A destruição criativa da terra - enigma do capital david harvey

Capitulo 07 – A Destruição Criativa da Terra Nesse capitulo, Harvey explana o resultado da longa estória da destruição criativa sobre a terra, que produziu o que ele chama de “segunda natureza” ou natureza remodelada pelo homem, e ou tbm uma paisagem geográfica da acumulação do capital. O processo de destruição criativa é um artificio para o capital conseguir se desfazer da absorção do excedente encontrada nas formas rugosas do espaço e reproduzir o capitalismo. Esse processo de reconstituição espacial implica na construção de novas geografias ou uma correção geográfica. Harvey, diz também que dentre a geografia histórica do capitalismo, as guerras são os maiores processos de destruição criativa. Ela se dá através de um ciclo, começando pela destruição por completo a estrutura física do espaço, do meio ambiente, acabando totalmente com o acúmulo das forças excedentes em formas rugosas do espaço. Ao mesmo tempo em que cria novas tecnologias para efetuar essa destruição, (é o caso das bombas, nucleares e de todo aparato militar). Criam instituições propagadoras de paz, interrompendo as relações sociais. E finalmente a reconstrução total do país destruído ou cidade, como acontece no caso do Líbano, e aconteceu na reconstrução das economias japonesa e europeia pós 1945. Porém, Harvey diz que não necessariamente a natureza das guerras sejam de responsabilidade do capital, mais que o capital, com certeza se alimenta desse feito para se reproduzir. Cabe ao capital…

BCG: No livro [O Enigma do Capital], o senhor chama atenção para o poder dos proprietários de terras e dos ativos e rendas das terras, que têm sido subestimados. Com a financeirização, há uma união entre rentistas e financistas. Quais são as principais características dessa coalizão política e quais são as consequências para a produção do espaço urbano? Harvey: Há dois comentários que gostaria de fazer. Primeiro, há o comentário histórico. Há crescentes evidências de que a acumulação de…

Marketing e atividades que mostram, por mais que ela seja superficial, que estou contribuindo para o planeta Terra. Pode-se dizer que toda essa aparente preocupação é com a publicidade, como compartilhar atitudes, comprar marcas que utilizam isso como marketing, porém em números a publicidade só conscientiza, mas não promove ações diretas que propiciarão uma mudança real. Na entrevista sobre O artigo de Bonalume faz uma crítica ao termo “desenvolvimento sustentável”, apresentando uma…

como parâmetros e práticas indispensáveis de uns e outros, em todo mundo: produtividade, competitividade, lucratividade, desempenho, pragmatismo, visão sistemática das atividades e organizações, das relações fins e meios e das instituições. destruição criativa pag 177 o mercado parce exigir cada vez mais produções, isto é, as produções exigem cada vez mais mercados, ou seja, leitores, espectadores e audiências, todos consumidores. pag 143 o capitalismo é um vasto, complexo e sempre…

pela funcionalidade e objetividade das formas e representações hegemônicas. A objetividade esmaga a criatividade intuitiva, embora não a aprisiona. O menor acúmulo técnico, que pode ser considerado como regionalização da pobreza e do “atraso”, intensifica a capacidade criativa e perceptiva dos sujeitos sobre seu entorno, tornando livres suas objetivações geradas pela percepção do espaço que estimula a intuição a movimentar o corpo e agir. Quando mais precária a territorialização…

História do Colégio Reggio Emilia Da destruição surge um sonho: Uma pequena escola Era o fim da Segunda Guerra Mundial. Tempos terríveis; para todo lado que se olhava, a única coisa que se enxergava era destruição, fome, ruínas e pobreza. A guerra acabou, mas não tirou a dor dos que ali viviam. O que esperar dessas pessoas que ficaram olhando toda aquela devastação? E os sentimentos de derrota, medo e indignações?Foi neste espírito de derrota em meio à destruição que muitas mães de…

universidade de Bonn, não permanecendo muito tempo. E em 1927 a 1928, lecionou na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, saiu e voltou em 1930. Devido à vida acadêmica nos Estados Unidos, Joseph fixou residência no país, onde permaneceu até o seu falecimento. (CARLOS, RUBENS; 1982). 1.1 Conceito de destruição criativa Numa economia capitalista o processo de “destruição criativa”, pode ser descrito como a criação, produção, reprodução e principalmente como a constante inovação…

talento foi escavar na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor, ou seja, ele não compreendeu o talento que lhe foi confiado para o negociar, para o pôr a render, para o colocar ao serviço dos outros. Ou então, apesar de o saber, não foi capaz de vencer a sua preguiça, o seu comodismo, para o colocar ao serviço. 5. Quem foi Marco Polo? Foi um dos primeiros exemplos de empreendedor. Como empreendedor, Marco Polo assinou um contrato com um capitalista para vender as mercadorias deste.…

educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz. a. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações. b. Implementar estratégias amplas para prevenir…

articulados pelo governo local para apoiar e facilitar a participação do cidadão na governança local. As ondas de descobertas tecnológicas e cientificas ou os períodos mais importantes de mudanças socioeconômicas trazem episódios de destruição criativa. Foi o economista Joseph Schumpeter, há mais de cinquenta anos, quem descreveu o processo de destruição criativa como um processo pelo qual empresas estabelecidas são mobilizadas por um padrão dinâmico de inovações repentinas,…