ética (resumo)
A ética existe nas diferentes sociedades em que grupos de cidadãos ocupam. O certo e o errado são propostos pelas experiências, que são descritivas e prescritivas, e entram em contradição. A descritiva se baseia nos fatos cientificamente ou sociologicamente comprovados; a prescritiva nos conhecimentos filosóficos ou teológicos. A contraposição se dá pela divergência cultural e social entre os grupos étnicos.
Nas primeiras sociedades a ética baseava-se em conceitos religiosos, o lucro não existia e era considerado um tipo de extorsão, mas os judeus foram antiéticos para o tempo em que implantaram o sistema de mercantilismo que se desenvolveu até o atual capitalismo.
As tentações impostas pelo exacerbado poder de ter ou ser mais que outro alguém rege a influência da ética. A honestidade se contrapõe de acordo com o caso em análise e a ética entra em ação, o certo e o errado se constroem a partir do resultado implicado por uma ação. Logo, as consequências influenciam o agir, e a sociedade – consequentemente – determina à ética, tornando-a moralista ou cientificamente comprovada.
A ética é como uma árvore de vários galhos, os quais se dividem em diversos aspectos, tais como sociais ou empresariais. A ética social implica no contexto do convívio social de cidadãos e a empresarial é junção da ética no trabalho, dos produtos e suas influencias com a responsabilidade social que os mesmos implicam. Não é plausível que uma empresa vise apenas suas ambições lucrativas sem relacionar suas influencias sociais, a partir disto a ética torna-se indispensável para os negócios.
Vale ressaltar que a ética e a moralidade se relacionam a todo instante, a ética não obriga um individuo a agir de acordo com a perspectiva ética e o induz a agir com sua visão moral. A ética é utilizada como um instrumento de poda de ações, para que não tomem proporções adversas a consciência social.
A ética pretende, na maioria das vezes, justificar ações