A Estrutura Ausente Mensagem Persuasiva

........................................................................................................... 21 METODOLOGIA ...................................................................................................................... 23 ESTRUTURA DA TESE ........................................................................................................... 26 CAPÍTULO 1 - COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ....................................................... 28 DEFINIÇÃO..................

aceitação das desculpas de B e como um oferecimento pessoal para fazer o que A havia solicitado que B fizesse. Podemos considerar, então, que esses discursos estão coerentemente constituídos, uma vez que podemos recuperar os laços proposicionais ausentes e produzir uma versão com coesão: A: É telefone. (Você pode atender pra mim, por favor?) B: (Não vou poder atender porque) Estou no banho. A: Tudo bem. (Eu atendo). Portanto, se há uma unidade de sentido no todo do texto quando…

nos deparamos com uma prática tão antiga quanto difícil de estabelecer o seu início na humanidade. A retórica não é um privilégio reservado aos povos antigos e, nos dias de hoje, ela continua envidada na política, nas campanhas publicitárias, em mensagens midiáticas, no comércio e em tantas outras relações que nos circundam. É nesse sentido que Halliday (1990, p. 26), professora de Comunicação Pública que realizou pesquisas sobre a retórica, afirma que todos nós agimos retoricamente,…

outras pessoas. As ferramentas dentro da internet foram se atualizando, e desta forma conquistando mais usuários. Uma das primeiras formas de comunicação via internet surgiu com o email, que era utilizado, inicialmente, para troca arquivos e mensagens com outros usuários via web, com o passar dos anos, o email também teve suas funções evoluídas, sendo utilizando como forma de bate-papo online, além de armazenamento de arquivos, dentre outras atividades exercidas nos dias atuais.…

daquilo. Zadie Smith O que chamamos de passado é construído sobre bits. John Archibald Wheeler Prólogo O problema fundamental da comunicação é reproduzir num determinado ponto, seja exata, seja aproximadamente, uma mensagem selecionada num outro ponto. As mensagens costumam ter um significado. Claude Shannon, 1948 Depois de 1948, que foi o ano crucial, as pessoas imaginaram ser capazes de apontar um propósito claro a inspirar a obra de Claude Shannon, mas esse é um olhar…

5 Direito objetivo e direito subjetivo: origens da dicotomia, 145 4.2.5.1 Concepção dogmática de direito objetivo e subje­ tivo: fundamentos, 147 4.2.5.2 Uso dogmático da expressão direito subjetivo: si­ tuações típicas e atípicas, direitos reais e pessoais, estrutura do direito subjetivo e outras classifica­ ções, 149 4.2.5.3 Sujeito de direito, pessoa fisica e pessoa jurídica, 154 4.2.5.4 Capacidade e competência, 157 4.2.5.5 Dever e…

5 Direito objetivo e direito subjetivo: origens da dicotomia, 145 4.2.5.1 Concepção dogmática de direito objetivo e subje­ tivo: fundamentos, 147 4.2.5.2 Uso dogmático da expressão direito subjetivo: si­ tuações típicas e atípicas, direitos reais e pessoais, estrutura do direito subjetivo e outras classifica­ ções, 149 4.2.5.3 Sujeito de direito, pessoa fisica e pessoa jurídica, 154 4.2.5.4 Capacidade e competência, 157 4.2.5.5 Dever e…

estritamente associada `a disposi¸c˜ao coerente de informa¸c˜oes numa certa ordem e que obriga o utilizador a percorrer um conjunto espec´ıfico de “trajectos”. N˜ao obstante a significa¸c˜ao desta territorialidade se desenvolver num plano paralelo ao das mensagens institucionais que s˜ao explicitamente transmitidas nas diferentes p´aginas que constituem um site corporativo, ela assume-se como uma realidade significante que ´e determinante na evoca¸c˜ao de uma determinada identidade…

5 Direito objetivo e direito subjetivo: origens da dicotomia, 145 4.2.5.1 Concepção dogmática de direito objetivo e subje­ tivo: fundamentos, 147 4.2.5.2 Uso dogmático da expressão direito subjetivo: si­ tuações típicas e atípicas, direitos reais e pessoais, estrutura do direito subjetivo e outras classifica­ ções, 149 4.2.5.3 Sujeito de direito, pessoa fisica e pessoa jurídica, 154 4.2.5.4 Capacidade e competência, 157 4.2.5.5 Dever e responsabilidade, 160…

5 Direito objetivo e direito subjetivo: origens da dicotomia, 145 4.2.5.1 Concepção dogmática de direito objetivo e subje­ tivo: fundamentos, 147 4.2.5.2 Uso dogmático da expressão direito subjetivo: si­ tuações típicas e atípicas, direitos reais e pessoais, estrutura do direito subjetivo e outras classifica­ ções, 149 4.2.5.3 Sujeito de direito, pessoa fisica e pessoa jurídica, 154 4.2.5.4 Capacidade e competência, 157 4.2.5.5 Dever e…