resenha de climatologia
Discentes: Tatiane C.P Silva
Os sujeitos apresentam-se e agem no espaço material, modificando o uso e a forma com sua presença, mas isto é produzido em meio a uma complexidade de ações que remetem a objetivação das subjetividades em diversos e complexos jogos de relações. A microterritorialidade se funde como um hibrido dialético e complexo entre aquilo que nos formata como o que deve se cumprir porque se espera a cumprir, no espaço como aquilo que permite que nos liberem das profundidades e esconderijos dos nossos sentimentos, assim também como todo o acaso que nos faz perceber novas sensações e nos faz pensar sobre nós mesmo. A microterritorialidade é este concreto difuso que une em uma realidade espacial restrita a ação, a lembrança, a imaginação e os fatores que escapam, pois estes fatores estão impregnados a ele por sua própria vivencia em sociedade, pela sua própria localização em um meio técnico e moralmente produzido. A territorialização segue no sentido de apropriação dos elementos do espaço, nomeados e representados, mas também um jogo de disputas internas entre agentes de uma comunidade que culmina na desigualdade de domínio das riquezas. A própria valorização de certas coisas tidas como riquezas já representa a expansão das criações de valores de um conjunto de agentes dominantes. Neste processo, o espaço geográfico vai se compondo pela representação dele na ação do poder (de certa coletividade) que se monopoliza, se expande e se amplia. O espaço torna-se território nesta ação, apropriado pelo conhecimento e, já dominado, pela transformação da natureza e da cultura local pela técnica (que se unifica pela violência do controle de uns sobre os outros). O espaço converge em território pelas lutas entre complexidades de poderes (poderes diversos em situações de coletividade hierarquizadas e poderes em disputa entre coletividades).
Regional idades altamente tecnificadas a