Índios Pré-Colombianos

TRABALHO DE HISTÓRIA

TUPI-GUARANÍ
E lá se vai mais um dia tranquilo na região litoral. Pescamos , caçamos e domesticamos mais um animalzinho.Já era quase noite , e precisávamos dormir para de manhã cedo , continuarmos a manter nossa família bem segura e bem alimentada. Nossa tribo é forte , nosso cacique Caiuá (chefe "político") administra nossas ações e o pajé Eno cuida de nós , com tratamentos medicinais e com rituais de nossa religião própria(a qual trata de nossos antepassados). Vivemos perto do mar , com nosso próprio idioma(era esse tronco linguístico que dividia as tribos) e com nenhuma divisão de propriedade.Tudo é de todos. Ah, e antes que eu me esqueça , meu nome é Ipandá .
Acordei. Fiquei observando minha mãe em nossa oca. Ela estava cuidando dos preparativos para a refeição que arrumamos na nossa vasta floresta e estava cuidando de minha irmã Thainá. Mas minha observação não durou tanto tempo. Era hora de pegar meus instrumentos pessoais(meu machado e minha flecha) e garantir a comida de logo mais. Apenas o necessário para sobrevivermos, já que o meio onde vivemos é muito respeitado.
Época de cerimônia , eu tinha que seguir meu pai para continuar a aprender a arte da caça. Porém , quando nos dirigíamos ao litoral , avistei uma coisa que nunca havia visto: Um enorme pedaço de madeira , flutando sobre a àgua e vindo em direção a nós. Sem titubiar , avisei nosso cacique sobre o que chegava em nosso praia. Eis que ele foi conferir. De repente , um homem branco , com umas coisas brilhantes em seu corpo sai daquela enorme canoa flutuante . Não era um , eram muitos. Chegam ao nosso cacique Caiuá fazendo perguntas com um sotaque muito estranho . Não consegui ouvir a conversa , mas parecia que esses brancos estavam atrás de informações. Os homens brancos tinham uns objetos jamais vistos pela nossa tribo , um deles se chamava "espelho" e nele conseguíamos ver nosso rosto. Foi mágico. Maravilhados , sedemos as informações que eles precisavam e em troca ,