe maiores…

esses elementos em conjunto com os textos disponibilizados em ou em MATERIAL SELECIONADO. Procure interpretar as informações apresentadas de forma a contextualizar com a discussão apresentada nos textos, verbais e não verbais ( charges, imagens, figuras, gráficos entre outros) tentando entender situações e correlacionando-as. TEXTO 1 Origens do Povo Brasileiro O povo brasileiro foi originado a partir da miscigenação entre diferentes etnias. Os indígenas são uma das etnias…

vaias. Como se vê, a recepção da Semana não foi tranqüila. As ousadias modernistas inquietavam e irritavam o público. Mário de Andrade e o Modernismo Foram a Semana de 22 e seus desdobramentos que projetaram Mário de Andrade como figura decisiva do movimento modernista. No processo de implantação da nova mentalidade cultural, Mário destacou-se como teorizador e ativista cultural. Com a determinação própria dos líderes que pretendem injetar uma nova consciência, multiplicou-se em

ser visto no interior das instituições disciplinares, que deverão desempenhar o papel de 'observatórios da multiplicidade humana”. Foucault (2011) para melhor exemplificar a ideia de vigilância hierárquica vai estabelecer a figura do Panóptico de Bentham que é uma figura arquitetural de uma torre no meio de uma construção em anel, na torre há várias janelas que se abrem sobre a face interna do anel, e pelo efeito dá impressão ao indivíduo de que ele está sempre sendo vigiado. O…

laboratório, para assim compreenderem a organização “complexa” de nossas próprias sociedades. Com o desaparecimento das sociedades primitivas no inicio do século XX , a antropologia sofre com uma crise de identidade, onde surge uma questão “a morte do selvagem há de causar a morte daqueles que haviam se dado como tarefa o seu estudo?” onde podemos observar 3 respostas. 1)O antropólogo aceita sua morte e volta para o âmbito de outras ciências humanas, como a sociologia. 2)Ele sai em…

mas os que lá vão ter são “saunterers”, no bom sentido que tenho em vista. É certo que alguns derivariam a palavra de sans terre, sem terra ou pátria, o que, portanto, no bom sentido, significará — não tendo pátria determinada, mas igualmente tendo sua pátria em toda parte. Pois este é o segredo do vitorioso “sauntering”. Os que se deixam permanecer em casa, quietos, sempre e sempre, podem ser os maiores errantes de todos; mas o “saunterer”, no bom sentido, não é mais errante do…

evolucionista, como “sociedades primitivas”. Nesta perspectiva, essas sociedades coincidiam basicamente com as sociedades não ocidentais. O termo de “primitivo” foi, no entanto, abandonado devido à sua notação pejorativa e ao falso binómio selvagem / civilizado. A partir de então, a antropologia foi pensada como o estudo de pequenas comunidades camponesas, nas quais as relações interpessoais e a falta de especialização económica eram muito importantes, assim como a sua homogeneidade e o…

distinção requer a habilidade de abstração, o que ele ainda não possuía, mantendo perfeito equilíbrio com a natureza e o ambiente, pois sabia reagir e se adaptar à natureza e às suas exigências sobrevivendo com o que ela lhe oferecia. O homem selvagem, entregue pela natureza unicamente ao instinto, ou melhor, compensado daquele que talvez lhe falte, por faculdades capazes primeiro de o substituírem e depois de elevá-lo muito acima do que era, começará, pois pelas funções puramente animais:

Muhuraida 1.2: O Uraguay, Caramuru e Muhuraida: a tradição épica para uma fundação ficcional do Brasil 1.3: Sobre o herói de Muhuraida: vários heróis, nenhum herói? Cap. II – Muhuraida e a Amazônia épica 2.1: Uma Amazônia primitiva: o Mura como o “mau selvagem” 2.2: A guerra justa contra os Mura: barbárie e civilização na selva 2.3: O “triunfo da fé” na conversão da feroz nação Mura: a política pombalina e os jesuítas na Amazônia do século XVIII Cap. III – Outras margens: o…

exatamente como a geometria, que ao construir com seus elementos, ou contemplar o mundo da quantidade, ela mesma os cria; mas com mais realidade que a das ordens que se ocupam dos assuntos humanos, nos quais não existem pontos, linhas, superfícies nem figuras. E este mesmo feito é um argumento, oh leitor! Estas provas são da natureza um tanto divinas e devem proporcionar-te um divino prazer, já que em Deus conhecimento e criação são uma e a mesma coisa9. Esta conversão da verdade e do…