Ética

Aluno: Elleandro Marcio Patrício Siqueira
A mania de querer ser pessoa “grande” quando não se é, nos torna superficiais, vazios, ocos, porque não somos o que realmente somos. Os amigos se afastam de nós porque não suportam essa encenação de falsidade.
Os adultos estragam as crianças, seus sonhos, suas idéias e seus ideais. Eles querem que as crianças pensem como eles pensam, vejam como eles vêem, acreditem nos que eles acreditam, gostem daquilo que eles gostam, elas são muito determinada. Com limites desde que não sejam exageradas ao ponto que não atinja sua inteligência, no seu talento e no seu potencial. Sua liberdade de conhecimento não passa por forma mais comum hoje em dia, que é o computador e televisões.
Complicamos demais as coisas para parecermos adultos, mas com isso nos tornamos infantis porque não aprendemos a viver a beleza de vida no, sua pequenez, na simplicidade. Complicar é coisa de adulto, fazer perguntas é conhecimento e faz bem para qualquer pessoa, é preciso ser criança para complicar menos, amar mais e buscar o melhor para viver.
Conversas descontraídas, legais, se tornam mais agradável do que aquelas onde se pergunta com “por quês” e as razões de tudo. Como adultos esquecemos ou não damos conta de coisas simples como a beleza da flor, um pôr-do-sol, o vôo de um pássaro, de uma borboleta ou uma correnteza de um riacho. Ficamos buscado coisas que achamos que nos acalma, ex: cinema, uma mesa de bar, jogos eletrônicos etc.
A autoridade parece perseguir as pessoas. O ser humano, especialmente depois de adulto gosta de dar ordens, ter súditos e de ser obedecidos, é como se fosse dar prazer para ele sentir em poder sobre as outras pessoas, o problema maior é que nós nos acostumamos a isso e esquecemos que as pessoas têm sua individualidade. Diz o livro que se consegues fazer um bom julgamento de si, és um verdadeiro sábio, sabemos de tudo da vida alheia; querendo sempre aconselhar, porem não sabemos viver bem, exigir alem daquilo que os outros