CANCRO MOLE
Aluno(a): DANIELA COUTINHO Doença Sexualmente Transmissível: Cancro Mole
Agente causador
Características do Agente
Sinais e Sintomas
Fisiopatologia
Características Específicas
Diagnóstico
Tratamento
Prevenção
Observação
Bactéria:
Haemophilus ducreyi
Bactéria Gram-negativa e anaeróbica, o estreptobacilo.
Cocobacilo, pleomórfico
Após a infecção os sintomas demoram entre um dia e duas semanas até aparecer, começando pelo o cancro mole, normalmente na glande do pênis, escroto ou lados do pênis no homem, ou nos lábios(genitais) maiores ou menores da vulva na mulher.
O cancro mole é uma úlcera dolorosa, com cerca de 3-50 milímetros, que sangra facilmente, ocorrendo na região genital. Os seus bordos (bordas) são irregulares, mas bem definidos contra a pele normal. A base apresenta um material amarelado-esverdeado purulento.
Os gânglios linfáticos regionais (inguinais) ficam, em um terço dos casos, inchados e facilmente palpáveis. Nos estágios avançados não tratados podem irromper na pele drenando pus.
Amostras recolhidas diretamente do cancro mole são analisadas após cultura em meio especial com o microscópio e técnicas de bioquímica.
O Hemophilus.ducreyi é sensível a antibióticos como sulfonamidas, estreptomicina e tetraciclinas. Geralmente é tratado com azitromicina, ceftriaxona, ciprofloxacina ou eritromicina. Grandes inflamações dos nódulos linfáticos precisam ser drenadas com uma agulha ou cirurgia local.
Como no caso da maioria das DST’s, o uso de camisinha e a higienização genital antes e após o relacionamento sexual são importantes para preveni-la.
Caso o paciente seja portador de HIV ou outras DSTs demora mais tempo para sarar.
Pode gerar complicações como fístula uretral e cicatrizes que facilitem a infecção por outras DSTs