optimização

´ Cap´tulo III - Metodos de Optimizacao ı ¸˜ ´ Sumario 3.1 - Introducao a Optimizacao ¸˜ ` ¸˜ 3.2 - Formulacao geral de um problema t´pico ¸˜ ı 3.3 - Condicoes de Optimalidade para problemas com e sem ¸˜ restricoes ¸˜ 3.4 - Algoritmos para a resolucao de problemas de optimizacao ¸˜ ¸˜ 3.5 - Aplicacoes ¸˜ 3.1 - Introducao a Optimizacao ¸˜ ` ¸˜ Objectivo Num problema de optimizacao pretende-se maximizar ou minimizar ¸˜ uma quantidade espec´fica, designada por objecto, que depende de ı ´ ´ um numero finito de variaveis. Estas avariaveis podem ser ´ independentes umas das outras ou podem estar relacionadas ´ atraves de uma ou mais restricoes. ¸˜ ´ (Cap´tulo III - Metodos de Optimizacao) ı ¸˜ 3 / 40 3.1 - Introducao a Optimizacao ¸˜ ` ¸˜ Exemplo - 1 ´ A ”Electrica do Mirante”, uma empresa de distribuicao de material ¸˜ ´ electrico tem na sua carteira de clientes nomeadamente empresas e particulares. A empresa tem como objectivo conseguir ter em carteira, no final do ano, no m´nimo 20 empresas, e que o numero de ı ´ clientes particulares seja no m´nimo o dobro do de empresas. No ı ˜ ˆ ´ entanto, por razoes de assistencia tecnica, a empresa tem o limite de 120 clientes por ano. Sabe-se que cada empresa produz 364 euros de receitas por ano e que cada particular produz 260 euros de receitas anuais. ˜ (a) Quais sao as diversas opcoes de composicao da sua carteira de ¸˜ ¸˜ clientes? Resolva o…

Cáp. 4 Temas Adicionales de la derivada MOISES VILLENA MUÑOZ 4 4.1 4.2 4.3 4.4 MONOTONÍA MÁXIMOS Y MÍNIMOS CONCAVIDAD ELABORACIÓN DE GRÁFICAS 4.5 SOFISTICADAS TEOREMA DEL VALOR MEDIO PARA 4.6 4.7 4.8 DERIVADAS TEOREMA DE TEOREMA DE TEOREMA DE ROLLE CAUCHY L´HOPITAL OBJETIVOS: • • • • • • Determinar intervalos de Crecimiento y de Decrecimiento Determinar extremos Determinar intervalos de Concavidad. Graficar funciones sofisticadas.…

CAP 1 Existem dois tipos de virtudes: a intelectual e a moral. A virtude intelectual é adquirida a partir do ensino e por isso precisa de experiência e tempo. A virtude moral é adquirida pelo hábito. Sendo assim, nenhuma virtude moral surge no ser humano por natureza. Nada do que é da natureza humana pode ir contra sua própria natureza. Por mais que tentemos um hábito não pode ser contrario a sua natureza. O ser humano é adaptado por natureza a receber as virtudes e é aperfeiçoado…

ovis Gonzaga. Uma segunda vers˜ao foi revisada pelo Professor Hilton Machado. Esta ´ importante lembrar que desde o in´ıcio, a partir de 1999, o texto foi ´e a terceira vers˜ ao. E utilizado e corrigido em minicursos (IV e V Encontro de Matem´atica e Estat´ıstica da UFG, III UCGComp e V UCGComp e IV Encontro de Matem´atica da UEG-Unidade An´apolis), pelos meus alunos de Inicia¸c˜ao Cient´ıfica (1999-2004), no Semin´arios de Otimiza¸c˜ao que coordenamos aqui no Departamento de…

CAp/UERJ – Álgebra – 1ª Série do Ensino Médio – Prof. Ilydio Sá 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA REVISÃO: INTERVALOS REAIS – PROF. ILYDIO SÁ I) DEFINIÇÃO Denominamos de intervalo real a qualquer subconjunto dos números reais, definido através de uma DESIGUALDADE. II) TIPOS DE INTERVALOS 1) Intervalo aberto de extremos a e b. 2) Intervalo fechado de extremos a e b. 3) Intervalo fechado à esquerda e aberto…

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. I – Modelo de PL - Formalização António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS – edição de 2006) i Recomendações 1. É possível aprender a matéria fazendo apenas exercícios e consultando as soluções? A resposta é negativa. Se quer mesmo aprender tem que começar pelo “ovo” ou seja pelo apoio teórico para apreender conceitos e técnicas novas. Um exercício é bem resolvido se…

|Escolha da firma e casos extremos de estruturas de mercado. | |Custos e competição perfeita. | |Monopólio. | | …

Hospital . 3 O M´todo Gr´fico e a 3.1 Interpreta¸˜o Geom´trica no R2 : . ca e 3.2 Poss´ ıveis Regi˜es Compat´ o ıveis . . 3.3 Exemplo . . . . . . . . . . . . . . 3.3.1 O Problema do Fazendeiro 5 6 6 6 7 8 8 9 10 10 10 12 15 15 19 22 22 27 27 34 43 44 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Parte III Equa¸˜es e Zeros de Fun¸˜es co co 87 Cap´ ıtulo 8 Zeros de fun¸˜es e o M´todo da co e Dicotomia 8.1 Introdu¸˜o ca Considere o seguinte problema: “dada uma fun¸ao real f , achar suas ra´ , isto ´, os valores c˜ ızes e de x para os quais f (x) = 0”, como ilustra a figura abaixo (os pontos pretos indicam as ra´ ızes da fun¸ao representada no desenho). c˜ f Pode a princ´ ıpio parecer um problema espec´ ıfico, mas ele aparece toda vez que…

característica importante para o administrador do futuro é ser extremamente transparente, para que seja possível passar credibilidade a todos que estão trabalhando em equipe, reconhecendo, acima de tudo, que não é possível crescer sozinho. Etapa 2 Uma perspectiva geral do planejamento O planejamento é uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro e permitir a maior consistência no desempenho das organizações. Aliás, o planejamento envolve várias formas de lidar…