Ética
1. Ato de mudar
2. Troca
3. Alteração, modificação, transformação (física ou mental)
4. Variação Atualmente o conceito “mudança” é amplamente usado por todos chegando mesmo a ser palavra de ordem em muitas organizações. Neste contexto é válido inserir o termo “mudança organizacional”.
Este refere-se a qualquer alteração que mude a organização, tanto na sua forma como nas suas funções. Exemplificando: reestruturações, fusões e aquisições, implementação de novos processos ou tecnologias, etc.
Segundo Cristopher Grey o facto de muitas empresas se terem concentrado excessivamente na mudança fez com que esta se tonasse uma obsessão sem que, em vários casos, tenha havido uma explicação para que tal ocorresse.
O autor não vê a mudança como um dogma e isso faz com que se tenha uma perspetiva mais liberal do termo.
Ao longo dos tempos foi-se criando um inabalável consenso de que a mudança é um facto, o que nem sempre é perspetivado como correto.
Até que ponto e como é que a mudança deve de ser encarada? Será que toadas as organizações deveriam focar-se na gestão da mudança? O que acontece a uma organização que não tenha no topo das suas preocupações o tema da mudança? Como mudar? Valerá a pena a mudança?
Na verdade o mundo está em constante mudança e a mudança por si só não é um tema novo. Há uma ideia estabelecida de que nas passadas décadas a mudança era algo menos preocupante pois haveria um maior sentimento de estabilidade instalado o que na realidade não se consta dessa forma dado que as pessoas já conhecem o passado e por isso atribuem-lhe uma certa familiaridade que as impede de analisá-lo devidamente.
No passado as mudanças eram outras, mas elas existiam sendo que o que diferia para hoje era a natureza da própria mudança (o Renascimento, a Revolução Industrial, o Iluminismo, etc). Após as Grandes Guerras o mundo mudou, após todas as crises (exemplo: crise do petróleo em 1974) o mundo mudou e no entanto no passado a questão da