ÉTICA
Ser ético é uma característica fundamental. Cada vez mais as organizações estão adotando o hábito de checar o passado dos candidatos a alguma vaga. Quem tem a ficha limpa sempre terá as portas abertas nas melhores empresas do mercado. Mas afinal, como é esse profissional?
Mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o seu fracasso. Basta um deslize, uma escorregadela, e pronto. A imagem do profissional ganha no mercado uma mancha de desconfiança.
Ser e manter-se um profissional ético não é fácil de administrar, principalmente para nós brasileiros que fomos criados sob a ética da lei de Gerson, do jeitinho, da vantagem acima de tudo. Socialmente aprendemos que é preciso fazer o correto, mas na informalidade impera a idéia de que não há nada de errado em levar vantagem.
Hoje, é fácil perceber que condutas antiéticas são praticadas no cotidiano das empresas e são aceitas com certa tranquilidade. Práticas desleais, conflitos de interesse, assédio moral e tantas outras condutas equivocadas são perceptíveis em certas equipes, mas permanecem impunes. Muitas vezes ficam restritas às conversas de corredor porque as pessoas não encontram um canal de denúncias ou não se sentem seguras para fazer essas denúncias.
Embora seja praticamente impossível controlar a conduta ética de cada colaborador, é fundamental esclarecê-los a respeito da linha de conduta considerada adequada pela empresa. Trata-se,