ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL
CAMPUS RIO BRANCO
CURSO TECNÓLOGO EM PROCESSOS ESCOLARES
ÉTICA
ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL
MARIA MARTA ALVES
MARIA DE FÁTIMA
RIO BRANCO – ACRE setembro, 2013
Ética cristã medieval
Ética é um conjunto de regras, princípios e maneira de pensar que guiam as ações do ser humano. Segundo Aristóteles, na prática, Ética é exatamente aquilo que somos e fazemos, visando uma finalidade boa ou virtuosa. Para Sócrates, o conceito de ética iria além do senso comum da sua época, para ele, o corpo seria a prisão da alma, que é imutável e eterna. Existiria um “bom em si” próprios da sabedoria da alma e que pode ser rememorado pelo aprendizado. No pensamento filosófico dos antigos os seres humanos aspiram ao bem e à felicidade, sempre em busca da perfeição, que só podem ser alcançada na essência do homem. Dessa forma, o homem deveria entrar em contato com a própria essência, a fim de alcançar essa perfeição.
Com o Cristianismo, através de S. Tomás e Santo Agostinho, incorpora-se a ideia de que a virtude se define unicamente através do relacionamento com Deus. Virtude, essa, representada pela fé e caridade.
Através do Cristianismo, surge na ética o livre-arbítrio. E, considerando que o impulso da liberdade é sempre para o mal (pecado), o homem passa a ser considerado fraco, pecador, dividido entre o bem e o mal e o único auxílio para a boa conduta é a Lei Divina.
Analisando a história e a ética cristã, pode-se dizer que poder, prestígio e riqueza era a principal característica daqueles que dominavam, ou melhor, governavam, na Idade Média.
O homem medieval percebia a riqueza como algo desejada e procurada, muitas vezes sem escrúpulos, vista também como algo suspeito, advindo de meios escusos, práticas condenáveis e falta de atenção aos preceitos cristãos como o amor ao próximo, à caridade etc.
Neste período era o comércio, e não