A A Demanda Interna Dos Países Não Tem Relação Com A Competitividade Das Empresas Em Escala Global

F undação E mpreender em Parceria com a Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera Handwerkskammer für München und Oberbayern Estratégias de desenvolvimento local e regional: Clusters, política de localização e competitividade sistêmica Jörg Meyer-Stamer Documento criado no âmbito do PROJETO MARKETING MUNICIPAL PROJETO MARKETING REGIONAL Março de 2000 Sede: ACI de Joinville, C.P. 137, 89201-901 Joinville, SC, Brasil, Tel 0055-(0)47-461-3367 Fax 461-3334 E-mail: fe@fe.org

.............................................12 Escolha da estratégia.............................................................................................................................................16 3.1. Corporativas (da empresa/ globais) ..............................................................................................................16 3.1.1. Crescimento (Matriz de Ansoff – matriz de desenvolvimento estratégico) .........................................16

INVESTIMENTO GLOBAL EM P&D EM PAÍSES SELECIONADOS – 2010 .............. 14 GRÁFICO 3. PIRÂMIDES DEMOGRÁFICAS – BRASIL – 2010 e 2022 ......................................... 20 GRÁFICO 4. DESEMPENHO EM MATEMÁTICA DE PAÍSES SELECIONADOS DE ACORDO COM A AVALIAÇÃO DO PISA/OCDE (2009) ..................................... 30 GRÁFICO 5. GRADUADOS EM ENGENHARIA PARA CADA 10.000 HABITANTES – 2007 ......... 32 GRÁFICO 6. TAXA DE INVESTIMENTO (MÉDIA 2003-2011; EM % DO PIB) –…

serviços para aquisição de produtos no exterior como fretes, seguros, serviços bancários entre outros. Quando os países não tem a capacidade de produzir a totalidade dos produtos suficientes para atender as necessidades internas há a necessidade de importação. Desta forma, os produtores internos são submetidos a um maior grau de concorrência, o que pode impactar positivamente na relação de custo x qualidade dos consumidores. 1.2) Exportação SEGRE (2010) destaca que a exportação…

comunicações. O benefício de tais processos não estão distribuídos universalmente por todos os países, embora um número crescente de nações venha desfrutando a prosperidade econômica associada a globalização. O grande desafio brasileiro é fazer parte desse grupo de países integrados competitivamente na economia mundial. Com a globalização, as decisões de produção e comércio internacional ficaram intimamente interligadas: a transnacionalização de empresas espalhou-se pelo mundo, e a…

ENFOQUE: Qual é a questão? EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO: o resgate da qualificação Elenice M. Leite* O tema — educação, trabalho e desenvolvimento — não é novo na literatura educacional. Pode-se localizar, pelo menos desde os anos 70, vasta produção a respeito, embora com diferentes ênfases ou enfoques. Mais recentemente, desde o início dos anos 90, pode-se destacar três eixos nesse debate, em torno dos quais se estrutura a maior parte dos ensaios aqui reunidos: — as…

de empresas brasileiras Drª. Andresa Neto Francischini C aro (a) aluno (a), O objetivo desta unidade é entender o processo de Internacionalização de Empresas Brasileiras Termos-chave: Globalização, Abertura Comercial. Esta unidade apresenta um histórico da internacionalização de empresas brasileiras. Essa diferenciação é importante, pois os processos de internacionalização foram intensificados a partir da década de 1990, portanto, após um longo período, se comparadas às…

A COMPETITIVIDADE DA MICRO E PEQUENA EMPRESA X GESTÃO CAPITAL DE GIRO Valdilene Gonçalves Machado Silva1 D.ra e prof.a Márcia Helena Batista Corrêa da Costa2 RESUMO A administração financeira apresenta diversas ferramentas para uma gestão eficiente do capital de giro, as quais, se conhecidas e bem utilizadas, podem contribuir para aumentar a liquidez da empresa, tornando-a mais lucrativa e competitiva. Este trabalho discute, por meio de um ensaio teórico, a relação entre a…

finais com valor agregado, no setor de alimentos, fibras, energia, têxtil, bebidas, couro e outros. “Na década de 50, os professores Ray Goldberg e John Davis, da Universidade de Harvard, constataram que “as atividades rurais e aquelas ligadas a elas não poderiam viver isoladas”. Utilizando fundamentos de teoria econômica sobre as cadeias integradas, construíram uma metodologia para estudo da cadeia agroalimentar e cunharam o termo agribusiness, que sintetizava sua nova visão”. Foi…

VARIÁVEIS AS VARIÁVEIS INTERNAS DE COMPETITIVIDADE INDÚSTRIAS CALÇADISTAS NAS INDÚSTRIAS CALÇADISTAS EXPORTADORAS DA CIDADE DE FRANCA Silvio CARVALHO NETO Professor e Mestre em Administração da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Franca - FACEF silvio@facef.br Luiz Carlos Jacob PERERA Mestre e Doutor em Administração – FEA/USP Professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Franca - FACEF e Instituto Presbiteriano Mackenzie