Ética - Analises Clinicas
SIMBOLISMO
Cruz e Sousa
Alberto de Oliveira,
Raimundo Correia e
Olavo Bilac
Alphonsus de Guimaraens
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
TENDÊNCIA GERAL
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
racionalismo
misticismo
POSTURA POÉTICA
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
esforço poético
inspiração
impassibilidade
envolvimento sensorial
PERCEPÇÃO DA REALIDADE
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
realidade concreta
além-real (abstrações)
PREOCUPAÇÃO CENTRAL
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
aparência
essência
(maiúsculas alegorizantes)
“Formas”
“Sonhos”
“Flor”
ESTRATÉGIAS EXPOSITIVAS
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
descrições
sugestões
ASSOCIAÇÕES
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
Música
Artes Plásticas
(assonância e aliteração)
“Ó Formas alvas, brancas, Formas claras”
“Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas”
ASPECTOS FORMAIS
PARNASIANISMO
“poeta joalheiro”
SIMBOLISMO nova linguagem
Arte pela Arte
(supervalorização da forma)
regularidade métrica
maiúsculas alegorizantes
valorização de rimas
musicalidade
vocabulário erudito
sinestesia
POSTURA SOCIAL
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
distanciamento
PRINCIPAIS AUTORES
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
Olavo Bilac
Cruz e Sousa
“PROFISSÃO DE FÉ”
“Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.
[...]
Assim procedo. Minha pena
Segue esta norma,
Por te servir, Deusa serena reafirmação da estética
Serena Forma!”
“SATÂNIA”
“Sobe... Cinge-lhe a perna longamente;
Sobe... – e que volta sensual descreve
Para abranger todo o quadril! – prossegue ,
Lambe-lhe o ventre, abraça-lhe a cintura,
Morde-lhe os bicos túmidos dos seios,
Corre-lhe a espádua, espia-lhe o recôncavo
Da axila, acende-lhe o coral da boca,
E antes de se ir perder na escura noite, sensualidade Na densa noite dos cabelos negros,
Pára, confusa, a palpitar, diante