A arte de ter razão em aristóteles

2009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 DESENVOLVIMENTO 4 A ARTE DE TER RAZÃO EM ARISTÓTELES 4 Tópico 1: Raciocínio ( Principais Ideias) 4 Tópico 2: Finalidade do Estudo (Ideias) 4 Tópico 5: “Definição”, “Propriedade”, “Gênero” e “Acidente”.(Ideias) 5 Tópico 10: Proposição dialética e problema dialético.(Ideias) 5 Tópico 12: Diferença entre argumentos dialéticos: Indução e raciocínio.(Ideias) 6 Tópico 14: As proposições (Ideias) 7 Tópico 15: Sobre a formação das proposições (Ideias) 8 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10 * INTRODUÇÃO O livro I de Aristóteles é representado por tópicos os quais tem sido uma tentativa de expor como objetivo principal proporcionar uma arte de argumentação, de modo que qualquer indivíduo que a possui esteja perfeitamente capacitado para uma disputa dialética. A história do pensamento filosófico é repleta de questionamentos sobre a real isenção do pesquisador no processo cognitivo. Aristóteles, precursor da categoria dialética de raciocínio, adota como mérito de inquirição da validade de proposições, em que o atendimento aos pressupostos ao encadeamento de sentenças é condição necessária ao alcance da verdade real. Neste estudo, a dialética, é sem dúvida, a mais típica práxis humana e que Aristóteles, com efeito, foi quem se encarregou do desenvolvimento de tal método, que está descrito em seu trabalho denominado tópicos e que acompanharemos no seu Livro I desde seu raciocínio até a formação das proposições. …

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Simulado: CCT0100_SM_201401130283 V.1 Fechar Aluno(a): FRANCISCO JORGE ANDRADE DA SILVA Matrícula: 201401130283 Desempenho: 6,0 de 8,0 Data: 12/04/2015 22:14:35 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201401385255) HÁ CONCEITOS VARIADOS SOBRE OS TERMOS CIÊNCIA, SOCIEDADE E TECNOLOGIA. APESAR DA ANÁLISE PARTICULARIZADA DOS TERMOS SOCIEDADE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, NO MUNDO REAL É IMPOSSÍVEL ISOLAR ESSES CONCEITOS, POIS ESTÃO INTRINSICAMENTE LIGADOS POR…

dizer tudo o que é uma coisa sem nada acrescentar nem tirar. Existem duas regras: - A definição deve ser mais clara do que o definido. Portanto, é necessário que ela não contenha o termo a definir, que não seja normalmente negativa, pois dizer que o homem não é um anjo, não é esclarecer a questão da natureza do homem, enfim, que seja breve. - A definição deve convir a tudo o definido e apenas ao definido. Quer dizer que ele não deve ser nem muito sumaria (o homem é um animal racional…

percepção sensorial ou intelectual Acontecimento do juízo ou do enunciado (Erro ou mentira) “ A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas, para vê intelectualmente a essência dela” Veritas Linguagem – Como a verdade é possível? Vontade para dizê-la, silencia-la ou deforma-la. Uma outra teoria da verdade Kant: Sujeito e predicado Juízo Analítico Juízo Sintético Concepção da verdade na filosofia analítica A filosofia analítica se dedicou prioritariamente ao…

FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ– FACINOR Mantenedora: Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Educacional do Noroeste do Paraná – FADENPAR. Autorizada conforme Decreto Estadual nº. 1647 de 15/12/1999 - CNPJ:03.591.907/0001-60 Rua Mato Grosso, nº. 240 – Fones (0xx44) 3425-1037 – CEP: 87900-000 LOANDA – PARANÁ DRIENNY FABIO BORGES Resenha Trabalho apresentado como quesito parcial para aprovação na disciplina de filosofia, do curso de pedagogia da Faculdade…

diferenças sociais, entre os próprios cidadãos, caracterizavam a democracia ateniense.” p. 93 - “Nesse sentido, Sócrates, assim como os seus discípulos, observando essas contradições da democracia ateniense, sempre foram críticos desse regime. Constatando quão ilusória e formal era a liberdade de ateniense, jamais idealizaram esta forma de democracia, jamais a ergueram como a melhor forma de todos os governos e, através das suas reflexões, (...) ,Sócrates e seus discípulos idealizaram…

....................................................................05 1 – O INSTITUTO DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA.....................................................06 1.1 – Breves considerações.........................................................................................06 1.2 – Conceito..............................................................................................................06 2 – PRESSUPOSTOS DA ANTECIPAÇÃO DA…

Daniel Tavares da Silva 4 PROGRAMA LECTIVO 5.5. Ritmo 5.6. Verosimilhança 5.7. Personalização 5.8. Estilo 6. Categorias dos argumentos 6.1. Jurídicos 6.2. Fácticos 6.3. Valorativos 6.4. Emotivos 6.5. Legitimadores 6.6. Personalistas Prof. Doutor J. Daniel Tavares da Silva 5 PROGRAMA LECTIVO PARTE III - LÓGICA JURÍDICA E A ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 1. Verdade e persuasão 2. Falsidade e Direito PARTE IV - LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO JUDICIÁRIAS 1. Estratégia forense…

.......... 53 Prosseguimento com a filosofia analítica da linguagem: o objeto e as palavras, ou seja, os conceitos intencionais relacionados a um objeto (Tugendhat I) Lição 7................................................................................................. 63 De acordo com a filosofia analítica da linguagem, as sentenças filosóficas são analíticas ou sintéticas? (Tugendhat II) Lição…

1. Explique e diferencie: Retórica sofista, maiêutica socrática e dialética platônica. Observe a finalidade de cada uma dessas metodologias. - A retórica sofista era uma técnica que tinha um discurso persuasivo, tendo como finalidade o convencimento geral, sem comprometimento com a verdade, pois defendiam o relativismo e a existência de inúmeras verdades. - A maiêutica consiste em fazer perguntas e analisar as respostas de maneira sucessiva até chegar a verdade ou contradição do…