2 A Escola E A Variação Linguística

orientação da professora Drª Lêda Pires Corrêa. São Cristóvão 2009 Sumário 1 Introdução....................................................................................................................03 2 Tema e sua delimitação................................................................................................04 2.1 Tema.....................................................................................................................

Polo – São José Dos Campos Pedagogia – EAD 5º Semestre METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA ÍNDICE * Introdução ________________________________04 * Estar alfabetizado _________________________05 * Variação Lingüística__________________________ 06, 07, 08 * Referência Bibliográfica________________________ 08 INTRODUÇÃO Todo processo de alfabetização deve se levar também em consideração

E TAPA 1: VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: CONCEITOS. AS VARIEDADES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO PASSO 1 RESENHA DO CAPÍTULO 2 A autora fala sobre as variações linguísticas de utilização da linguagem falada pelo indivíduo e como fases, história, região e também as condições sociais que podem influenciar no modo de falar, como: Caetano Veloso “ó paqui ó ou ó pá lá”, onde sugere na música que compôs. Considera a importância da língua para o professor , seja materna, seja…

A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA, EM LIVROS DIDÁTICOS, PODE SER ABORDADA SEM PRECONCEITO LINGUÍSTICO. Karine INÁCIO1 RESUMO: O presente trabalho procura apresentar uma análise do capítulo 13 (treze) do Livro Didático da Língua Portuguesa do estado do Paraná, “Variação Linguística”, o qual aborda textos e atividades que proporcionam aos alunos um conhecimento sobre as variedades da língua do nosso país, Brasil. Este capítulo é analisado para reconhecer se há preconceito linguístico nos textos,

Nem individualmente podemos afirmar que o uso seja uniforme. | |Dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar diferentes variedades de uma só forma da língua. | |Ao trabalhar com o conceito de variação lingüística, estamos pretendendo demonstrar: | |que a língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de maneira uniforme em todo o território brasileiro; | |"Nenhuma…

TEXTO B TEXTO C2 TEXTO D3 TEXTO A TEXTO B R: Linguagem mista. R: Linguagem não verbal. TEXTO C2 TEXTO D3 R: Linguagem mista. R: Linguagem verbal. R: Nestes textos e imagens acima existem as três formas de linguagem a mista que se 2. Agora é sua vez! Crie duas mensagens cujo conteúdo seja a preservação da natureza. Na primeira, você utilizará o código misto, ou seja, verbal e não verbal; na segunda, apenas o código verbal. expressa em forma de imagens e palavras. A…

1 – INTRODUÇÃO: O presente relatório tem como objetivo relatar a minha prática docente no 1º ano do Ensino Médio da Escola Instituto Estadual Romaguera Corrêa, onde pela segunda vez pude conhecer, vivenciar e sentir na pele o papel do professor em sala de aula, com os seu momentos bons e ruins. O estágio de prática docente é um momento muito importante para a formação do acadêmico. No estágio temos a visão do que é o dia a dia do professor em sala de aula, através dele que…

TAUBATÉ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS Juliana da Silva Ferreira A MUDANÇA LINGÜÍSTICA E OS PCN DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 3º E 4º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Taubaté-SP 2007 UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS Juliana da Silva Ferreira A MUDANÇA LINGÜÍSTICA E OS PCN DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 3º E 4º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de…

os dias, menos as terças feira”. 2-Pode, o texto não tem coesão, pois, não existem frases, mas ha coerência, já que existe uma relação e um sentido único. 3-Sim. Pois está evidente que a charge foi produzida a partir de uma transformação do conto de Chapeuzinho Vermelho. O autor dá um novo sentido à história, no entanto, permite ao leitor identificá-la em relação à primeira. 4- Quer dizer que um bom falante é aquele que tem conhecimento das variações linguísticas, conhecimento da…

DAS PRATICAS ADOTADAS NAS ESCOLAS DO PAÍS NO ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA. Alexandre Henrique Ferreira Gomes[1] RESUMO: Este artigo tem por objetivo explicitar as formas de preconceito linguístico presentes no ensino da língua portuguesa nas escolas do país, que acabam por adotar basicamente a gramática normativa como padrão para o ensino da fala e da escrita, desconsiderando a realidade brasileira, de um país muito extenso e com diversas variações linguísticas decorrentes…