11 Defina Passivo Circulante E O Critério De Classificação Nas Contas De Passivo Dê Exemplos

............................................................................. 9 O QUE SE ENTENDE POR AMOSTRAGEM? ................................................. 10 DEFINA CENSO E AMOSTRAGEM? QUANDO SE DEVE REALIZAR O CENSO? QUANDO SE DEVE REALIZAR UMA AMOSTRAGEM? DESTAQUE AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA TÉCNICA. ..... 11 ICMS ............................................................................................................. 12 IR ..............................................

no tocante à concessão de crédito, experimenta um aumento considerável do risco nas suas operações. Em função das constantes mudanças de cenário, as análises dos tomadores de crédito não podem ser mais efetuadas da mesma forma e com os mesmos critérios utilizados anteriormente, quando, em muitos casos, a simples presença do cliente era suficiente para se ter, com razoável certeza, o retorno dos recursos tomados como empréstimos. Esta mudança de cenário pode ser verificada nas…

empresariais 5. Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros 6. Funções do Administrador Financeiro 7. Exercicios II Conceitos de Capital de Giro 8. Introdução 9. O Capital Circulante Liquido e a Margem de Segurança de Liquidez 10. Conceito do modelo dinâmico de análise financeira (Modelo Fleuriet) 11. A Estrutura Analítica do Capital de Giro (CDG) 12. Exercicios III Conceitos de Orçamento de Capital 13. Introdução 14. Conceitos 15. Tipos de Investimentos 16. Processos…

colaboração da Professora Mônica da Silva. PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - II Orientações Gerais – Professora Mônica da Silva Definição de critérios para a avaliação da dissertação e da apresentação do PIM, Programação das orientações e Formalização do grupo de estudo, Orientações gerais Critérios para a Avaliação do PIM – II Dissertação Critério Apresentação geral do trabalho e adequação da linguagem Resumo e introdução Desenvolvimento da fundamentação…

medida em que, através das informações geradas, permite a compreensão e análise do resultado apurado. 1.2 Confirmando a importância do Inventário Geral Para tratar da parte científica e técnica do Inventário Geral, pode-se partir do seguinte exemplo: O Sr. Adriano da Silva , proprietário de uma empresa comercial no ramo de tecidos deixou, ao falecer, referida empresa ao seu único filho Sr. José da Silva. Este, que até então nunca havia se envolvido com os negócios, procurou…

Contabilidade Geral 5 e-Tec Brasil/CEMF/Unimontes AULA 1 Alfabetização Digital Sumário Palavra do professor conteudista..............................................9 Projeto instrucional............................................................ 11 Aula 1 - Introdução à Contabilidade........................................ 13 1.1 Conceito de Contabilidade.......................................... 13 1.2 História da Contabilidade através do tempo..................... 14 1.3…

líquido do início do período. A fórmula para descobrir esta taxa é T= 1 – ( V / C ), sendo V o valor residual no final da vida útil do bem, C o valor contábil líquido do início do primeiro período e o N é a quantidade de anos da vida útil. Por exemplo, um bem terá um valor residual de R$ 100,00 e seu valor contábil líquido no primeiro período é de R$ 2.000,00 a vida útil é de 4 anos. Calcular a taxa e a depreciação do período. T= 1 – ( V / C )1/n T= 1 – (100/2000)1/4 T= 1 – ( 0,05)…

21 de junho de 1993 – Lei de Licitações 11 2.4. Lei Complementar nº 101/ 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) 14 2.5. Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil 15 2.6. Decreto Lei nº 200 de 25 de fevereiro de 1967 17 2.7. Portaria STN nº 448, de 13 de setembro de 2002 18 2.8. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCT 16) 22 3. Metodologia da Implantação 25 3.1. Conceitos Gerais 25 3.2. Reconhecimento dos Ativos 33 3.3. Classificação contábil do Patrimônio 39…

.....................................11 2-FUNÇÕES DE ESCRITURAÇÃO..................................................11 3-FINALIDADE...............................................................11 4-REQUISITOS...............................................................12 5-PLANO DE CONTAS..........................................................12 5.1-Conceito.............................................................12 5.2-Manual do Plano de Contas.....................................

.........................................................09 Justificativa...............................................................................................................11 Introdução.................................................................................................................11 Objetivos...................................................................................................................12 Metodologia.............................................