V de vingança em pensamentos filosoficos
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Série: 3º ano D
O filme começa em Londres, a cidade está sobre toque de recolher e Evey Hammond acaba sendo encurralada por "policiais" corruptos do governo do chanceler que são chamados como “Homens-dedo". V acaba por salvar Evey e leva-la para ver a explosão do palácio da justiça. Sem que a cidade saiba, o governo de Sutler encobre a verdade dizendo que a explosão foi uma demolição de emergência. Tudo para que o povo continue sendo manipulado.
Isso coincide com a ideia de Foucault, vigiar e punir. O governo ramifica o poder e cria estratégias para que a sociedade seja controlável de uma forma que não possam identificar o problema no sistema. Logo após a notícia ser manipulada na mídia televisiva, V aparece na emissora com um colete de bombas e faz um comunicado a todos os telespectadores. Ele diz que deseja marcar o 5 de novembro relembrando o ideal da data, influencia ao povo a combater o poder o governo de Sutler, que assumiu o poder quando a Inglaterra estava em um momento crítico de doenças, guerras e mortes, ele pede para que daqui um ano apareçam em frente o parlamento exijam seus direitos.
Isso entra na filosofia de John Locke sobre direitos naturais e positivos. O homem por si tem seus direitos naturais a vida propriedade e liberdade, quando vive em sociedade tem seus direitos positivos que são criados pelo governo, e quando o governo não cumpre o indivíduo tem seu direito de revolta.
Após o incidente a rede televisiva afirma que durante a operação V havia sido morto e que a cidade não corre mais riscos. V leva Evey para sua casa no subsolo. Durante o café, eles conversam e V explica que explodir o parlamento é um símbolo e que o povo do poder a esse símbolo. Os investigadores descobrem que havia uma casa de detenção chamada Larkhill, o comandante Protero "a voz de Londres" cuidava de la, e V o matou. Entramos na ideia de Freud de psiquianalise, onde as