É mole?
O motivo: as organizadoras do livro, Letícia da Costa Chaplin e Márcia Ivana de Lima e Silva, incluíram, por engano, a letra da canção "Barato Total", de Gilberto Gil, como se fosse um poema de Caio. Os versos da canção estavam transcritos em um diário do escritor. Ao detectar o erro, a Record divulgou que lançaria depois uma versão corrigida. A jornalista Paula Dip, biógrafa de Caio, chegou a revisar o livro. Mas a editora resolveu abortar de vez o projeto. "O erro impôs uma grande insegurança e inviabilizou a parceria com os organizadores ", informou a Record. A família do escritor, no entanto, ainda planeja publicar os poemas por outra editora.
Outras histórias
Dois campeões de vendas de livros sobre a história do Brasil lançarão em breve seus primeiros romances para o público adulto. Para não fugir da seara em que são mais conhecidos, irão mesclar ficção e realidade nos livros.
A historiadora Mary del Priore (mais de 200 mil livros vendidos) se inspirou no triângulo amoroso entre o conde russo Maurice Haritoff, sua mulher, Nicota Breves, e a escrava Regina Angelorum no Brasil do século 19.
Como pano de fundo, vai retratar a crise do Império e o fim da escravidão. O livro deve sair em 2016, pela Planeta.
Já o jornalista Eduardo Bueno (1,3 milhão de cópias vendidas) vai recontar a história do Rio de Janeiro na saga "Carioca". O livro terá três volumes, abarcando um período entre 1502 e 2012.
A trama terá como foco cinco gerações de uma família. Personagens fictícios